terça-feira, 29 de novembro de 2016

HYPESCIENCE FINALMENTE TRAZ UM ESTUDO QUE RECOMEN

 11 TRAÇOS COMUNS DE PESSOAS EXTREMAMENTE INTELIGENTES
Publicado em 28.11.2016    HypeScience
COMENTARIO PRÉVIO
LEIAM e concordem comigo – Esses 11 traços eu já venho observando em todas as pessoas que reconheço serem inteligentes. E nem sempre são as que conseguem ser eleitas ou ganhar muito dinheiro. Eu acrescento mais um – 12. Geralmente são difamadas como sendo pessoas que exigem muito estudo e entendimento dos outros.
No site Quora, mais de 100 pessoas responderam à pergunta “Quais são os traços comuns de pessoas altamente inteligentes?”. Os usuários estavam usando sua própria experiência ou chutando de acordo com o senso comum.
Apesar disso, muitos deram respostas com as quais os pesquisadores concordam. Confira onze delas e a ciência por trás das afirmações:
1. Pessoas inteligentes são altamente adaptáveis
Vários usuários do Quora observaram que pessoas inteligentes são flexíveis e capazes de prosperar em diferentes contextos. As pessoas inteligentes se adaptam mostrando o que pode ser feito, independentemente das complicações ou restrições colocadas sobre elas.
Recentes pesquisas psicológicas apoiam essa ideia. Inteligência depende de ser capaz de mudar seus próprios comportamentos, a fim de lidar mais eficazmente com o seu ambiente, ou fazer alterações no ambiente em que se encontra.
2. Pessoas inteligentes conhecem suas limitações
As pessoas mais inteligentes são capazes de admitir quando não estão familiarizadas com um determinado conceito. Elas não têm medo de dizer: “Eu não sei”.
Um estudo clássico feito por Justin Kruger e David Dunning descobriu que os menos inteligentes são os que mais superestimam suas habilidades cognitivas. Em uma experiência, por exemplo, os estudantes que tinham acertado menos questões em um teste superestimaram seu número de acertos em quase 50%. Já os que tinham acertado mais questões subestimaram por pouco quantas perguntas eles tinham respondido corretamente.
Ligação encontrada entre baixa inteligência e acreditar em frases pseudoprofundas
3. Pessoas inteligentes têm uma curiosidade insaciável
Albert Einstein disse uma vez: “Eu não tenho nenhum talento especial, sou apenas apaixonadamente curioso”.
Uma pesquisa publicada em 2016 sugere que há uma ligação entre a inteligência na infância e a abertura à experiência – uma característica que abrange a curiosidade intelectual – na idade adulta. Os cientistas seguiram milhares de pessoas nascidas no Reino Unido por 50 anos e descobriram que os alunos de 11 anos que tinham obtido maior pontuação em um teste de QI revelaram-se mais abertos à experiência aos 50 anos.
Para ser bom em resolver problemas, é preciso mais do que inteligência
4. Pessoas inteligentes possuem uma mente aberta
Pessoas inteligentes não se fecham a novas ideias ou oportunidades. Elas estão dispostas a aceitar e considerar outros pontos de vista e são abertas a soluções alternativas.
Psicólogos dizem que as pessoas de mente aberta – que buscam pontos de vista alternativos e ponderam as evidências de forma justa – tendem a pontuar mais alto em testes de inteligência. Ao mesmo tempo, elas são cuidadosas sobre que ideias e perspectivas adotam.
5. Pessoas inteligentes gostam de sua própria companhia
Alguns usuários do Quora creem que as pessoas altamente inteligentes tendem a ser “muito individualistas”.
Curiosamente, pesquisas recentes sugerem que pessoas mais inteligentes tendem a derivar menos satisfação da socialização com os amigos do que a maioria das pessoas.
Genética não é destino: ambiente e educação têm peso maior quando se trata de inteligência
6. Pessoas inteligentes têm alto autocontrole
Pessoas inteligentes são capazes de superar a impulsividade planejando, criando objetivos, explorando estratégias e considerando as consequências.
De fato, os cientistas descobriram uma ligação entre o autocontrole e a inteligência. Em um estudo de 2009, os participantes tiveram que escolher entre duas recompensas financeiras: um pagamento menor imediatamente ou um pagamento maior em uma data posterior. Os resultados mostraram que os participantes que escolheram o pagamento maior em uma data posterior – isto é, aqueles que tinham mais autocontrole – geralmente faziam mais pontos nos testes de inteligência.
7. Pessoas inteligentes são muito engraçadas
O pessoal do Quora acha que pessoas altamente inteligentes tendem a ter um grande senso de humor.
Os cientistas concordam. Em um estudo, as pessoas que escreveram as legendas de desenhos animados mais engraçadas obtiveram as pontuações mais altas em medidas de inteligência verbal. Outra pesquisa descobriu que comediantes profissionais são melhores do que a média das pessoas em medidas de inteligência verbal.
8. Pessoas inteligentes são sensíveis às experiências de outras pessoas
Pessoas inteligentes podem “quase sentir o que alguém está pensando ou sentindo”, disse um usuário da Quora.
Alguns psicólogos argumentam que a empatia – estar em sintonia com as necessidades e sentimentos dos outros e agir de forma sensível a essas necessidades – é um componente essencial da inteligência emocional. Indivíduos emocionalmente inteligentes são tipicamente muito interessados em conversar com novas pessoas e aprender mais sobre elas.
Inteligência emocional: as habilidades sociais que você não aprendeu na escola
9. Pessoas inteligentes podem conectar conceitos aparentemente não relacionados
Vários usuários do Quora sugeriram que as pessoas inteligentes são capazes de ver padrões onde outros não conseguem, traçando paralelos entre ideias aparentemente diferentes.
Curiosamente, o jornalista Charles Duhigg argumenta que fazer esses tipos de conexões é uma marca registrada da criatividade (que, dependendo para quem você pergunta, pode estar intimamente ligada à inteligência).
Faça o teste de inteligência que Thomas Edison desenvolveu para seus candidatos a trabalho
10. Pessoas inteligentes procrastinam muito
O usuário Mahesh Garkoti afirmou que as pessoas inteligentes são propensas a procrastinar em tarefas cotidianas, principalmente porque estão trabalhando em coisas que são mais importantes.
Essa é uma proposta interessante, mas alguns cientistas diriam que as pessoas inteligentes procrastinam mesmo em trabalhos que elas acham significativos. O psicólogo Adam Grant sugere que a procrastinação é a chave para a inovação, e que Steve Jobs a utilizava estrategicamente. Todo o tempo que ele demorou para criar algo foi gasto em deixar ideias divergentes virem à mesa, em oposição a mergulhar direito nas mais convencionais e familiares.
11. Pessoas inteligentes contemplam grandes questões
Indivíduos inteligentes costumam se perguntar sobre o universo e o significado da vida. Eles estão sempre pensando qual é o motivo de tudo.

Essa “confusão existencial” pode ser uma das razões pelas quais as pessoas inteligentes são mais propensas a ser ansiosas. Elas podem ser melhor equipadas para considerar situações de uma série de ângulos diferentes, o que significa que estão sempre conscientes da possibilidade de que as coisas podem dar errado. [IFLS]

segunda-feira, 28 de novembro de 2016

PAPAI NOEL EXISTE?

NÃO MINTA SOBRE PAPAI NOEL!
HypeScience lançou a pergunta:
“Você deve mentir para seus filhos sobre o Papai Noel?
Diz que:
“Em um artigo publicado na revista científica Lancet Psychiatry, o psicólogo Christopher Boyle e a pesquisadora de saúde mental Kathy McKay argumentam que mentir para as crianças sobre a existência do Papai Noel poderia minar severamente seu senso de confiança nos pais, bem como lhes trazer grande decepção quando elas percebem que a vida não é tão mágica quanto pensavam.”

Depois de mentirem bastante dizendo que Papai Noel é uma mentira, com que cara querem que ouçamos tantas mentiras que colocam em seus supostos estudos tão retardados?
A maior mentira é tentarem fazer crer que são “HypeSciência”.
            QUEREM UMA OPINIÃO?
PAPAI NOEL É DE VERDADE!
E FALAR QUE ELE ATENDE O QUE PEDIMOS HONESTAMENTE É A ESSÊNCIA DE TODAS AS FILOSOFIAS MAIS PROFUNDAS DO PASSADO.
QUE É QUE VOCÊS ENTENDEM COMO “O SEGREDO”? LEI DA ATRAÇÃO? MIND CONTROL? FÉ REMOVE MONTANHAS?
O QUE NÃO EXISTE MAIS SÃO MESTRES E PAIS À ALTURA DE SEREM “MESTRES” E SERES ADULTOS. SÓ TEMOS MOLEQUES FUGIDOS DA ESCOLA GOVERNANDO E ESCREVENDO NA MIDIA E NAS SUPOSTAS REVISTAS ESPECIALIZADAS.
NÃO DEVEMOS MENTIR ÀS CRIANÇAS SOBRE PAPAI NOEL.
DEVEMOS ENSINAR O SEU VERDADEIRO SIGNIFICADO.
E EXPLICAR QUE ELES SÃO TODOS UM FUTURO PAPAI NOEL.
OU SE NÃO O FOREM, O MUNDO NÃO TERÁ SENTIDO.
NÓS QUEREMOS VIVER EM UM MUNDO SEM MEDO, NUM CONDOMÍNIO ONDE CADA UM É ELE MESMO, RESPONSÁVEL POR FAZER CADA DIA MELHOR ESTE PARAISO TÃO MAL UTILIZADO.
TODO ESTE BLOG É FEITO PARA ENSINAR O MELHOR.



quinta-feira, 24 de novembro de 2016

NEYMAR CONDENADO?

NEYMAR E OS NOVOS ESCRAVOS - ISTO É SURREAL!
(Falo Sobre os herdeiros de La Pasionaria de retorno às Espanhas, prometendo cadeia ao craque)
SERÁ QUE CONSEGUI ENTENDER?
O Sistema Feudal se estendeu ao mundo todo.
Neymar não pode pretender ser dono do que ganha. Ele não passa de uma simples peça à venda. Valiosa? Sim! Mas não é dono nem da sua cueca.
E ainda tem que pagar por seus negociadores terem procurado pagar menos de imposto pela compra no mercado de escravos... E junto com ele, será punido seu pai que devia saber o valor correto dessa transação.
Como avançaram os escravagistas!
No tempo do Brasil Colônia os senzaleiros iam ao Mercado e escolhiam. Viam os documentos. Perguntavam o que a peça fazia. Quanto custava. E pagavam em moeda corrente. Não havia “o quinto” a pagar aos Poderes reconhecidos donos da região, sobre a negociação de peças.
Hoje, o maior crime que pode fazer um “servo da gleba” é tentar esconder os dinheiros ganhos, seja o pago de seu show contratado pra manter em hipnose a imensa plateia escravizada, seja o que ganhar aplicando o suposto pago pelo show, ou seja o ganho por negociarem “peças” no mercado de mão de obra servil. Tem que informar os Senhores, e estes vassalos terão que prestar contas a seus suzeranos. E imagine então se tentar levar em dólar pra algum lugar que promete ao incauto servo que lá não existe a cobrança do quinto!
Aí ele, Neymar, verá os “Quintos dos infernos”! E seu pai. E seus negociadores de Mercado. CADEIA PRA ELES! E AINDA AMEAÇAM LEVAR À LAVAJATO!

E O PIOR! OS MESMOS QUE APLAUDEM O JOGO, TAMBÉM BATEM PALMAS POR VEREM A CONDENAÇÃO! PUDERA! DISSERAM A ELES QUE O BURGUÊS NEYMAR ENCHEU A BURRA E NÃO DEU SEU SANGUE PRA BOLSA QUE O APLAUDIDOR RECEBE! 
É SURREAL?
SERÁ QUE DEU PRA ENTENDER? OU MESMO TRADUZINDO EM MIÚDO ESTÁ DIFÍCIL?

terça-feira, 22 de novembro de 2016

O DEUS SECRETO DOS MAFIOSOS

CARTA ABERTA A TODOS OS CRITICOS E FILÓSOFOS SOCIAIS

OS DEUSES E OS MAFIOSOS

Todas as Máfias possuem a mesma regra –“aos infiéis, a Morte!”
COM ESSE DOGMA VOCÊ RECONHECE O QUE É MÁFIA.

Seja O Deus  Mafoma, Mahomet, Mamom, Mamata, Moeda, Money, Lord, Senhor, Chefão, ou suas traduções, “propina”, “imposto”, “multa”, “dízimo”, “bolsa”, “molhar o bico”, “contribuição”, “retribuição”, todos são ATEUS confessos, confiando somente no melhor armamento que houver, ficando as diversas fés como “ópio das massas” e todas as riquezas expropriadas ficam com os mandantes, que valem muito pouco, também, sendo trocados assim que algo zerar sua figura temporária desfeita quando se desfizer.

Quem explicou suavemente isso tudo?
"É graças aos soldados, e não aos sacerdotes, que podemos ter a religião que desejamos. É graças aos soldados, e não aos jornalistas, que temos liberdade de imprensa. É graças aos soldados, e não aos poetas, que podemos falar em público. É graças aos soldados, e não aos professores, que existe liberdade de ensino. É graças aos soldados, e não aos advogados, que existe o direito a um julgamento justo. É graças aos soldados, e não aos políticos, que podemos votar..."
Entendamos logo – É graças às armas que os escravos não têm, que eles são escravizados. CONVENCER OS SOLDADOS A LIVRAR-NOS DA ESCRAVIDÃO, ESTE É O SONHO DE TODOS NÓS DESDE A SAIDA DAS CAVERNAS - O SONHO AMERICANO.
(BARACK OBAMA no MEMORIAL DAY, durante a cerimônia do Dia do Veterano).

Estão aí nessa fala, bem claras, as máfias da fé, da notícia, do fim do ensino, da injustiça com todas as regras DO DINHEIRO, DO FISCO, da vida e da morte, e da política, com o aviso de que o Deus Canhão garante...

COMO AVISAVA VOLTAIRE - ROUBE, ROUBE O BASTANTE PRA TER CANHÃO, QUE O CANHÃO GARANTE.
O começo da libertação é fazer o fim dos impostos.
Veja http://mariosanchezs.blogspot.com.br/2016/11/repetindo-vamos-proclamar-nosso.html

   

sexta-feira, 18 de novembro de 2016

DESABAFO DE ALGUÉM QUE CANSOU DE SUPORTAR TANTOS ABSURDOS

  ESTOU COM 82 ANOS
Aprendi ainda aos 5 anos a trabalhar como meus pais e meus avós. Nunca parei de estudar e buscar novas soluções parA que nossa vida seja cada vez melhor.
Adoto como título a palavra professor porque me considero entre os que ainda acreditam na Educação e tenho a certeza de que um só aluno que propague o conhecimento verdadeiro, pode justificar toda uma vida querendo entender, fazer algo novo e repassar o que aprendi. 
Às vezes me sinto cansado e desabafo o sentimento para que alguém acorde.
Hoje alguém está desabafando por mim. E fica bem aqui, onde alguém está mostrando como se consertam os erros que os outros denunciam, pedem condenações, mas não propõem soluções nem ouvem o que resolve. 
LEIAM E NÃO DESANIMEM. AJUDEM A INFORMAR.

O DESABAFO
mensagem De: "Jorge Geisel" <>
Data: 18 de nov de 2016 15:55
Assunto: Tenho 70 anos e estou cansado

Repasso, vindo de Portugal. Abraço,Jorge

Tenho 70 anos e estou cansado
É para (re)ler e (re)meditar
Tenho 70 anos e estou cansado mas alegre. Excepto um breve período na década de 60, quando fiz o meu serviço militar, trabalhei duro desde que eu tinha 12 anos. Trabalhava 48 horas por semana, e não caí doente em quase 50 anos. Tinha um salário razoável /modesto, mas não herdei o meu trabalho ou o meu rendimento. Eu trabalhei para chegar onde  cheguei economizando e fazendo muitas horas extras de serviços até ficar  cansado...

Estou agora cansado de que me digam que eu tenho que "distribuir a riqueza" para as pessoas que não querem trabalhar e não têm a ética de trabalho. Estou cansado de ver que o governo fica com o dinheiro que eu ganhei à força, se necessário, e o dá a vagabundos com preguiça para ganhá-lo.

Estou cansado de ler e ouvir que o Islamismo é uma "religião da paz", quando todos os dias eu leio dezenas de histórias de homens muçulmanos a matar suas irmãs, esposas e filhas pela "honra" da sua família; de tumultos de muçulmanos sobre alguma ligeira infracção; de muçulmanos a assassinar cristãos e judeus porque não são "crentes"; de muçulmanos queimando escolas para meninas; de muçulmanos apedrejando adolescentes, vítimas de estupro, até a morte, por "adultério"; de muçulmanos a mutilar o genital das meninas, tudo em nome de Alá, porque o Alcorão e a lei Sharia diz para eles o fazerem.

Estou cansado de que me digam que por "tolerância para com outras culturas" devemos deixar que Arábia Saudita e outros países árabes usem o dinheiro do petróleo para financiar mesquitas e escolas madrassas islâmicas, para pregar o ódio na Austrália, Nova Zelândia, Reino Unido, Estados Unidos e Canadá e, enquanto que ninguém desses países está autorizado a fundar uma sinagoga, igreja cristã ou escola religiosa na Arábia Saudita ou qualquer outro país árabe, para ensinar amor, tolerância e paz.

Estou cansado de que me digam para eu baixar o meu padrão de vida para lutar contra o aquecimento global, o qual não me é permitido debater.

Estou cansado  que me digam que os toxicodependentes têm uma doença, e eu tenho que ajudar no seu tratamento e pagar pelos danos que fazem. Eles procuraram sua desgraça. Nenhum germe gigante os agarrou e encheu de pó branco seus narizes, ou à força injectou porcaria em suas veias.

Estou cansado de ouvir ricos atletas, artistas e políticos de todos os partidos, a que chamo papagaios, falarem sobre erros inocentes, erros estúpidos ou erros da juventude, quando todos sabemos que eles pensam que seus únicos erros foi serem apanhados. Estou cansado de pessoas sem senso/ corruptos ao direito, sejam elas ricas ou pobres e de justiça que não funciona.

Estou realmente cansado de pessoas que não assumem a responsabilidade por suas vidas e acções. Estou cansado de ouvi-las culpar o governo e a sociedade de discriminação pelos "seus problemas."

Também estou cansado e farto de ver homens e mulheres serem repositório de pregos, pinos e tatuagens de mau gosto, tornando-se assim pessoas não-empregáveis e, por isso, reivindicando dinheiro do governo (dos impostos pagos por quem trabalha e produz).

Sim, estou cansado. Mas também estou feliz por ter 70 anos, porque não vou ter de ver o Mundo que essas pessoas estão CRIANDO.

Mas estou triste e penso que futuro para netos e filhos ainda bastante novos. Graças a Deus estou no caminho de saída e não no caminho de entrada.

Não há maneira de isto ser amplamente divulgado... A menos que cada um de nós colabore, enviando e ganhando força para contrariar esse (mau) caminho que o Mundo, por força de (péssimos) governantes, nos está proporcionando.

O PRIMEIRO PASSO PARA IMPOSTO ZERO - PASSO QUE REPASSO


---------- Mensagem encaminhada ----------
De: FERNANDES FERNANDES <>
Data: 17 de novembro de 2016 15:48
Assunto: Enc: Exemplo que os políticos podiam copiar MILAGRE EM BRASILIA !!!!!!!
Para:  <adervalgomes73@gmail.com>



*MILAGRE  EM  BRASÍLIA*                
O deputado federal José Antonio Reguffe (PDT-DF), que foi, proporcionalmente, o mais bem votado do país com 266.465 votos(18,95% dos votos válidos do DF), estreou na Câmara dos Deputados fazendo barulho. 
De uma tacada só,  protocolou vários ofícios na Diretoria-Geral da Casa. Abriu mão dos salários extras que os parlamentares recebem (14°e 15° salários), reduziu sua verba de gabinete e o número de assessores a que teria direito (de 25 para apenas 9).
E tudo em caráter irrevogável (nem se ele quiser, poderá voltar atrás).
Além disso, reduziu em mais de 80% a cota interna do gabinete, o chamado "cotão". reduzindo os R$ 23.030,00 que teria direito por mês, para R$ 4.600,00. Segundo os ofícios, abriu mão também de toda verba indenizatória, de toda cota de passagens aéreas e do auxílio-moradia, tudo também em caráter irrevogável.
Sozinho, vai economizar aos cofres públicos mais de R$ 2,3 MILHÕES (isso mesmo R$ 2.300.000,000) nos quatro anos de mandato.
Se os outros 512 deputados seguissem o seu exemplo, a economia aos cofres públicos seria superior a R$ 1,2 BILHÃO. 
"A tese que defendo e que pratico é a de que um mandato parlamentar pode ser de qualidade, custando bem menos para o contribuinte do que custa hoje. Esses gastos excessivos são um desrespeito ao contribuinte. Estou fazendo a minha parte e honrando o compromisso que assumi com meus eleitores", afirmou Reguffe em discurso no plenário.
Todos deveriam seguir esse exemplo.
Repasse...faça sua parte, pois a dignidade deste Sr. José Antonio
Reguffe é respeitável, louvável e exemplar. Mais informações na "ISTO É" : 
www.istoe.com.br/assuntos/entrevista/detalhe/104706_UM+HOMEM+FICHA+LIMPA
*Obs.: O deputado Reguffe é filho de um oficial da Marinha, C. Alte. Luiz Paulo Aguiar Reguffe, falecido.*
Vale a pena fazer a maior divulgação, para mostrar que ainda há esperança neste país...

quinta-feira, 17 de novembro de 2016

MONARQUIA OU REPÚBLICA?

A QUESTÃO MONÁRQUICA BRASILEIRA - UMA CONCEPÇÃO BURKEANA DE CONSTITUIÇÃO 

16 de novembro de 2016
ABAIXO FAÇO MINHAS OBSERVAÇÕES
ARTIGO PUBLICADO POR RODRIGO CONSTANTINO
Por Lucas Berlanza, publicado pelo Instituto Liberal

No feriado em que os brasileiros relembram a Proclamação da República, fiz uma brincadeira ao destacar que a data – que quase ninguém propriamente comemora – celebra um golpe militar que derrubou um governo legítimo e anulou totalmente uma Constituição à força, a partir da conspiração de um grupo armado. Contra esse golpe, sucedido por perseguição aos defensores de posições monarquistas, censura, pelo autoritarismo dos Deodoros da Fonseca e dos Florianos Peixotos, pelas revoltas incessantes e pelos estados de sítio, pouca gente diz alguma coisa. A brincadeira, no entanto, suscitou, por parte de alguns amigos, alguns questionamentos sobre qual seria a minha verdadeira opinião sobre o assunto, a popular decisão: Monarquia ou República? Talvez seja uma boa hora para tentar responder.

Em primeiro lugar, sou brasileiro e defendo as nossas melhores referências. Vejo em luminares da monarquia, deixando de lado o próprio monarca D. Pedro II, vultos de peso da nossa História que, em termos de cultura política, começa a decair de qualidade em diversos sentidos por ocasião da ruptura republicana. Quem pode comparar Getúlios Vargas e Jânios Quadros com Nabucos, Uruguais, Bonifácios, Paranás, Evaristos da Veiga, e até Diogos Feijós e Bernardos Pereiras de Vasconcelos? Não concordo, é verdade, com uma idealização “utópica” do período. O Brasil era predominantemente agrário e conviveu a maior parte do tempo com a mancha inadmissível da escravidão – ainda que com a oposição da Família Imperial, o “país real” era esse. A monarquia brasileira foi, ao longo de toda a sua existência, uma experiência de construção de um Estado, um edifício em transformação arquitetado e desenvolvido pelas elites políticas e intelectuais que conduziam o país. Começou com as tribulações do reinado de D. Pedro I, passou pelo caos da Regência (vale dizer, uma experiência intermediária quase republicana entre dois reinados) e culminou com seu apogeu de estabilidade, no Segundo Reinado, em que o movimento do Regresso conservador e a ação do Poder Moderador de D. Pedro II foram, paulatinamente, atuando em conjunto com a dinâmica parlamentar, fabricando um Estado nacional mais coeso e uma estrutura reconhecível de nação. O Brasil era respeitado e chegou a peitar a Inglaterra; seu imperador era admirado mundialmente e havia ampla liberdade de imprensa, inclusive para ridicularizá-lo e defender posições republicanas.

Com suas máculas e virtudes, a monarquia foi o marco fundante do país. Os nossos “pais fundadores” eram monarquistas – naturalmente, e essa “sutileza” muitos mentecaptos não conseguem apreender, monarquistas constitucionais, inspirados pelos melhores aspectos do liberalismo institucional do século XIX. Nesse sentido, minhas simpatias pelo pensamento do irlandês Edmund Burke (1729-1797) me levam a entender uma Constituição, ao contrário do que se costuma fazer no Brasil, como mais do que a transcrição de algumas normas em um documento, mas uma referência a todo o conjunto do tecido de uma sociedade e sua relação com essas normas. Essa inter-relação naturalmente pesa a favor de uma continuidade histórica, em que se prefira o desenvolvimento do conjunto desse tecido e desse Estado que já vem em formação desde o seu nascimento, consolidando – no nosso caso, muito gradualmente – uma identidade e uma unidade simbólica e cívica, em vez de projetos autoritários que prefiram banir esse percurso e instaurar uma absoluta novidade a partir de uma quebra violenta.

Por isso, sem julgar os pensamentos e sentimentos de cada personagem envolvido na História, digo de antemão que não vejo nada a ser comemorado sobre o 15 de novembro de 1889. Se eu estivesse na época, com a cabeça que tenho agora, não creio que teria outra postura que não a oposição ao golpe militar, que baniu nas sombras a Família Imperial, que tantas provas havia dado de devoção e apreço ao país. Acho que realmente, naquele 15 de novembro, alguma coisa se perdeu, um arranjo se danificou, e o país não se recuperou disso – embora, na prática, uma elite agrária tenha permanecido no poder durante o bacharelado da Primeira República, mas sem o seu eixo de unidade, obrigada a constantes intervenções e endurecimentos de regime para sustentar a união nacional. Não quero dizer com isso que a monarquia brasileira poderia permanecer exatamente tal qual era, sem sofrer modificações; mas ela sequer permaneceu idêntica, ao longo do seu tempo de existência! Seria impossível, sem destruí-la completamente, reformá-la, seguindo a boa e velha receita burkeana de modificar um Estado para conservá-lo? Não me parece. E me parece que seria preferível.

Contudo, está feito. Reconhecer essa verdade, conquanto eu entenda, veja utilidade, admire e respeite a causa dos amigos monarquistas, não me torna um monarquista. Não, pelo menos, um defensor apaixonado e ativista da causa da sua restauração. Isso porque, justamente por entender a Constituição como um tecido social mais do que como um conjunto de normas, eu tenho dúvidas se no estado atual, para a população atual, para o “tecido” atual e para a realidade atual, depois de tamanha distância de tempo e de tantas rupturas e do semear de tantas distorções e mentiras, nosso marco fundante pode ser plenamente restaurado e encaixado no momento presente. Também não vejo na volta da monarquia uma solução milagrosa que eliminaria todas as nossas dificuldades; tanto tempo se passou que não estou certo de que o retorno puro e simples da Família Imperial, por exemplo, se imporia, dentro daquilo que se espera, às nossas mazelas e à emergência enraizada do populismo pós-Vargas em nosso seio. Teria a monarquia o condão de engrandecer a nossa cultura política, ou será que hoje, restrita a certos guetos em seu apoio sólido, ela se deixaria contaminar pelo que aí está? Sou cético, apenas isso.

Não há dúvida de que desejo e acredito em mudanças. Porém, mais modestamente, eu me atenho à proposta do saudoso Roberto Campos durante a Constituinte de 88, tal como ele transcreve em seu A Lanterna na Popa: com inspiração no regime misto francês, “preservaria aspectos importantes de nossa tradição presidencialista na chefia do Estado”, com um “homem forte” remetendo à presença do Poder Moderador em nossa cultura política – poder esse que, como Carlos Lacerda dizia, foi exercido depois do Império pelos militares durante a República, e agora, segundo o colunista do Instituto Liberal, Bernardo Santoro, é exercido pelo PMDB -, como chefe de Estado, na figura de presidente (e não de imperador), podendo, após um ano de mandato legislativo e após a destituição de dois gabinetes, dissolver a Câmara, convocando novas eleições, e “criaria a figura de um chefe de governo – o primeiro-ministro” removível por voto de desconfiança na Câmara dos Deputados”. A tese absorveria alguns aspectos da tradição do estilo monárquico-parlamentar fundante do país, sem regressar à monarquia e mantendo o Brasil uma República. É, talvez, algo que seria, hoje, mais facilmente aceito.

De todo modo, o resgate das nossas luzes monárquicas é muito válido e necessário para que o Brasil se reencontre consigo mesmo. Se meus amigos monarquistas estiverem certos, esse reencontro só se dará com seu retorno efetivo. Como não me atrevo a encampar essa tese tal como eles, fico na esperança de que, no sentido aristotélico, uma “República” de valor se instaure, com o efetivo império da lei, o que depende, na minha interpretação, sim, de que, ainda que não ressuscitemos aquela organização de Estado, revivamos em nós o espírito dos nossos melhores fundadores.

OBSERVAÇÕES
FAVOR AVISAR AO SR.LUCAS BERLANZA que é bom conhecer um pouco mais de História por trás da História para não perder-se em opiniões repetitivas de fundo Escravagista Mafioso.
LEIA O RESTO COMO FICÇÃO
É bom que analise a História com foco em dados Sumerianos, colhendo mais clareza sobre os “deuses” e seus objetivos ao fazer este ciborg homem a partir de primatas superiores dos quais fizeram o Transgênico robô biológico munido de Inteligência Artificial e ao qual sopraram a alma dos deuses e depois condenaram a vagar por sete mil anos de livre manada pra caçarem escravos. Entenderia então que houve uma força das sombras interferindo nos três grupos – homens, elohin colhendo ouro, e Eabaal nos protegendo. Essa força negativa muitas vezes tentou extinguir esta raça provida de alma imortal e Inteligência Artificial, envolvendo até facções dos “imortais” (deuses?) e não tiveram êxito. É que a facção que nos protege é mais poderosa do que as Sombras. Dentro desse enredo, estamos em sucessivas organizações Mafiosas feitas pelo lado caçador de escravos que está em acordo com o lado que nos fez e ESTE espera o prazo combinado para assumir a diretoria monárquica da Escola que nos esclarecerá para sermos parte dessa "nuvem" de energia superior à qual pertencemos.
Dentro dessa sucessão de Revisões da História pelo vencedor de cada um dos sucessivos conflitos, há uma linha aprovada pelos dirigentes que se escondem acima das nuvens. Assim, por um tempo foi comandado no chão pelos Romanos e a eles adicionaram outras linhagens anteriormente migradas para a Europa. Depois colocaram Buda e a linhagem judaísta que recebeu beneplácito de Assembleia (igreja) se estendeu em busca de domínio universal (católico) e isto reconheceu uma linhagem para impor seu escravagismo e que juntou vikings, anglos, saxões... E quem deu a bênção para o Rei da Inglaterra fazer domínio planetário foi o Papa.
COMO ENTRA O BRASIL NISSO?
Ponto de partida – aqui era um resto perdido do Império Viking da América... Os mapas portulanos dos vikings indicavam o lugar das riquezas. Os piratas venezianos, franceses, etc levavam pau-brasil desse território. Inglaterra se tornou Reino Protetor do condado portucalense e mandou os portulanos para Sagres. O tratado de Tordesillas garantia a posse das terras a descobrir. As especiarias das Indias eram vendidas aos ingleses, holandeses, etc. Um dia armaram 13 caravelas com um nobre comandando, com incumbência oficial de trazer cravo, canela, incensos... E veio conferir onde estava a terra do tratado. Quem financiou? OS COMPRADORES de especiarias... D.João VI veio pra ca fugindo de Napoleão sob proteção de forte esquadra inglesa! Aqui fez Reino. Quando voltou, a maçonaria já estava formando o Imperador Pedro I. E daí se seguiu Pedro II. O império brasileiro fez guerra ao Solano Lopes que prejudicava Inglaterra. Um Conde francês seria o novo governante do Império que estava ultrapassando a Inglaterra? Não pode! Rebaixe isso! Militares podem fazer isso! REPÚBLICA bagunce o poder da Colônia! E como prossegue? PMDB... Sir Ney! Uma nova Monarquia? Até que pode ser!
QUEM QUISER PROSSEGUIR A REDIGIR OS CAPÍTULOS SEGUINTES DA NOVELA, QUE SE HABILITE! MAS NÃO SAIA DO SCRIPT QUE COMEÇOU NA SUMÉRIA E SE FIRMOU COM O PATRIARCA ENÓS, PRIMEIRO A LOUVAR AO SENHOR A QUEM FALAVA E PEDIA PROTEÇÃO (LOUVAR = YUDAH). NESSA DATA SE FIRMOU A ERA YUDAHITA 5.761 ANOS ANTES DE CRISTO. SOMOS TODOS YUDAITAS. NA BIBLIA HÁ UM PROGRAMA DESCRITO POR MOISÉS – E HOUVE UMA ASSEMBLEIA EM JERUSUM... TODAS AS TRIBOS FORMARÃO UM REINO UNIVERSAL.

NÃO SE ESQUEÇAM – ISTO É UMA FICÇÃO.

quarta-feira, 16 de novembro de 2016

ARRUAÇA NO CONGRESO - DITADURA DE QUEM?

GRITAVAM PELA VOLTA DOS MILITARES;
Os ignotantes ficaram acusando o grupo de estar propondo DITADURA.
Isso é evidentemente um grupo de comedores de mortadela pagos pra fazer uma cena que desmoralize nossas FFAA.
Os maiores ignorantes? - O JORNALISMO! Em vez de dar espaço para que nossos verdadeiros estudiosos exponham as soluções técnicas, enchem os espaços dos noticiários com essa exibição de teatro de vira-latas.
POR QUÊ FAZEM ISSO?
O QUE ESTÃO REALMENTE AJUDANDO A FAZER?
Ora! Jornalista é pago! Faz ou não recebe!
 As Máfias pagam para manter sua DITADURA...
QUEM TEM ALGUMA DÚVIDA?

segunda-feira, 14 de novembro de 2016

UNGER – VITORIA DE TRUMP


É ABSURDO VER VITÓRIA DE TRUMP COMO RETROCESSO, DIZ MANGABEIRA UNGER
COMENTANDO - ROBERTO M. UNGER ESTÁ IGNORANDO PROPOSITALMENTE OU É QUE DESCONHECE MESMO A HISTÓRIA DA AMERICA? É DEVER DE TODO SER HUMANO TOMAR CONHECIMENTO DE QUE AINDA NÃO SAIMOS DA ERA DAS CAVERNAS MANTENDO O SISTEMA ESCRAVOCRATA EM VIGOR. UNGER DEVERIA SABER QUE HOUVE UMA REVOLUÇÃO BURGUESA CONTRA A SERVIDÃO FEUDAL E QUE OS MEDIEVAIS ESCRAVOCRATAS PAGAM AOS UNGERILHOS PRA QUE AJUDEM A SEGURAR TODA A ESPECIE HUMANA NA SENZALA UNIVERSAL COM TODA A IGNORÂNCIA INTOCÁVEL.
Por isso continua usando a linguagem ESTATIZANTE MEDIEVAL ESCRAVAGISTA de “esquerda” E DIREITA, trabalhadores, projetos governamentais, social-democracia, representação, minorias e maiorias... As palavras parecem novas, mas o significado escravocrata continua o mesmo. E não ataca o problema único que é extinguir as máfias escravocratas, para chegar a um condomínio de gente informada e livre para prosperar com responsabilidade e sem haver donos do cidadão.
Perdoemos aos inhorantes... mas eis a credencial que apresentam na reportagem: “Mangabeira Unger já deu aulas para Barack Obama em Harvard, além de ter sido ministro de Dilma e Lula”....KKKKKKKKKKKK (ou o professor, ou os alunos, ou os dois... devem ter uma competência de kapatazes de senzala, né?)

BBC BRASIL.com
14 NOV          2016    14h11 atualizado às 14h33
Os brasileiros não têm por que achar a eleição de Donald Trump "incompreensível" - e considerá-la um retrocesso é "absurdo".
Brasil também tem maioria trabalhadora "abandonada", diz Mangabeira Unger
Brasil também tem maioria trabalhadora "abandonada", diz Mangabeira Unger

Essas opiniões, proferidas pelo filósofo e teórico Roberto Mangabeira Unger, fogem do tom catastrófico com frequência usado para discutir o triunfo do republicano, eleito presidente dos EUA na semana passada.
Em entrevista à BBC Brasil, Unger, que é professor da Universidade Harvard e foi ministro de Lula e Dilma, disse que a surpresa brasileira é injustificada, pois vivemos um vazio na política semelhante ao dos Estados Unidos. Além disso, também teríamos uma maioria trabalhadora abandonada pela esquerda.
"O Brasil é o país do mundo mais parecido com os Estados Unidos. A tragédia dos dois é negar instrumentos e oportunidades à maioria, que é cheia de energia, mas sem condições de transformá-la em ação fecunda."
Apesar dos paralelos, o professor, que deu aula para o atual presidente americano, Barack Obama, não faz previsões sobre o surgimento de um "aventureiro" como Donald Trump na disputa brasileira de 2018.
Ele apoia uma possível candidatura do ex-ministro Ciro Gomes (PDT) que, espera, seja um outro tipo de outsider - um rebelde contrário à linha dominante que traga um novo rumo para o país.
Para Unger, após a derrocada do nacional-consumismo dos governos petistas, o Brasil está sem um projeto.
Leia abaixo os principais trechos da entrevista.
BBC Brasil - Grande parte da imprensa internacional e dos intelectuais descreve a vitória de Trump como um retrocesso. O senhor concorda?
Roberto Mangabeira Unger - Isso é absurdo. Muito disso vem da Europa, que está agora afundada em um completo retrocesso. Eles, que abandonaram qualquer tentativa de construir (uma opção viável), estão chamando isso de retrocesso?
BBC Brasil - Se não é retrocesso, como encarar a vitória do republicano?
Mangabeira - Em resumo, a eleição de Trump é a rebeldia da maioria trabalhadora branca do país contra seu abandono. Aí a crítica é: Trump não é uma resposta adequada.
Mas em política tudo tem a ver com as alternativas. Então, o que é melhor? Continuar com essa ortodoxia conservadora do Partido Democrata ou virar a mesa? Essas são as alternativas reais da política real.
A partir dessa reviravolta em Washington, os americanos devem buscar uma resposta mais adequada e séria para o problema que a eleição de Trump revela.
 Para Mangabeira, eleição de Trump reflete rebeldia da maioria trabalhadora branca do país contra seu abandono.
Para Mangabeira, eleição de Trump reflete rebeldia da maioria trabalhadora branca do país contra seu abandono.
BBC Brasil - Que elementos explicam sua eleição? Que problemas ela revela?
Mangabeira - A base essencial da eleição de Trump foi o grande vazio criado na política americana, há meio século, pelo abandono dos interesses da maioria trabalhadora branca do país.
O Partido Democrata substituiu o projeto do New Deal (série de programas implementados entre 1933 e 1937 pelo democrata Franklin Roosevelt para reformar a economia americana) por concessões aos interesses das minorias e pela representação da visão de mundo da classe que mora nos subúrbios ricos.
Diante disso, o Partido Republicano construiu uma fórmula exitosa. Ele fez concessões materiais para a classe endinheirada, como baixar os impostos, e concessões às preocupações morais da maioria pobre em temas como, por exemplo, o aborto.
Portanto, criou-se um grande vazio na política americana, que pedia um outsider.
BBC Brasil - Apoiadores de Trump argumentam que muitos americanos não se sentem representados pelos partidos Democrata e Republicano. O resultado também tem a ver com a falta de representatividade da política tradicional?
Mangabeira - Não é questão de se sentir ou não se sentir representado, é a verdade dos fatos.
O projeto que estava no poder não atendia aos interesses da maioria trabalhadora e lhes dava como compensação que pelo menos ela não seria ofendida em suas convicções morais e religiosas.
Era algo como "vamos abandoná-los, mas evitaremos que suas crenças sejam excessivamente ofendidas".
Em algum momento, isso deixou de ser suficiente e criou a oportunidade que um aventureiro aproveitou. Se não fosse Trump, seria outro.
Havia, e há, uma base frágil na política americana, porque a maioria está abandonada em seus interesses. Homenagear negros, mulheres e latinos é muito bom, mas não substitui o problema essencial, que é a falta de oportunidades e capacitações para a maioria do país.
BBC Brasil - Em meio a uma crise política e econômica, esse vazio também está presente no Brasil?
Mangabeira - É uma situação análoga à do Brasil. Os brasileiros não têm razão para considerar esse acontecimento tão absurdo e incompreensível. O Brasil é o país do mundo mais parecido com os Estados Unidos.
Como eles, nosso atributo mais importante é a vitalidade, hoje encarnada numa pequena burguesia empreendedora e numa massa de trabalhadores pobres que vêm atrás dela.
A tragédia dos dois (países) é negar oportunidades à maioria, que é cheia de energia, mas sem condições de transformá-la em ação fecunda.
Na nossa realidade, o formato desse enigma foi ter confiado num projeto baseado na massificação do consumo e na produção e exportação de commodities. Enquanto a mineração e a pecuária pagavam as contas, funcionou. Quando deixaram de pagar, ruiu.
Na discussão brasileira, os dois substitutos são as agendas (anticorrupção) da Polícia Federal e do conserto das contas públicas. É isso que serve de substituto para um projeto nacional que não existe. Também há um grande vazio na política brasileira, embora com outra feição e origens. Mas o resultado é semelhante.
 Mangabeira diz que se considera um homem de esquerda, mas, se fosse inglês, teria votado pelo Brexit
Mangabeira diz que se considera um homem de esquerda, mas, se fosse inglês, teria votado pelo Brexit
BBC Brasil - O Brasil pode esperar um "aventureiro" como Trump nas eleições de 2018?
Mangabeira - Vamos ter dois projetos (de candidatura). Um (situacionista), que diz que é só disciplinar o gasto público, ter a gestão empresarial do Estado, mas que não vai resolver o problema.
Temos que ter outro projeto, que proponha um novo rumo para o país. Apoio a candidatura de Ciro Gomes e vou trabalhar para desenvolver o conteúdo desse projeto alternativo.
BBC Brasil - Que tipo de projeto precisaríamos ter?
Mangabeira - Não pode ser a continuação do nacional-consumismo. Tem que ser um projeto focado nos interesses da produção e do trabalho.
Temos que ter um projeto de qualificação da nossa produção e dos trabalhadores na agricultura, serviços e indústria. Isso exige uma relação colaborativa entre governo e empresas, sobretudo as pequenas e médias.
BBC Brasil - Se, em 2018, uma candidatura oferecer esse projeto, podemos descartar um outsider ?
Mangabeira - Outsider pode significar um aventureiro, que busca se aproveitar da circunstância. Mas também pode significar alguém que é um rebelde contra a linha dominante.
Nesse segundo sentido, quero que a candidatura de Ciro Gomes seja a de um outsider .
Quanto mais tivermos outsiders no segundo sentido, menor a chance de termos outsiders no primeiro. O outsider aventureiro surge e prospera na medida em que não existe o rebelde.
Se você me pedir para fazer apostas se vai haver um outsider ruim ou não, não me interesso. Fazer previsões é um pecado.
BBC Brasil - Se Brasil e Estados Unidos estão em situações análogas, que tipo de diálogo pode haver entre eles?
Mangabeira - Especificamente na relação com os Estados Unidos, temos uma grande oportunidade agora.
Hoje temos uma dependência completa dos Estados Unidos em matéria de defesa e de segurança. O Brasil é objetivamente um protetorado dos americanos.
O grupo dominante no Partido Democrata aderia à doutrina do imperialismo liberal, tinha uma visão fixa da América Latina, na qual o nosso papel era ser uma linha auxiliar dos Estados Unidos em tudo, inclusive na defesa.
Já Trump volta-se para os problemas internos. Com relação à América Latina, fora a problemática migratória, ele não tem posição fixa. Portanto, há um grande espaço.
Há um tensionamento com o México e temos interesse em vê-lo superado. Mas, ao analisar com frieza, devemos compreender que a tendência será buscar compensação em outro lugar da América Latina. E o lugar natural é o Brasil.
BBC Brasil - Após a eleição americana, traçam-se paralelos entre a vitória de Trump, o Brexit e ascensão de partidos anti-imigração na Europa, como se houvesse uma reação conservadora e xenófoba a nível global. O senhor concorda com essa análise?
Mangabeira - Estão confundindo duas coisas. Existe uma reação contra os imigrantes na Europa, é verdade. E existe porque a União Europeia, de forma análoga ao que aconteceu nos Estados Unidos, tomou uma direção contrária aos interesses da maioria trabalhadora.
Eu não confundiria isso com Brexit. Se fosse inglês, teria votado pelo Brexit. E me considero um homem de esquerda.
 Mangabeira Unger já deu aulas para Barack Obama em Harvard, além de ter sido ministro de Dilma e Lula
Mangabeira Unger já deu aulas para Barack Obama em Harvard, além de ter sido ministro de Dilma e Lula
BBC Brasil - Por que as eleições americanas e o Brexit não dialogam?
Mangabeira - Pode haver uma intersecção, mas são coisas diferentes. Na União Europeia, as regras determinantes da ordem econômica e social são cada vez mais concentradas no centro. No centro formal, que é Bruxelas, e no centro real, que é Berlim. E o poder de definir os direitos sociais dos cidadãos é delegado às autoridades nacionais.
Deveria ser o oposto. A UE deveria ser assegurar mínimos sociais e educacionais em toda a Europa, e permitir que países como Portugal ou Grécia pudessem desenvolver novas estratégias econômicas.
Do jeito como é hoje, a Europa virou uma camisa de força. É natural que se rebelem os países, inclusive a Inglaterra. O Brexit não precisa ser compreendido apenas do ponto de vista de uma reação nativista. Ele tem outra justificativa.
Já o nativismo dentro da Europa prospera porque a social-democracia conservadora abandonou as maiorias de seus respectivos países, confundindo a representação da maioria com a representação daquilo que os marxistas chamam de aristocracia operária, as pequenas minorias organizadas. Isso sim é semelhante ao que aconteceu nos Estados Unidos.
BBC Brasil - Também é parecido ao que acontece no Brasil?
Mangabeira - Temos no Brasil 40% da população brasileira na economia informal. Na economia formal, uma parte crescente dos trabalhadores está em situação de trabalho precarizado. Se você somar os informais e os precarizados, é a maioria da força de trabalho do país. Quem os representa? Qual é o projeto para organizar, proteger e qualificar essa maioria?
A esquerda tradicional não faz isso. Ela faz parte do corporativismo das minorias organizadas, que comandam o país.
Se você me disser que o outsider é aquele que se rebela contra esse corporativismo, quero esse outsider .
BBC Brasil - Podemos dizer, então, que nos EUA, na Europa e no Brasil as maiorias trabalhadoras se sentem abandonadas pela esquerda?
Mangabeira - Não há esquerda na Europa. O que há é a social-democracia conservadora, que abandonou qualquer tentativa de reinventar o Estado ou a economia, e se satisfaz em atenuar as desigualdades com programas sociais.
Não quero ver o Brasil repetir o erro trágico da esquerda europeia, de demonizar a pequena burguesia que, em seguida, virou o sustentáculo dos movimentos de direita. Isso não aconteceu agora, mas ao longo do século 20.

Há mais pequenos burgueses do que há proletários industriais. E a população tem aspirações que começam por serem burguesas: um pequeno negócio, uma casa, uma modesta prosperidade. Temos que vir ao encontro dessas aspirações e oferecer opções que possam torná-las mais generosas.

COMENTÁRIO - se ele tivesse lido a História do navio May Flower, ou o capítulo da "Merdadoria" em DAS KAPITAL de Karl Marx, saberia o que significa a revolução burguesa. Diz Marx, e escapou da tesoura do feudal Friedrich Engels: "a única revolução verdadeira foi a fuga dos servos medievais para os burgos e essa revolução tem vocação universal, só devendo parar quando tiver atingido a Terra toda". 

domingo, 13 de novembro de 2016

repetindo - vamos proclamar nosso CONDOMINIO


ESCRAVAGISMO ALUCINADO NOS ARREDORES DA SENZALA PLANETÁRIA

FALO AOS QUE DEFENDEM O ESTATISMO FEUDAL

Continuam todos vcs como vira-latas latindo pelas beiradas do canil.
É preciso enfrentar a verdade para ter libertação.
Pessoas e siglas não são nosso problema. O problema é a mentalidade Escravocrata que tomou conta de todos - todos querem que alguém faça as coisas pra ele, sem ele esquentar. Assim cai tudo em uma ditadura estatal onde todas as Máfias (religiosas, ideológicas e economias cartelizadas) querem tomar o poder para escravizar o resto. E usam a arma dos Impostos, considerando a todos nós como seus escravos ou “servos da gleba” do sistema Feudal.
Nossos impostos (são todos inconstitucionais porque desobedecem o art. 145 par. 1, art. 150 incisos IV e VI da Constituição) são a forma das Máfias no poder exercerem a escravidão total - Se não dá pra fazer toda a corrupto-propina desejada, fazem mais um imposto. Aí chegamos a um ponto em que o Fisco descapitaliza a todos e quanto mais sobe a alíquota, mais cai a arrecadação. 
Fiz o gráfico ilustrativo com a Curva de Lafer e como resolver essa loucura.
Uma primeira linha vertical registra os níveis de Faturamento em relação à Arrecadação (segunda vertical) e esta evolui segundo crescem as alíquotas (linha horizontal inferior), até um ponto (terceira vertical) em que as alíquotas descapitalizam e diminuem os faturamentos. Aí a Curva cai em direção à Arrecadação menor até zerar a receita pública e extinguir os faturamentos. 
A reversão desse erro é obtida reduzindo as alíquotas de volta a partir da terceira vertical, obtendo uma curva ascendente de crescimento das Receitas públicas e crescimento dos níveis de faturamento.

QEM IMPEDE RESOLVER?

DOGMAS DO BOLCHEVISMO FEUDAL
1.       Todo acúmulo de valores é criminoso e deve ser expropriado.
2.       A Vanguarda recebe o voto da maioria uma vez, torna-se dona dos que aprovaram (maioria) e dos que se opuseram (minorias). E nunca mais devem sair do poder revezando-se os chefões mais atrevidos. Quando eleitos, mesmo com fraude e propaganda enganosa, alegam direito de maiorias e quando perdem a maioria, metem-se a depredar alegando direito das minorias...
3.       Votação por maioria será feita em tudo que se referir a setores menores do Estado. Para tomar tempo e atenção dos escravizados.
4.       Todos os súditos são escravos desse Estado que pode fazer deles o que quiser – convocar pra guerra, nomear, desnomear, encarcerar, matar, etc.
5.       Mentira, fraude, violência, podem ser usadas sem constituir crime desde que tenham por fim manter e ampliar o domínio pela sua ideologia.
6.       Não se reconhece mérito nem conhecimento, nem se exige capacidade para exercer função nesse estado, bastando obedecer aos mandantes. 
É ASSIM QUE
A espécie humana tem um paraíso de ordem exterior e interior sem limites. A beleza das pedrarias e dos metais, das possibilidades infinitas de saúde, odor e sabor da riqueza vegetal, do ar, do mar, das pradarias, dos mares, dos rios e das montanhas, e da ecologia dos animais, peixes, pássaros e microrganismos, tudo isso somado às infinitas formas de criatividade e aprofundamentos de conhecimentos, faz deste planeta uma vertigem de sonhos e atividades realizantes.

Entretanto, uma palavra só, empesteia tudo – ESCRAVAGISMO.
O ser humano está desde sua feitura como transgênico a serviço de invasores espúrios de nosso mundo, criado, dirigido, educado, chicoteado, massacrado e acorrentado, para a escravidão.
E não é que não estejamos vendo quem nos escraviza! Estamos vendo uma borra concentrada da pior laia da própria espécie, uns 0,03% da raça humana, como autores e executantes dessa escravização mediante a motivação a todos para escravizarem.
O conflito gerado raia as beiras da alucinação infinita. Cada um é ensinado que deve escravizar quanto puder, como subprocurador dos donos dos escravos. E metem-lhes na cabeça que é pra matar se o outro não aceitar ser escravo! Podem até morrer se não conseguirem seu intento! 
Mas pouco lhes importa saber que um Condomínio de todos seria o ideal para sobreviver e aproveitar de tudo e para sempre! 
O único que lhes importa é aproveitar em curto prazo de tempo o trabalho, o produto, o sangue e os miolos dos outros, frontalmente montando seus semelhantes como cavalarianos sobre jegues inferiores  ou disfarçadamente treinando os demais para pagar contas cada vez maiores, convictos de que são mais livres quanto mais tiverem que pagar.

A IGNORÂNCIA SEM LIMITES QUE DOMINA O MUNDO “CIVILIZADO” OU PRIMEIRO MUNDO 
É estarrecedora a falta de autoanálise por parte das personalidades que se julgam “donos do mundo” nos dias de hoje.
Diversas são as causas dessa crença cega dos escravocratas nazi-feudo-bolchevistas de que são seres superiores a quem todos devem obediência servil sem que os dominados possam apresentar qualquer tipo de contra arrazoados a suas afirmativas prepotentes.
Mas tudo se reduz a um estado de torpor e alucinação de bêbados hipnotizados por forças obscuras que não lhes permitem avaliar de modo racional os fatos que querem dominar.
Indiretamente Jesus Cristo, Buda, Krishna, Lao-Tsé e todos os sábios do passado sempre avisaram que “Conhecer a Verdade é a Única Libertação”. Libertação só pode ser escapar de um estado de Escravidão. E a necessidade de “conhecer a verdade” só pode significar que são todos ignorantes.
Assim a Ignorância é a causa de todos os erros passados, presentes e futuros.

Ao ouvirem estes raciocínios, os mafio-escravocratas atrevidamente ainda me perguntam – Que erros?
E eu aponto como erro básico essa união de todos em “quadrilhas” unidas sob a lei da putrefação com o objetivo único de causar prejuízos aos outros.
É tão antigo e arraigado esse modo de agir, que podemos afirmar sem medo de erro que esse comportamento já existe desde a era em que os primeiros primatas saíram das cavernas após as glaciações e entraram na luta uns contra os outros para dominar o que consideravam seus interesses para sobreviver. O raciocínio é de que os recursos existentes não seriam suficientes para todos. Assim, deviam destruir quem aparecesse a sua frente, ou se não o fizessem eles é que seriam destruídos.
Como alternativa à matança, surgiu a escravização dos vencidos, escravização para trazer os frutos de sua caça, pesca, coleta e domínio de pessoas, animais, objetos e territórios, para a propriedade dos Escravizadores.
E esse sistema nunca mudou até hoje.
O Feudalismo foi uma organização com todos os aspectos de Nobreza, Riqueza, Poder, Sabedoria, como sendo resultado de regras de obedecer a quem está dominando.

Contra o Feudalismo e sua imposição da “servidão da gleba” (serem todos tratados como propriedade de quem é dono do território onde moram), surgiu a fuga para as aldeias de livre exercício de artes e ofícios com troca de serviços e produtos (burgos). Nesses burgos floresceram os conhecimentos de que os produtos custam muito menos do que valem para uso. E nessa troca todos podem acumular bens e riquezas. Como os feudais estavam muito bem organizados, a guerra declarada aos libertos se estende até hoje com lances sucessivos em que a escravidão usa todas as artimanhas possíveis para impor pela mentira e pela força a sua dominação que pretende exercer para sempre.
Hoje podemos identificar três supostas filosofias ou princípios superiores em que as Máfias fundamentam suas ordens aos escravizados – religiões, ideologias e instituições econômicas.

A OBSESSÃO ESCRAVAGISTA
A espécie humana parece hoje um Manicômio de seres possuídos por milhares de legiões de micro entidades não visíveis associadas para sugar todas as nossas energias. Elas implantaram nas consciências dos indivíduos uma alucinação suicida cuja tônica é uma espécie de “direito de escravizar” em contrapartida com um “dever de aceitar a posição de ser escravizados”.
Subentende-se que somos um Holograma em uma Matriz, ou sistema, ideologia, escola, facção, cartel e outros nomes que aparecem a todo o momento para designar grupos humanos ou quadrilhas destinadas a causar prejuízo aos outros. E os regulamentos, geralmente não escritos que regem esses grupos, ocupam as mentes das pessoas de tal modo que a individualidade desaparece e uma personalidade intrusa monologa suas diretrizes escravagistas tranquilamente dentro das pessoas, acima dos interesses lógicos e verdadeiros dos povos.

SOLUÇÕES?
Está em tempo de retomar em nossas mãos o controle de nós mesmos, nossa saúde, nossos pensamentos, nossa vida em geral, sem ser escravizados e sem escravizar ninguém.
Em Resumo – Queremos Viver em um Condomínio de famílias em busca de Saúde e longevidade sem limites, com segurança para usufruir das riquezas que o Ser Infinito nos deu neste belo Planeta. 
O PROCESSO SUTIL DE ESCRAVIZAR DE HOJE TEM SEU PONTO MAIS VISÍVEL NA COBRANÇA DE IMPOSTOS. PARA COMEÇAR A SOLUÇÃO PROPOMOS “IMPOSTO ZERO”.
PAREM! PENSEM! E VAMOS MUDAR!
SÓ HÁ MUDANÇA DO QUE ESSES ALUCINADOS FAZEM, SE SOUBEREM QUE VÃO GANHAR MAIS!
É TROCAR UM CONGRESSO DE DEMENTES EM HOSPÍCIO, POR UMA RENDA SEM LIMITE EM PAZ PARA USAR POR TODA A VIDA.

SÓ FICAM DUAS PERGUNTAS A RESPONDER
E VC VAI ME DIZER QUE QUER CONTINUAR COMO ESTÁ????
Por que motivo não vamos decretar esse Condomínio imediatamente?