segunda-feira, 7 de maio de 2018

O ETERNO RETORNO TEM ALGUNS DADOS NOS TABLETES SUMERIANOS

OS TABLETES SUMERIANOS REVELAM QUE O UNIVERSO QUÂNTICO ESTÁ EM FLUXO CONSTANTE DE SEUS “QUANTA” em eterno retorno
Este artigo fica para entendimento dos companheiros do GEA sobre testemunhos antigos de Ciência que pode fundamentar o que publiquei em 1958.
Podemos dizer que naqueles documentos encontramos a imortalidade dos Anunnakis como fundamentada em “cordas” quânticas para tudo. Ali podemos ver duas estruturas gravitacionais. Uma envolve as galáxias todas em formato de lente rotatória, por fora e por dentro sendo atravessadas por eles em fuzos revestidos de vibrações mentais. E a dos sistemas planetários, também formando estruturas lenticulares, que são atravessadas por eles dentro de blocos de água ou gelo superaquecido que é mais duro que aço.
Em ambos os modelos de transporte seus componentes se movem em duas cadeias de movimento paralelas ou cordas, como a cadeia do DNA.
Por incrível que pareça, lemos na descrição dos nossos índios Tirió do Tumucumaque entrevistados por antropólogos como sendo a explicação suprema do método utilizado pelo “Deus” de sua mitologia, para fazer em espirais como cipó tudo – matéria menor, estrelas, a vida e seus veículos de transferir-se nos espaços. “Tudo ele fez como dois cipós que se enrolam”.

Voltando aos Anunnaki, os intérpretes que tentaram entender os relatos, cada um faz sua ficção sobre os reis que vieram do espaço e governaram por tempos múltiplos de 3.600 anos. Nós entendemos que é seu aproveitamento de técnica de não envelhecer vivendo grande parte de seu tempo sobre plataforma polar, onde fazem uma espiral de vida 360 dias como seu dia, e se viveriam no corpo terrestre 100 anos, ali viveriam 36.000 anos e se retirariam com contagens de idades menores que essa...
Já as naves que chamam de Nibiru, Elenin, etc. podemos perceber que são Grandes Naves cometas revestidas de gelo e ao aproximar-se da Terra sofrem o derretimento pela desaceleração, derramando muita água que forma os mares, em dilúvios sucessivos, mas em seguida recolhem essa água para revestir a nave de retorno.
E há momentos, como na consulta sobre a revolta dos trabalhadores nas minas de ouro do território de Cushe ou Etiópia, o próprio pai dos deuses surge de modo brusco, como nas ficções de teleportação.
Nossas interpretações do Universo, suas faixas de velocidades e frequências vibratórias com o deslocamento em espirais que será entendido como necessário para ser um emaranhado de cordas o modo natural dos “buracos vazios” assimétricos em seus movimentos, pressionados pela massa contínua do SER que ultrapassa para fora e para dentro de universos, galáxias, sistemas planetários, átomos, e o que se formar de aglomerados.
As formas lenticulares de galáxias, sistemas e partículas ou átomos, indicam que há uma pressão de um lado, o de além da curvatura da luz, muito forte e que levará ao colapso desses amontoados de “vazios”. É o que percebemos como esfriamento ou entropia universal.
No entendimento de nossa lógica matemática, levando esse esquema ao símbolo da roda de energias Yin/Yang, os “vazios” quânticos descrevem um ciclo de eterno retorno entre o centro do Grande Vazio e a sua periferia que simbolizamos como a “curvatura da luz”.

Outra pergunta que o GEA quer ver respondida é sobre o Ouro. Se eram deuses imortais e faziam tudo, como é que tiveram que fazer uma explosão monstruosa do Planeta Tiamat rochoso para ter ouro, aqui muito pra dentro de um sistema planetário e tiveram que formar equipes para vir minerar esse ouro, separando-o de outros minérios... Isto já há ciência que teoriza que os átomos mais pesados de nossa região do Universo resultam em pouca percentagem e exigiram fantásticas explosões de estrelas quentes.
Na teoria que elaborei para o livro Além da Curvatura da Luz eu imaginei camadas de afastamento e explosões como de uma cebola, que vão se afastando do centro universal. O nosso Big-Bang seria acontecimento de grande faixa esférica ao redor do universo, com muitas dessas pipocas arrebentando por superar a pressão da gravitação em outro tamanho de átomos...
Assim nos fizeram por meio dessa simbiose da vida entre diversas estruturas e adicionaram as bobinas de energia mental. A meu ver esse nosso conhecimento também está atingindo o nível em que faremos o ouro por mutação de átomos e dominaremos a cápsula de força mental que se isolará dos buracos de nada e se deslocará quase instantaneamente a qualquer ponto do mundo quântico.
As rotas atribuidas aos veículos dos Anunnaki parecem ser uma curva do lado mais gravitacional das Galáxias e também o mesmo lado no Sistema Solar, chegando à Terra também por esse Polo. Esse arco descrito pelas viagens é como a curva do Caminho solar ao redor da região de Sirius, em 25.920 anos que se mede pelo retorno dos Equinócios. Acharemos outra medida para o arco de Netuno à Terra pelo lado que estaria o exterior do Universo dentro da lente "Via Látea" com essa pressão gravitacional maior do lado em que a luz se encurva e que achata e encolhe as galáxias. Está aproveitando essa pressão entrópica para vir mais rapidamente em arco para o Sol do que se atravessase próximo a Saturno. 
Se o GEA perguntar mais, procurarei acrescentar mais respostas aqui.

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