sábado, 28 de abril de 2018

A FALSA CIÊNCIA! AVISEM A EQUIPE TRUMP

A FALSA CIÊNCIA! AVISEM A EQUIPE TRUMP
ESSAS COISAS NÃO CAUSAM CÂNCER, MAS AS PESSOAS PENSAM QUE FAZEM
Por Yasemin Saplakoglu, redator da equipe | 26 de abril de 2018 12:41 ET
Qual das alternativas a seguir aumenta o risco de câncer: álcool, alimentos geneticamente modificados ou estresse ?
COMENTARIO PRÉVIO –
NÃO EXISTE UMA DOENÇA QUE POSSAMOS CHAMAR DE CÂNCER!
São mais de 40 anos que examinamos no GEA essa mistificação mercantil convertida em um conto de terror que afirma que “em certas condições nossas células se descaracterizam e se tornam primitivas e poderosas, devoram outras células vizinhas e ainda se deslocam em êmbolos (metástase) indo fazer outro tumor em outra parte do corpo” ...  Fizemos a primeira pesquisa indo buscar onde se cultivaram essas “coisas” de planetas/terror, e o tamanho dos monstros que produziram quando cultivadas em condições mais favoráveis do que nosso corpo, com alimentos vitais em vez de sangue e linfa doentes e cheios de químicas e antibióticos do doente... Saibam o que nos responderam: em 90 dias morreram todas! No momento estavam contando a experimentação de biólogos com algumas células de múmias secas de 3.000 anos atrás que foram colocadas nos mesmos caldos que mataram “Monstruous câncer cells primitive and invencible” ... Sabem o que viram? Essas células humanas “mortas” por 3.000 anos começaram a se alimentar e retornar à vida! CONCLUSÃO: NOSSAS CÉLULAS BEM TRATADAS SÃO UM QUINTILHÃO DE VEZES MAIS PODEROSAS! A segunda pergunta foi: que é metástase? Responderam esses imbecis dos contos de terror que eram essas “células primitivas, descaracterizadas indo propagar o terror em outro órgão” ... E como sabiam que era proveniente de outro local? “É que os êmbolos eram formados de células do órgão já afetado... Espere aí! Ou são descaracterizadas e jamais vamos saber de onde vieram, ou dá pra saber e aí não são descaracterizadas! PERGUNTO NA SEGUNDA EDIÇÃO DO LIVRO “O FALSO CÂNCER”: “ESSA CONTRADIÇÃO TÃO INFANTIL É CIÊNCIA? ONDE?” FINALMENTE: Que fiz eu quando me disseram que tinha câncer? Fui cuidar de mim aumentando a resistência de meu corpo para impedir que os bilhões de microrganismos que convivem em nossa pele e mucosas não me ataquem... E quem fez o mesmo sem se intimidar com essa manipulação mercantil psicopática... CONTINUAMOS VIVOS E CURADOS.
QUEM QUISER LER ESSA “COISA” de ouvir pesquisa de opinião, tem o link acima. Eis alguns trechos:
“Apenas um está correto (é o álcool), mas de acordo com uma nova pesquisa do Reino Unido, as pessoas têm dificuldade em classificar os fatores de risco de câncer reais dos falsos.
A pesquisa perguntou a mais de 1.300 pessoas selecionadas aleatoriamente em todo o Reino Unido se certas coisas ou comportamentos causavam câncer. Os itens incluíram fatores de risco reais e conhecidos, como tabagismo, consumo de álcool, infecção por HPV e excesso de peso. Mas eles também incluíram coisas e comportamentos que, embora comumente considerados como fatores de risco, na verdade não são. Esses fatores de risco "míticos" incluíam o estresse, os celulares e os alimentos geneticamente modificados. [ 10 O que fazer e não fazer para reduzir o risco de câncer ].”

“Este estudo descobriu que, em média, as pessoas podem identificar 52 por cento dos fatores de risco reais, mas disse que 29 por cento dos fatores de risco míticos também podem causar câncer. Além disso, as pessoas não tinham certeza se mais de um terço dos itens míticos, em média, aumentavam o risco de câncer. "Ficamos muito surpresos com o quanto essas crenças [míticas] são comuns", disse Shahab.”

“De fato, os pesquisadores descobriram que quanto mais conscientes as pessoas estavam dos fatores de risco reais, maior a probabilidade de que eles comessem frutas e vegetais suficientes em suas dietas e se abstivessem de fumar.”
“Pode ser bom ter menos coisas para se preocupar."
ESTA FRASE DEVE SER AVISO À EQUIPE TRUMP PARA MANDAR ÀS FAVAS TODAS AS LOROTAS CONTADAS E PAGAS PELOS ROTHSCHILD PARA ATERRORIZAR.
O estudo foi publicado em 25 de abril no European Journal of Cancer.
Originalmente publicado na Live Science.”

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