terça-feira, 10 de janeiro de 2017

SURPRESAS DA ÁGUA - EFEITO NIBIRU

PESQUISADORES DA CHINA E EUA PROPÕEM SOLUÇÃO PARA MISTÉRIO DO EFEITO MPEMBA
AGORA PROPONHO O EFEITO NIBIRU
Já se fala em outra ligação mais poderosa que acontece no espaço com água de cometas. Após a água virar pedra de gelo, se essa pedra entrar em um aquecimento brusco a mais de 1.000 graus célsius, ela se torna mais dura que o aço. A nave dos anunnaki virem para a colônia Terra, saindo do Planeta Água, era revestida de grande volume de água e era atirada em rápido afastamento em ângulo de 90 graus contra o plano da eclíptica, aquecendo rapidamente e assim ficando dentro de uma carapaça de dureza do aço. Com propulsores iônicos ela desenharia um arco pra fugir da gravidade de Saturno e Júpiter, focando um ponto mais próximo do Sol para frenar ao mesmo tempo sua rotação, esfriando rapidamente seu exterior e derretendo grande parte da água. Ao aproximar da Terra pelo polo sul, muitas vezes despejou água em dilúvio arrasador. E logo em seguida seu trabalho era sugar esse oceano para refazer a carapaça de aço-gelo, contornar o Sol e mergulhar em ângulo de 90 graus em desvio para fora do sistema solar para reentrar na órbita do planeta Ea, descendo nele com sua preciosa carga de ouro das minas terrestres. O Apocalipse de João registra no Programa dessa última retirada que o mar desaparece (o mar já não mais existe). Uma fábula de Esopo também informa isso mais de 600 anos antes do texto de João, ao dizer aos armadores de navios – os oceanos já estiveram acima das montanhas quando Zeus autorizou três sucções dessas águas; na primeira se formaram ilhas por toda parte; quando foi feita a segunda se formaram os continentes; quando ele autorizar a terceira, acabará a vossa profissão de fazer navios. Acrescentemos que há uma espécie de água estruturada, cujos cristais estão dispostos em longas “cordas” e que resulta do degelo; essa estrutura se mantém até 30 graus célsius, sendo extremamente favorável ao crescimento das plantas. Por isso, também, as abelhas mantém a atmosfera de suas colmeias entre 30 e 34 graus.
Publicado em 9.01.2017     
Apesar de parecer uma grande contradição da física, a água quente parece congelar mais rápido do que a água fria em algumas circunstâncias. O fenômeno conhecido como Efeito Mpemba é observado há muito tempo, inclusive pelo próprio Aristóteles, mas depois de séculos de experimentos demonstrando este fenômeno, ainda não há explicação boa o suficiente que justifique o efeito.
Agora físicos estão focados nas estranhas propriedades das ligações de hidrogênio como a solução para um dos mistérios mais antigos da física.
O Efeito Mpemba já havia sido observado por Aristóteles mais de dois mil anos atrás. Francis Bacon e René Descartes também incluíram o efeito em suas observações, mas foi apenas na década de 1960 que o conceito ganhou popularidade no mundo, quando um garoto da Tanzânia, Erasto Mpemba, notou o efeito quando fazia sorvete.
Para fazer sorvete, Erasto e seus amigos costumavam ferver leite, misturá-lo com açúcar, esperar que a mistura esfriasse para depois colocá-la no congelador. Um dia, porém, o menino ficou impaciente e ao invés de esperar sua mistura resfriar, decidiu colocar o leite ainda fervente no freezer.
Para surpresa geral, seu sorvete ficou sólido antes do sorvete de seus amigos, e em 1969 o estudante se uniu ao seu professor de física para descrever o fenômeno em um artigo que foi publicado.
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Desafios
O problema com o efeito é que apesar de ser facilmente observado, físicos não sabem exatamente como funciona. Como pode ser que a água quente atinja o ponto de congelamento mais rápido do que a água fria, quando a segunda já está bem mais próxima de 0ºC?
Em 2012 a Royal Society of Chemistry organizou uma competição entre cientistas para explicar o fenômeno, e apesar de ter recebido 22 mil artigos do mundo todo, nenhuma da explicação foi convincente suficiente para atingir consenso.
A hipótese mais aceita é a de que a água quente evapora mais rapidamente, perdendo massa e precisando de menos calor para congelar. No entanto, cientistas também conseguiram demonstrar o Efeito Mpemba com recipientes fechados, sem evaporação.
Outra especulação teórica é que a água tem correntes de convecção e diferentes temperaturas conforme se resfria. Um copo de água quente que se resfria rapidamente vai apresentar diferenças de temperatura em diferentes pontos, perdendo mais calor na superfície, enquanto um copo de água gelado apresenta menor diferença de temperatura, e há menos convecção no processo.
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Possível solução
Agora pesquisadores das universidades Southern Methodist (EUA) e Nanjing (China) acreditam ter encontrado a solução para este problema: as estranhas propriedades das ligações formadas entre átomos de hidrogênio e oxigênio nas moléculas de água poderiam ser a chave para explicar o efeito Mpemba.
Simulações de conjuntos de moléculas de água revelaram que a força das ligações de hidrogênio em uma molécula de água depende do arranjo das moléculas de água vizinhas.
“Conforme a água é aquecida, as ligações fracas se quebram, e grupos de moléculas se formam em fragmentos que podem se realinhar para formar a estrutura cristalina do gelo, iniciando o processo de congelamento”, diz Emily Conover em entrevista para a Science News.
Em outras palavras, encontramos mais ligações de hidrogênio fortes na água quente do que na água fria, já que as mais fracas se quebram durante o aquecimento.
“A análise nos faz propor uma explicação molecular para o Efeito Mpemba. Na água quente, as ligações de hidrogênio fracas são quebradas, e pequenos conjuntos de água se ligam com ligações fortes, o que acelera o processo que leva à configuração hexagonal do gelo. Assim a água congela mais rápido do que água gelada, em que a transformação de conjuntos de água arranjados de forma aleatória consome tempo e energia”, diz a conclusão do artigo.
Enquanto isso, outros pesquisadores não acreditam que este efeito seja real, e dizem que o resultado não é observado quando o experimento é reproduzido. Um artigo da Imperial College London monitorou o tempo que levou para água quente e água fria para atingir o ponto de congelamento. “Não importa o que fizemos, não conseguimos observar nada semelhante ao Efeito Mpemba”, afirma um dos pesquisadores, Henry Burridge.

Sem dúvida ainda há muitos estudos a serem conduzidos nesta área da física que apesar de parecer tão simples não deixa de nos surpreender. [Science Alert]

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