quinta-feira, 10 de maio de 2018

EINSTEIN ESTAVA ERRADO SE TIVESSE DITO ISSO

O ARTIGO DIZ QUE O MAIOR TESTE AINDA MOSTRA QUE EINSTEIN ESTAVA ERRADO SOBRE A 'AÇÃO À DISTÂNCIA'
Por Mindy Weisberger, escritora sênior | 9 de maio de 2018 04:53 pm ET
COMENTARIO - SE ELE TIVESSE AFIRMADO QUE NÃO PODE OCORRER EFEITO À DISTÂNCIA INSTANTÂNEO POR ATOS PRATICADOS EM NOSSO PONTO “K”, concordo que estaria errado. Nos debates ele pôs em dúvida que houvesse velocidades superiores à da luz, exigindo para os fatos que ocorrerem, que haja provas e experimentos, com mudança da Teoria para enquadrar EM NOVA FORMULAÇÃO os fatos que não se explicam com a anterior. E o desafio que deixou foi o do fato que ele estava já entendendo: “DEFININDO A NATUREZA DO CONTINUO ESPAÇO/TEMPO, PREVIAMENTE, FAZER A EXTRAÇÃO DESSE CAMPO CONTÍNUO PARA O QUÂNTICO A ENERGIA SEM LIMITES QUE ESSA FORÇA DA GRAVITAÇÃO POSSUI”. E foi isso que eu fiz. E contra fatos não há contestações.
ALGUNS TRECHOS DA PUBLICAÇÃO:
Os jogadores de todo o mundo ajudaram os físicos a coletar uma verificação da realidade.
Um EXPERIMENTO QUÂNTICO INOVADOR CONFIRMOU RECENTEMENTE A REALIDADE DA "AÇÃO FANTASMAGÓRICA A DISTÂNCIA" - o fenômeno bizarro que Einstein odiava - no qual partículas ligadas aparentemente se comunicam mais rápido que a velocidade da luz.
E tudo o que foi preciso foram 12 equipes de físicos em 10 países, mais de 100.000 jogadores voluntários e mais de 97 milhões de unidades de dados - todas elas geradas aleatoriamente à mão.
Os voluntários operaram a partir de locais em todo o mundo, jogando videogame online em 30 de novembro de 2016, que produziu milhões de bits, ou "dígitos binários" - a menor unidade de dados do computador.
Minha crítica – todas essas operações são eletrônicas, isto é até a velocidade da luz... Já no meu primeiro livro deixei visível que a luz é um “verdadeiro carro de boi” nas distâncias do Universo. E levantei a tese da onda mental. No segundo já fiz as fórmulas para provar que a onda mental também será quântica, com fundamento em que o tempo é fato mental e para a Física a medida de Tempo é ZERO. Na quarta edição de meu "Einstein" já falo da força da massa gravitacional que é contínua, sendo convertida em Energia quântica sem limite e sem transgredir as Leis de Newton, feito com máquina. Essa máquina já mostra tempo zero. E atualmente já antevejo aparelhos de fabrico humano para produzir, transmitir e receber de volta essas ondas mentais de alta frequência e velocidades próximas do infinito no mesmo modelo das hertzianas.
"Mostramos que a visão de mundo de Einstein sobre o realismo local, em que as coisas têm propriedades, sejam observadas ou não, e nenhuma influência viaja mais rápido que a luz, não pode ser verdade - pelo menos uma dessas coisas deve ser falsa", disse Mitchell.
Isso introduz a probabilidade de dois cenários alucinantes: ou as nossas observações do mundo realmente mudam isso, ou as partículas estão se comunicando umas com as outras de alguma maneira que não podemos ver ou influenciar.

"Ou possivelmente os dois", acrescentou Mitchell.
A visão de mundo de Einstein - é verdade?
Desde a década de 1970, os físicos testaram a plausibilidade do realismo local usando experimentos chamados testes de Bell, propostos pela primeira vez na década de 1960 pelo físico irlandês John Bell.
Para conduzir esses testes de Bell, os físicos comparam medições escolhidas aleatoriamente, como a polarização de duas partículas emaranhadas, como fótons, que existem em diferentes locais. Se um fóton estiver polarizado em uma direção (digamos, para cima), o outro estará indo para o lado apenas uma certa porcentagem do tempo.
Se o número de vezes que as medições de partículas espelham uma à outra ultrapassa esse limiar - independentemente de quais são as partículas ou a ordem em que as medições são selecionadas - isso sugere que as partículas separadas "escolhem" seu estado apenas no momento em que são medidas. E isso implica que as partículas podem se comunicar instantaneamente umas com as outras - a chamada ação assustadora a uma distância que tanto incomodava Einstein.
Para o novo estudo, os pesquisadores queriam reunir uma enorme quantidade de dados produzidos por humanos, para ter certeza de que eles estavam incorporando uma aleatoriedade verdadeira em seus cálculos. Esses dados permitiram que eles conduzissem um teste mais amplo da realidade local do que nunca e, ao mesmo tempo, permitiu que eles fechassem a brecha persistente, afirmaram os pesquisadores.
"O realismo local é uma questão que não podemos responder totalmente com uma máquina", disse Morgan em um comunicado. "Parece que nós mesmos devemos fazer parte do experimento, para manter o universo honesto".
CRITICA – Sem o dizer abertamente, esse Morgan, ao incluir a nossa mente com a possibilidade de estar agindo no experimento, já se aproxima dos conhecimentos de 1955...
Podem ler o resto no link acima, sabendo que lhe falta bastante alcance para o que vou apresentar em minha ficção sobre “NAVES PARA MARTE”, onde chegamos a usar essas vibrações mentais para realizar a teleportação em algo melhor que os supostos “caminhos de minhoca”, sem que isso faça declarar que Einstein estava errado em algo que disse de outro modo. A Ciência não detém seu progresso, nem mesmo quando esses falsos cientistas exibem tanto palavreado confuso de glúons, léptons, quarks, mésons e partículas vazias que sempre serão inventadas para fazer grandes vazios nos cofres dos governantes, porque o mundo quântico ilusório não impõe limites à fantasia...

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