quinta-feira, 12 de abril de 2018

ATEUS RICHARD DAWKINS com CHARLES DARWIN, ALBERT EINSTEIN E ENVOLVEMOS TRUMP, PUTIN E HAWKING

ATEUS RICHARD DAWKINS com CHARLES DARWIN e ALBERT EINSTEIN sobre ATEUS, AGNÓSTICOS, TEÍSTAS E DEÍSTAS
NOSSO COMENTARIO – SOMOS TODOS ATEUS! GRAÇAS A DEUS! Não existe Deus! Esse amontoado de ficções que leva o nome de Deus é uma criação mental, feita à nossa imagem e semelhança. MAS TEMOS DENTRO DE NÓS A CERTEZA DE QUE HÁ UMA FORÇA ACIMA DE TUDO. AS RELIGIÕES SÃO MÁFIAS QUE SE APROVEITAM DESSA CERTEZA E SE APRESENTAM COMO “VIGÁRIOS” DELE E TENTAM NOS MANTER ACORRENTADOS A ELES.
Tudo é ilusão! É lenda! É ficção! Sucessivas comissões da Verdade revisaram tudo que lhe contaram a respeito, para enganar os mal informados! E de fato, todos nós já sabemos disso!
Assim, alguns se declaram ateus abertamente. Segundos que não aceitam a ficção, fingem ter alguma fé para ficar bem com o ambiente. Terceiros usam a figura divina para levar vantagem! 
Em quarto lugar sobram outros que põem a vida na fé e vão até o fim! Mesmo estes, entretanto, afiam as facas, criam canhões, metralhadoras, aviões, torpedos, foguetes, bombas e superbombas! Seu Deus não lhes irá defender só por causa de orações! Isso é experiência de longas gerações!
Isso é NÃO CONFIAR EM SEU DEUS! Pior ainda! É muito pior mesmo! Eles podem até ser sinceros em acreditar NELE! Mas Ele não confia neles! E os deixa em provas de tanta incerteza que, nem mesmo morrendo pela fé não sabem se o terrível tirano os salvará do lado de lá!
ESTE É UM ESTUDO DO GEA ENVOLVENDO EINSTEIN, HAWKING, MARX E TRUMP - EQUIPE TRUMP COM EINSTEIN HAWKING E SONHO AMERICANO ENVOLVENDO O CONCEITO DE CRIADOR onde incluímos:
AS PALAVRAS NÃO IMPORTAM. O SIGNIFICADO É O MESMO. O Deus Glutão é o mesmo nas "igrejas" que tem Vigários pra te contar o conto... de que vai pro inferno quem não entrar no "conto". É o mesmo nas "ideologias", o mesmo Deus Glutão Estado Interventor. E é igualzinho o Deus Glutão das máfias econômicas com Bancos pra guardar teu sangue em forma de barras de ouro. Correto está Putin quando expulsou Rotschilds da Rússia. Trump também, quando exige que povo americano tenha tratamento igual em negociações. E prossegue acabando com burocracias e impostos glutões do Estado Interventor. Para isso está desburocratizando pois cada regulamento é mais uma algema sobre o povo, já que bandido nunca obedece. Esse era o medo expresso pelos fundadores dos USA. E essa foi a denúncia do Presidente Thomas Jefferson avisando em 1808 que os Bancos são o pior inimigo da América e não foi ouvido.
O MOTIVO DESTE ARTIGO É QUE
RECEBI ESTE DEBATE DE Arialdo Pacelo contestando Calil:
Fico-lhe grato pela sugestão, mas já tenho Richard Dawkins em minha coleção. Não só o tenho na coleção, como já li sua obra talvez mais famosa: “DEUS, um delírio” (mais de 500 páginas). Pensar que foi best-seller nos EUA deixou-me estupefato. Respeito os ateus, mas não respeito arrogantes, pretensiosos e estúpidos, como é o caso de Dawkins. E vou dizer um pouco do porquê colocar nele estes adjetivos:
1º - Dawkins se declara ateu e tem a arrogância de dizer que qualquer crente que ler seu livro vai perder a fé.
NOTA: li o livro e minha fé não foi abalada um milímetro. Pelo contrário, percebi que Dawkins não tem convicção de seu ateísmo. 
2º - Darwkins defende seu ateísmo citando Charles Darwin do começo ao fim.
NOTA: Li Darwin (A ORIGEM DAS ESPÉCIES, 570 páginas), e comprovei que pelo menos por nove vezes Darwin faz menção ao Criador. E termina seu livro com estes dizeres:
“...Assim, da guerra da natureza, da fome e da morte, forma-se o mais elevado objeto que se é capaz de conceber, ou seja, a produção de animais superiores. Há uma grandeza nessa noção de vida, com seus vários poderes, tendo sido originada por um sopro do Criador em algumas poucas formas ou em apenas uma; e que, enquanto o planeta girava de acordo com a lei fixa da gravidade, a partir de um início tão simples, um número infinito de formas, as mais belas e maravilhosas, evolui e continua a evoluir”.
Além disso, são incontáveis as vezes em Darwin diz: “talvez”. Outras vezes diz: “Sinto grande dificuldade em entender”. Outra vez diz: “Somos bastante ignorantes...”. Outra vez: “Nem sequer consegui entender...” E por aí vai. É que os verdadeiros sábios, como Darwin, são humildes; e os estúpidos e ignorantes, como Richard Dawkins, são arrogantes e pretensiosos.
3º - Dawkins menciona também Einstein para tentar fundamentar seu ateísmo.
NOTA: Li duas importantes obras de Einstein. O que concluí (posso estar errado) é que Einstein não era ateu, mas quando muito um agnóstico (*). E talvez nem isso.
(*) – Agnosticismo = “Doutrina que reputa inacessível ou incognoscível ao entendimento humano a compreensão dos problemas propostos pela metafísica ou religião.”
Vejamos estas palavras de Einstein, citadas na biografia “Einstein, sua vida, seu universo”:
“Tente penetrar, com nossos limitados meios, nos segredos da natureza, e descobrirá que por trás de todas as leis e conexões discerníveis, permanece algo sutil, intangível e inexplicável. A veneração por essa força além de qualquer coisa que podemos compreender é a minha religião. Nesse sentido eu sou, de fato, religioso” (p. 394).
“A mais elevada satisfação de um cientista” é chegar à compreensão “de que o próprio Deus não poderia ter organizado essas conexões de nenhuma outra maneira a não ser da maneira que realmente existe, assim como não estaria em Seu poder fazer com que 4 fosse um número primo” (p. 395).
“Não sou ateu. O problema aí envolvido é demasiado vasto para nossas mentes limitadas. Estamos na mesma situação de uma criancinha que entra numa biblioteca repleta de livros em muitas línguas. A criança sabe que alguém deve ter escrito esses livros. Ela não sabe de que maneira nem compreende os idiomas em que foram escritos. A criança tem uma forte suspeita de que há uma ordem misteriosa na organização dos livros, mas não sabe qual é essa ordem.
É essa, parece-me, a atitude do ser humano, mesmo do mais inteligente, em relação a Deus. Vemos um universo maravilhosamente organizado e que obedece a certas leis; mas compreendemos essas leis apenas muito vagamente”
Vejamos este texto de Einstein, que está nas págs. 34 e 35 de “MEUS ÚLTIMOS ANOS”:
“...quando pergunto a mim mesmo o que é a religião, a resposta não me ocorre tão facilmente.
“...Ora, ainda que os âmbitos da religião e da ciência sejam em si claramente separados um do outro, existem entre os dois fortes relações recíprocas e dependências... A ciência, porém, só pode ser criada por quem esteja plenamente imbuído da aspiração à verdade e ao entendimento. A fonte desse sentimento, no entanto, brota na esfera da religião... Não posso conceber um cientista sem essa fé profunda. A situação pode ser expressa por uma imagem: a ciência sem religião é aleijada, a religião sem ciência é cega.
“...É bem verdade que, quando o número de fatores em jogo num complexo fenomenológico é grande demais, o método científico nos decepciona na maioria dos casos...
“...Não há dúvida de que a doutrina de um Deus pessoal que interfere nos eventos naturais jamais poderia ser refutada, no sentido verdadeiro, pela ciência, pois essa doutrina pode sempre procurar refúgio nos campos em que o conhecimento científico ainda não foi capaz de se firmar...”
O que me pareceu, nas minhas leituras, é que Einstein não acreditava num Deus pessoal; mas acreditava no Deus de Spinoza.
Além de tudo, Einstein cita Isaac Newton mais de uma centena vezes em seu livro “COMO VEJO O MUNDO”. É impressionante a admiração e o respeito que Einstein demonstra por Newton. (Já li que Einstein possuía quadros com a figura de Newton em sua sala de estudos). E Newton, além de ser considerado um dos mais influentes pensadores da humanidade, foi, além de astrônomo, físico, matemático e cientista, também, e principalmente, um teólogo. E são de Newton estas frases:
“O que sabemos é uma gota; o que ignoramos é um oceano”;
“A gravidade explica os movimentos dos planetas, mas não pode explicar quem colocou os planetas em movimento. Deus governa todas as coisas e sabe tudo o que é ou que pode ser feito.”
“A maravilhosa disposição e harmonia do universo só pode ter tido origem segundo o plano de um Ser que tudo sabe e tudo pode. Isso fica sendo a minha última e mais elevada descoberta”.
Para contraditar todas as bobagens que Richard Dawkins escreve em “DEUS, um delírio” (Dawkins é um etólogo e biólogo evolutivo), ateu, mas não 100% convicto (*), sugiro a leitura de “A LINGUAGEM DE DEUS”, do cientista norte-americano Francis S. Collins, que já foi ateu convicto na juventude e se tornou cristão mais convicto ainda.
Para quem não sabe, Collins é um biólogo, e está entre os cientistas mais respeitados da atualidade. É diretor do projeto Genoma Humano, que trabalha no que há de mais moderno em torno do estudo do DNA, o código da vida. No projeto Genoma Humano, ele chefiou centenas de cientistas e pesquisadores de vários países.
(*) – No seu livro inteiro, Dawkins se diz ateu e propaga o ateísmo. Só que na página 79 de “Deus, um delírio”, ele traz um espectro com sete graus de crença e descrença, indo desde “Teísta convicto” (1), “probabilidade de 100% de que Deus existe”, (Nas palavras de C.C. Jung: “Eu não acredito, eu sei”), passando por (2) “Teísta de facto” – Probabilidade muito alta, mas que não chega a 100%: “Não tenho como saber com certeza, mas acredito fortemente em Deus” -- até “Ateu convicto” (7), “Sei que Deus não existe, com a mesma convicção com que Jung ‘sabe’ que ele existe”. Ocorre que o próprio Dawkins se coloca na escala 6, assim definida: “Probabilidade muito baixa, mas que não chega a zero. Ateu de facto. “Não tenho como saber com certeza, mas acho que Deus é muito improvável...”
Onde ficam, então, a arrogância e a pretensão de Dawkins, se ele “Não tem como saber com certeza”?


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