terça-feira, 13 de fevereiro de 2018

INOVAÇÃO? É MELHOR NÃO PATENTEAR?


Brasil é lento para regulamentar inovação, diz pesquisa
Estadão Conteúdo - 13.02.18 - 09h19
Este Artigo esqueceu que o ponto da corrupção nesta área está no Código da Propriedade Intelectual e nas repartições que regulamentam as áreas que poderão receber a inovação. Assim, a pirataria de patentes no Brasil é a regra. Tanto ficam atentos para roubar a inovação antes que o inventor rompa as cercas de arame farpado contra inventos novos, quanto estão atentas as Máfias de outros países para apoderar-se do que se fizer no Brasil.
Assim será melhor não pedir patente no Brasil?
É um simples BESTEIROL GIGANTE falar das pesquisas de opiniões gerais, sem perguntar aos inventores que preferem nem pedir patentes.
Alguns trechos:        
O Brasil é o país em que há maior desconfiança em relação ao trabalho do governo para regulamentar o ambiente de inovação dentre 20 nações pesquisadas pela GE. Segundo levantamento da multinacional que será divulgado hoje, 91% dos executivos ouvidos no País dizem acreditar que o governo não consegue acompanhar o ritmo das inovações – a média global é de 68%.

O diretor do centro de inovação da EY (antiga Ernst Young), Denis Balaguer, lembra que, no Brasil, há entraves na própria lei de propriedade intelectual que dificultam a inovação.
Balaguer acrescenta que pode haver também uma contaminação da percepção que os empresários têm do andamento em Brasília das reformas econômicas em geral para o segmento específico da inovação. “A falta de agilidade no Congresso contagia a percepção.”

A presidente da GE no Brasil, Viveka Kaitila, aponta como principais desafios para a inovação no País as dificuldades de financiamento e a falta de profissionais talentosos especializados. “Há ainda um terceiro fator, o risco. O investimento em inovação nem sempre traz o resultado que se espera. Em um momento de recessão, isso se torna mais difícil”, afirma.

Protecionismo
Apesar de a teoria econômica indicar que empresas de países abertos tendem a inovar mais incentivadas pela concorrência global, o levantamento da GE mostra que grande parte dos executivos prefere um ambiente protegido. Dos 2.090 entrevistados em todo o mundo, 55% afirmaram que uma política protecionista na área de inovação seria benéfica aos negócios.
Para Viveka, essa posição dos executivos também foi surpreendente. Uma das explicações possíveis, afirma ela, seria que empresas de porte menor podem preferir um mercado menos aberto. Entre os que defendem o protecionismo, 86% dizem que essas políticas dão vantagens competitivas às empresas domésticas e 73% concordam que beneficiam a força de trabalho. No Brasil, a GE ouviu 150 executivos. As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.

Vejam mais
https://mariosanchezs.blogspot.com.br/2017/11/novamente-galinha-que-plantou-uma.html
http://mariosanchezs.blogspot.com.br/2017/09/estamos-no-fim-do-mundo.html
http://mariosanchezs.blogspot.com.br/2017/09/tornados-e-furacoes-trump-putin-e-xi.html
http://mariosanchezs.blogspot.com.br/2017/09/materia-escura-extrair-energia-sem.html
http://mariosanchezs.blogspot.com.br/2017/09/patente-polivalente-para-extrair-forca.html
http://mariosanchezs.blogspot.com.br/2017/08/energia-de-graca-google-desinformado-ou.html
http://mariosanchezs.blogspot.com.br/2017/06/ciencia-avancada-e-materia-invisivel.html


Nenhum comentário: