sábado, 17 de fevereiro de 2018

HARVARD UM SÉCULO DE ATRASO E EQUIPE TRUMP SABE DISSO



SERÁ QUE A EQUIPE TRUMP SABE DISSO E TAMBÉM QUE HÁ OUTRAS CIÊNCIAS?

HARVARD UM SÉCULO DE ATRASO E EQUIPE TRUMP SABE DISSO

JEJUM INTERMITENTE PODE AJUDAR A RETARDAR O ENVELHECIMENTO
Por Juliana Blume, em 16.02.2018
Um estudo realizado na Universidade de Harvard e publicado em outubro de 2017 na revista Cell Metabolism mostra que jejum intermitente interfere no funcionamento das mitocôndrias, a fábrica de energia das células, e diminui o envelhecimento e doenças relacionadas à idade.
NOSSO JEJUM PELA PAZ COMEÇOU EM 1978.
PREVIAMENTE – Para nosso GEA informamos que ainda bem que estão achando o que já sabemos desde Arnold Ehret com seu Jejum Racional e sua Dieta Amucosa, um dos pilares de nossos estudos.
Em breve vamos revirar o cérebro de nossos companheiros com uma ficção síntese de tudo que podemos contribuir para a Conquista do Planeta MARTE. Energias sem consumo de nada, mel e abelhas, frutas para Marte, nações sem impostos... Jejuns, né? Campo unificado de tudo isso...
O ARTIGO É CURTO E FALA QUE É ESTUDO INICIAL.
As mitocôndrias existem em redes que mudam de formato de acordo com a demanda energética. Sua capacidade de fazer isso diminui com a idade, mas até agora não se sabia qual o impacto disso no metabolismo celular. Neste estudo, pesquisadores mostraram uma ligação entre mudanças dinâmicas no formato das mitocôndrias e longevidade das células.
No estudo, os pesquisadores usaram minhocas C. elegans que vivem apenas duas semanas. Elas foram escolhidas pela vida curta, o que permitiu aos cientistas observar como diferenças na alimentação impactam a duração dessas minhocas.
Minhocas com dieta restrita ficaram com as redes de mitocôndria em um estado “jovem”. Além disso, eles descobriram que essas redes jovens aumentaram a vida das células ao se comunicarem com organelas chamadas peroxissomos para modular o metabolismo da gordura.
“Em condições em que há baixa energia, como em dietas restritas ou em jejum intermitente, estão ligadas ao envelhecimento saudável. Entender porque isso acontece é um passo crucial para colher os benefícios do jejum intermitente de forma terapêutica”, explica a autora principal da pesquisa, Heather Weir.
Estudos anteriores mostraram que jejum intermitente pode reduzir o envelhecimento, mas ainda não havia uma boa explicação do porquê disso acontecer. Segundo este estudo da Harvard, o motivo está na plasticidade das mitocôndrias.
O próximo passo da equipe é analisar se os mesmo resultados são observados em mamíferos e se a flexibilidade das mitocôndrias pode explicar a associação entre obesidade e aumento de risco de doenças relacionadas à idade.
O que é jejum intermitente?
Jejum intermitente é aquele em que a pessoa intercala períodos com refeições e períodos sem refeições. Nós já fazemos isso todos os dias naturalmente, pois passamos pelo menos oito horas sem comer durante a noite, e quando pulamos o café da manhã acabamos passando de 12 a 14 horas sem ingerir alimentos. Como o estudo em questão ainda está em fase inicial e foi testado apenas em minhocas, os especialistas ainda não têm uma recomendação considerada saudável ou segura. Por enquanto, o melhor é seguir recomendações do seu médico ou nutricionista, já que há inúmeros estudos que indicam que não é nada bom pular refeições como o café da manhã. [The Harvard Gazette, Idea Pod]

ARTIGO CIENTÍFICO SOBRE EPISÓDIO DE STAR TREK É PUBLICADO EM REVISTA CIENTÍFICA
Por Juliana Blume, em 16.02.2018
DE FATO – REVISTAS DITAS DE INFORMAÇÃO CIENTÍFICA são assim sem pessoal capaz de avaliar ou pelo menos perguntar ao autor sobre a conexão de sua “informação” a publicar e a Ciência em pesquisa ou especulação séria. É pior que isso quando acontece com os próprios pesquisadores.
Esta invenção dizem que é sem pé nem cabeça. Mas será que a tal experimentação de um piloto de nave com velocidades “impossíveis” que devem mudar as estruturas de moléculas e de fenômenos é uma coisa mesmo sem pé nem cabeça? No livro sobre a Conquista do Planeta Marte vamos ter conexão de Ciência em Pesquisa com propostas “sem pé nem cabeça” mas com probabilidades de mais de 90% de haver caminho concreto, quântico, experimental, para tirar proveito.  
Em uma tentativa de desmascarar revistas científicas que publicam qualquer estudo sem sequer conferir o conteúdo, um biólogo anônimo com pseudônimo de Dr. Lewis Zimmerman enviou um artigo sem pé nem cabeça para várias revistas, e conseguiu ser publicado em uma delas. O título era “Rapid Genetic and Developmental Morphological Change Following Extreme Celerity”, ou “Rápida mudança genética e de desenvolvimento morfológico que segue a velocidade extrema”.

O artigo trata de uma doença que nem existe no mundo real. Ela é produto da ficção e aparece no episódio Threshold, da segunda temporada de Star Trek. Nele, Tom Paris tenta quebrar a barreira de velocidade chamada de Warp 10, mas descobre que quando tamanha velocidade é atingida, o viajante se transforma em uma pessoa-anfíbio, captura seu capitão, também o transforma em anfíbio e vira um tipo de salamandra espacial que passa o tempo todo acasalando.

Artigo falso gerado por computador é aceito para publicação em revista científica de matemática
O artigo não passou de uma transcrição do episódio com uma linguagem rebuscada. Até o nome do suposto autor, Zimmerman, é um dos personagens da série. Na conclusão, há um agradecimento à Federação Unida dos Planetas e ao produtor de Voyager, Brannon Braga.

O artigo foi aceito por quatro revistas e publicada em uma delas, a American Research Journal of Biosciences, pela taxa de US$50 (R$160). Assim que o fato tornou-se famoso, a revista retirou o artigo do ar. O biólogo anônimo inspirou-se em uma ação semelhante de outro pesquisador, que conseguiu publicar um artigo inspirado em Star Wars em três revistas científicas diferentes.

Biólogo publica estudo falso em 157 revistas científicas
Isso foi feito para trazer revistas científicas predatórias ao centro da discussão. Esse tipo de revista cobra a taxa de publicação para ter o artigo revisado por outros pesquisadores, e o material só deveria ser publicado se for minimamente aceitável. Mas muitas revistas cobram as taxas e publicam o material às cegas, levando aos outros pesquisadores e ao público em geral um material de baixa qualidade, que pode atrapalhar outras pesquisas. [Gizmodo, American Research Journals]
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O GEA me pediu que diga aqui o que sempre falei desses grandes renomes propagados sob o arreio das Máfias de Banqueiros. RESUMIDAMENTE - vão lá e ganhem o diploma que lhes dá o direito de servir de relez escravos das máfias e depois VÃO ESTUDAR AS COISAS COMO ELAS SÃO.

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