sexta-feira, 1 de setembro de 2017

PATENTE POLIVALENTE PARA EXTRAIR FORÇA COM ÁGUA OU SEM ÁGUA

AGUA E SEUS MISTÉRIOS
O GEA me pergunta mais alguns dados históricos que me motivaram para chegar à Energia sem limites
TALES de Mileto (600 aC) voltou do Egito tão impressionado pelo manejo da água que lá se fazia, a ponto de promover a Água a “elemento” fundamental de tudo no Universo.
Dentre as lendas que contam que ele assistiu, se diz que o sacerdote de RA soprava uma flautinha dos deuses e a água subia sem nenhum encanamento e enchia os canais, chegando às pedras nas pedreiras que flutuavam e seguiam por outro canal até entrarem na sua posição nas Pirâmides.
Eu entendi essa subida da água sem cano. Trata-se de equilibrar a pressão barométrica dentro dos limites mostrados por Torriccelli. Calculei a mecânica para fazer isso dentro de tubulação e usando a terceira Lei de Newton. E voltei à xarada da Ciência de Tales. Acabei juntando com o uso dos refletores parabólicos de Arquimedes na guerra de Siracusa... E depois com os cálculos de torque em roda de água.
Tudo isso são pequenas forças limitadas, desprezadas para extrair energia, mas forças naturais que se tornam exponenciais quando conjugadas. Dessa conjugação fiz a Patente polivalente para gerar força.
A água me provocou e no fim torna essa descoberta apenas um pouco mais lucrativa. E o que mais tem a água? Ouvi hidroterapias indianas e homeopatias todas com água...
Estudei água leve e água pesada, estruturada, vegetal, extraída do ar, e também a água dura do gelo, a sintética e a destilada, a mineral, a retirada da urina, da lágrima, da saliva... Se tivermos muita energia para usar, a água passa a ser sem fim através da reciclagem.
E um dia destes, um viajante esoterista nos contou que na Indonésia, sábios yogues faziam o exercício de produzir “açúcar” na boca – iam salivando e cuspindo, até que ficava gosto doce na boca e aí passavam e engolir e ficar auto-alimentados. Perguntei se não teriam o mesmo efeito engolindo a saliva desde o começo. Acabou admitindo que havia também um exercício de massa muscular crescente comendo tubérculos e trigo, e quando vinha o catarro para eliminar mucos, colocavam uma gota de mel na boca, e raspavam o muco sobre a língua com os dentes, engolindo essa massa de mel, muco, saliva, para “digerir” de novo e depois faziam ginásticas com os músculos aonde queriam mandar esse “alimento” e os músculos se desenvolviam. Seria uma água metabólica?

Ainda estamos para ver mais surpresas envolvendo a água... E jamais devemos ficar surpresos, quando ouvirmos algo novo sobre a água. 
PS - Se alguém tiver algo diferente sobre a água, pode avisar.

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