sábado, 19 de agosto de 2017

LULO-XENOFOBIA NA IMIGRAÇÃO AMERICANA PRA azucrinar trump

LULO-XENOFOBIA NA IMIGRAÇÃO AMERICANA PRA azucrinar trump? NEM TANTO. VAMOS VER:
ESTAMOS ENTENDENDO AGORA O JOGO SUJO MUNDIAL ARTICULADO PELAS MÁFIAS POPULISTAS
Comentário prévio – Estamos vendo mundo afora a mesma técnica da Internacional de Praga, usada por Hitlerismo, stalinismo, maoísmo, fidelismo, lulismo... Fazem crer que seu perseguido é um “infiel” que tem que ser morto e ele é o culpado de tudo que acontece. Querem derrubar Trump! Assim como mataram Kennedy! Os Crocs das Trevas estão desesperados porque seu dia está chegando! Serão enviados de volta para o Universo Negativo, de onde nunca deviam ter saído. Farão o estrago máximo que puderem, antes do seu fim. Vigarice, mentira, manipulação, terror, são suas armas brandidas dentro de máfias de todas as espécies. A ordem da Internacional Sovietizante é infiltrar-se no serviço público. A burocracia ineficiente é sua arma. E o ponto mais sensível é o setor externo! Com ele os fabianos Obama/clintons estão também ajudando o Lulismo alucinado, pensando que essas crianças massacradas aqui pela falta de ensino e lá pela neurose contra ilegais, vão tornar-se foice/martelos pra tomar o poder! ADIVINHE SE É INTELIGENTE! E DIGA LOGO: FORAM OS PUTRALHAS DAQUI QUE MANDARAM "AVISO" AOS SEUS CO-PUTRALHAS AMERICANOS DIZENDO QUE ESSAS CRIANÇAS ESTARIAM ENTRANDO LÁ PRA SEREM ILEGAIS!
Ou estamos voltando à era das Cavernas ou nunca saímos dessa era onde começou o escravagismo com o conto do vigário dos chefes afirmando que eram representantes (vigários) das forças do raio e do trovão...

EIS Alguns trechos
Um número crescente de crianças e adolescentes do Brasil vem sendo barrado por autoridades da imigração. Enviados para abrigos, são impedidos de se comunicar com a família e tratados com truculência injustificávelFIM DO DRAMA Após sete dias detido, Vitor Fraga obteve autorização para voltar ao Brasil - Adeus América Anna Beatriz Teophilo passou 15 dias no abrigo de Chicago: “jamais voltarei aos EUA” -Trauma Presa pela Imigração americana em 2016, Anna Stéfane Radeck diz que passou fome e frio -
Fabíola Perez - 18.08.17 - 18h00

Imagine seu filho de 15 anos a bordo de um avião, acompanhado da avó, em uma sonhada viagem para os Estados Unidos. Ele vibra com a ideia de mergulhar em uma nova cultura e aprimorar o domínio de uma língua estrangeira em um país civilizado. Tudo parece esplêndido até o instante do desembarque. O sonho então vira pesadelo. Seu filho é preso, acusado de imigração ilegal. Não importa que ele tenha visto e nem que, mesmo acompanhado da avó, porte uma autorização dos pais para viajar ao exterior. Aos olhos da imigração americana, ele não pode ter outro destino senão uma cela. É então enviado ao abrigo do Departamento de Saúde e Serviços Humanos dos EUA, em Chicago. Ali, a dinâmica é semelhante à de uma prisão. As roupas são substituídas por uniformes numerados. Os objetos pessoais, como livros e celulares, confiscados. O suspeito de imigração ilegal é submetido a uma série de procedimentos de higiene e obrigado a tomar vacinas. O contato com a família é restrito, limitado a dois telefonemas por semana. As autoridades diplomáticas do Brasil sequer ajudam para tornar seu calvário menos terrível. O desespero toma conta dos pais que, do Brasil, acompanham tão atônitos quanto impotentes o destino incerto do filho. Poderiam se passar semanas e até meses antes de a Justiça americana decidir libertá-lo e devolvê-lo à família.
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