domingo, 4 de junho de 2017

EINSTEIN em A face oculta de Einstein, LIVRO QUE O ACUSA DE ARROGANTE E ISOLADO DA COMUNIDADE CIENTÍFICA – Não é bem assim.

A face oculta de Einstein, LIVRO QUE O ACUSA DE ARROGANTE E ISOLADO DA COMUNIDADE CIENTÍFICA – Não é bem assim.
COMENTARIO – é verdade que ele viveu seus últimos anos tão isolado quanto ficou isolada a Física da Gravitação que ele inaugurou. Porém há duas graves mentiras nessa imagem e na declaração abaixo
um homem tão sábio foi incapaz de lidar com a possibilidade de estar errado. E:  Caso sua arrogância não o impedisse de colaborar com outros gênios, é bem provável que a ciência atual já estivesse mais um século à frente”.
A primeira mentira é que “ele se isolou e não quis colaborar”, pois foram mais de 100 cientistas assinando uma carta recusando a Teoria e os conhecimentos de Einstein, que o isolaram; tanto ele recebeu e aceitou outras teses, que foi em cima da tese quântica de Planck que Einstein ganhou seu prêmio Nobel, propondo que a luz, considerada apenas como uma onda, seria também formada de pulsos; e foi dessa proposta comprovada, que surgiu todo o avanço da informática e eletrônica de nossos dias. Lembremos que Planck, o autor da teoria quântica não foi o nobeliado. Foi Einstein. Ele também aceitou imediatamente a conclusão de Minkowsky de que o contínuo espaço/tempo é Quarta Dimensão.
E a segunda mentira é que houve um erro e ele se recusou a reconhecer seu erro, porque tanto ele o reconheceu que retirou a Teoria do Campo Unificado que precisaria da constante cosmológica, QUE OS CIENTISTAS DE HOJE COMEÇAM A TENTAR TRAZER DE VOLTA PORQUE NÃO CONSEGUEM REDUZIR A INÉRCIA/GRAVITAÇÃO A UM CAMPO QUÂNTICO.
Nem Einstein estava errado, nem há essa necessidade de um degrau de conversão entre os dois campos. E foi o próprio Einstein que propôs e ninguém ouviu: talvez tenhamos que admitir duas realidades que não se reduzem a uma só. E ele ainda assim manteve o desafio de trazer a Força da Inércia/Gravitação para a ilusão quântica onde poderíamos usar energia sem limite.
Há um terceiro erro de biógrafos, mídia, empresas, críticos e cientistas opositores, desprezando essa profecia, não a citam, e ainda por cima, estão milhões à busca ou atentos todos para impedir que o descobridor ganhe algo quando o demonstrar. Eu tive a sorte de encontrar, ao começo da pesquisa, Mário Schenberg que me deu dois alertas: 1.Não tente pesquisar isso em institutos públicos ou privados porque o impedirão ou se apoderarão do que você fizer; 2.Lembre que essa solução só será encontrada por alguém que tenha uma noção bem clara sobre a Física anterior, especialmente da Gravitação.
Dois exemplos, para entender:
1.Em entrevista a um jornal, César Lattes afirma que Einstein plagiou a Teoria da Relatividade de fórmulas matemáticas do matemático Francês Henry Poincaré de um ano antes da primeira edição da Teoria da Relatividade de Einstein, a quem ele chamou de farsante. 2.Sobre o texto de propaganda nazista "100 cientistas contra Einstein", soubemos que é verdade que a carta foi assinada. E posteriormente atribuída a criação nazista. Quem publicou essa entrevista observou: Temos que notar em Lattes uma boa dose de inveja e rancor em suas declarações!
A promoção do livro:
Em nova biografia, o gênio que mudou nossa compreensão do universo ao conceber a teoria da relatividade é retratado como arrogante e isolado da comunidade científica
Por Celso Masson
O físico alemão Albert Einstein (1879-1955) tinha apenas 26 anos quando formulou a teoria da relatividade. Ela expôs com clareza a relação matemática entre energia e matéria, até então tidas como entidades distintas. A fórmula E=mc2 (onde “E” é energia, “m” massa, e “c” a velocidade da luz) foi publicada dentro de uma série de artigos escritos por Einstein em 1905, quando ele trabalhava no Departamento de Patentes em Berna, na Suíça. A equação foi comprovada quarenta anos mais tarde e da forma mais destrutiva possível, com a explosão de duas bombas atômicas lançadas pelos Estados Unidos sobre o Japão. Mas foi a teoria da relatividade geral, formulada na década seguinte, que permitiu a Einstein redefinir os conceitos de tempo, espaço e gravidade. Ela forçou uma revisão de noções da física que eram válidas desde os gregos, passando por Isaac Newton (1643-1727). A revolucionária teoria também projetou sobre seu criador uma sombra que o acompanharia por toda a vida.
 “Em sua teoria de 1915, ele estivera certo quando todos os outros estavam errados. Não se deixaria enganar outra vez” David Bodanis, biógrafo de Einstein.
A imagem de excêntrico, os cabelos desgrenhados e a língua de fora são clichês tão difundidos quanto sua mente brilhante. “Gênio e arrogância, triunfo e fracasso, podem ser inextricáveis”, afirma o premiado autor David Bodanis no recém-lançado “Einstein: Biografia de um Gênio Imperfeito” (Zahar). O livro tem o mérito de acrescentar aos já anedóticos aspectos da vida de Einstein (como o desrespeito às mulheres e o desinteresse pelos filhos) uma face ainda obscura: a do homem que teme errar depois de ter vacilado diante de sua maior descoberta. A “tolice”, como ele chamaria mais tarde, ocorreu em 1917. Evidências astronômicas que pareciam contradizer sua teoria da relatividade o levaram a incluir uma variável incorreta em sua fórmula incrivelmente simples, que assim perdia parte da poesia e encantamento, além de se tornar equivocada. Einstein percebeu o erro rapidamente, mas a catástrofe já estava feita.

A partir daquele engano, o gênio da física teórica decidiu jamais seguir evidências experimentais e se recusou a aceitar que outros estivessem certos ao fazê-lo. As muitas implicações dessa teimosia custaram caro — para Einstein e para o mundo. Ele não aceitou descobertas válidas de uma geração posterior de físicos experimentais e assim foi se isolando da comunidade científica.

O livro que detalha como um homem tão sábio foi incapaz de lidar com a possibilidade de estar errado chega no momento em que a vida de Einstein é tema de uma série de TV (“Genius”) e em meio a uma onda de livros escritos por físicos que tentam traduzir o impacto de teorias complexas, caso da mecânica quântica e dos buracos negros. “Einstein iria revolucionar a física de maneiras que ainda estamos tentando dominar”, afirma Bodanis. Sem Einstein, estaríamos atrasados em pelo menos um século. Caso sua arrogância não o impedisse de colaborar com outros gênios, é bem provável que a ciência atual já estivesse mais um século à frente.
Contesto – Além de seu isolamento não ser arrogância, assim designada sua confiança no que sabia, na minha visão, Einstein sofreu morte antes do tempo, tendo deixado ainda a mesa cheia de papéis e rabiscos matemáticos no quadro negro. Morreu por causa da ditadura da Medicina Oficial que lhe recusou buscar recursos naturistas, com o cerco tenebroso das Máfias fármaco-laboratoriais-hospitalares de nosso tempo. 
Em exibição desde o final de abril no canal pago National Geographic, a série em dez episódios “Genius: a Vida de Einstein” adapta para a TV a famosa biografia escrita por Walter Isaacson, “Einstein: His Life and Universe”. Dirigida por Ron Howard (de “Uma Mente Brilhante”), a série mostra os lampejos criativos, os conflitos familiares, estudantis e políticos do protagonista, interpretado por John Flynn (jovem) e Geoffrey Rush (adulto). Os episódios estão disponíveis no Now.
 Einstein - Biografia de um gênio imperfeito - David Bodanis – propaganda da Editora
Considerado o maior gênio de todos os tempos, Albert Einstein revolucionou a nossa compreensão do universo com a teoria da relatividade. No entanto, terminou isolado e ignorado pela maioria dos cientistas em atividade e tendo suas ideias combati­das até mesmo por seus amigos mais próximos.
Grande estudioso da vida e do pensamento de Einstein, o renoma­do escritor David Bodanis recria a trajetória do físico revolucionário – desde a infância até seus últimos anos na Universidade de Princeton, nos Estados Unidos. Mergulhando nas escolhas e insights de seu biografado, o autor examina de que maneira o estudante cético e errático se transformou no cientista mais brilhante do mundo para depois se converter em uma celebridade isolada e destituída de sua antiga aura divina.


Assim, Einstein: biografia de um gênio imperfeito investiga o modo como uma mente extraordinária chega a seu clímax e então declina – no caso de Einstein tendo a imaginação e a autoconfiança como propulsores dos voos mais altos, e também das quedas.
Biografia íntima que aborda tanto a vida pessoal do célebre físico, com seus romances e rivalidades, quanto seus objetivos e conquis­tas científicos, este livro revela o que devemos a Einstein – e quanto mais ele poderia ter alcançado se não fosse por suas imperfeições demasiado humanas.
“Uma biografia que admira seu personagem, mas não se furta a criticá-lo, mostrando o grande gênio tomado pelo pensamento inflexível em seus últimos anos” The Observer.

DAVID BODANIS é escritor e consultor. Estudou matemática, físi­ca e história na Universidade de Chicago e foi professor na Univer­sidade de Oxford. Trabalhou para o Fórum Econômico Mundial e a Royal Dutch Shell e colabora com periódicos como Financial Times, The Guardian e The New York Times. Entre os livros que publicou estão os best-sellers internacionais The Secret House e E=mc, este tradu­zido para mais de 20 idiomas, além de Electric Universe, premiado pela Royal Society como livro do ano.


Vejam mais artigos neste blog.

Nenhum comentário: