domingo, 11 de dezembro de 2016

RENAN E REDE GLOBO

RENAN TROCA ESTILO POLÍTICO MODERADO POR PERFIL MAIS AGRESSIVO
COMENTARIO PRÉVIO
SOU CONTRÁRIO A TODOS OS POLÍTICOS QUE ABUSAM DE SEUS CARGOS.
MAS SOU MUITO MAIS CONTRÁRIO AO ESTADO POLICIAL ESCRAVOCRATA, JUDICIALMENTE MAFIOSO, SUBLIMINARMENTE MAQUIAVELICO MAFIO-FASCISTA SOB A CAPA DE POPULISTA, EM QUE ESTAMOS ENTRANDO.
O DIVISOR DE ÁGUAS QUE NOS SEPARA DA DEMOCRACIA É A TRIBUTAÇÃO MEDIEVAL, ESCRAVOCRATA, ESTATIZANTE, TOTALMENTE APOIADA POR UM JUDICÁRIO PROPOSITALMENTE INIMIGO DA JUSTIÇA E FAVORAVEL AO ARBÍTRIO POLICIAL, DO QUAL RESULTA A LEGÍTIMA DEFESA DA EMIGRAÇÃO DE CAPITAIS E DA SONEGAÇÃO, MAIS A CONSTANTE AFRONTA A DECISÕES SUPOSTAMENTE JUDICIAIS
NESTE BLOG APRESENTO CENTENAS DE ARTIGOS PARA MOSTRAR SOLUÇÕES.
PAREM COM ESSA TÉCNICA DE DENUNCISMOS TIPO DOSSIÊ DE MÁFIA PRA DESTRUIR QUEM ESTÁ CORRETO E SÓ NÃO ACEITA A SENZALA E FAZ “ILEGALIDADES” EM LEGÍTIMA DEFESA!
Será que ninguém percebeu que é a pepineira sem fim dos impostos Decididos ao sabor dos mandantes, esse é o pirulito que essas crianças disputam na bala? Cada Máfia unida às outras duas espécies procura abocanhar o Poder que vai mandar nos impostos.

Parlamentares ouvidos pelo G1 apontaram que nova postura do presidente do Senado é reflexo, entre outras coisas, das investigações da Operação Lava Jato.
Renan troca estilo político moderado por perfil mais agressivo Por Fabiano Costa e Gustavo Garcia, G1, Brasília
11/12/2016 06h00  Atualizado há 4 horas

Considerado até pouco tempo atrás um contrapeso ao perfil agressivo de Eduardo Cunha (PMDB-RJ) na política de Brasília, o presidente do Senado, Renan Calheiros (PMDB-AL), passou por uma metamorfose de estilo nos últimos meses.
Às vésperas de encerrar o terceiro mandato dele na presidência do Senado, o peemedebista desafiou na última semana o Supremo Tribunal Federal (STF), desobedeceu uma liminar que ordenava que ele se afastasse do comando da Casa e ainda provocou publicamente o ministro que decidiu tirá-lo da linha sucessória da Presidência da República (relembre o episódio no vídeo abaixo).
Por seis votos a três, Supremo decide que Renan fica na presidência do Senado
No fim das contas, Renan conseguiu se manter no comando do Congresso Nacional com a chancela de seis ministros da Suprema Corte, embora tenha sido proibido pelo tribunal de assumir a Presidência da República.
Alagoano de Murici, o senador deixou para trás, aos 61 anos, o perfil moderado que o transformou em um dos políticos mais influentes da capital federal e adotou um tom mais duro.
Na avaliação de colegas do Senado, o motivo da transformação e da irritação de Renan é o fato de ele ter se sentido acuado pela Operação Lava Jato e também por ter se tornado réu em uma ação penal no STF acusado de peculato, ou seja, desvio de dinheiro público.

Pai de três filhos, o parlamentar do PMDB – desde 1995 no Senado – é alvo de 11 inquéritos no Supremo, dos quais oito investigam se ele se beneficiou do esquema de corrupção que atuava na Petrobras.
"Ele [Renan] estava irritado já com os inquéritos, reiteradamente abordados nos noticiários, junto com as delações. Quando ele se tornou réu, o grau de irritabilidade aumentou. Eu senti uma redução da irritação com a decisão do pleno do Supremo", ressaltou o senador Álvaro Dias (PV-PR).
"Ele [Renan] enfrentou situações inusuais e teve uma postura inusual diante dessas situações", complementou o senador José Agripino Maia (DEM-RN).
PROVOCAÇÕES A MAGISTRADOS
O cerco do Ministério Público e da Polícia Federal (PF) fez o experiente senador do PMDB – que transita com desenvoltura nos corredores dos palácios de Brasília desde o governo Fernando Collor (1990-1992) – partir para o ataque.
Em outubro, irritado com a ação da PF no Senado que prendeu quatro policiais legislativos, Renan chamou de "juizeco de primeira instância" o magistrado da Justiça Federal de Brasília que autorizou a operação na Casa.
Já na última terça (6), ele elevou ainda mais o tom, provocando, desta vez, o ministro do STF Marco Aurélio Mello, autor da liminar que afastava Renan do comando do Senado.
Ao se queixar da decisão do magistrado em uma entrevista coletiva, Renan afirmou que já "foi obrigado" a acatar liminares "piores" do ministro, entre as quais uma que o obrigou a voltar a pagar supersalários no Legislativo.
Um dos aliados mais fiéis do presidente do Senado, o senador João Alberto (PMDB-MA) disse ao G1 que o colega de partido "sempre foi um homem de posições firmes", mas que essa postura está mais evidenciada neste momento em razão do que chama de "interferências" de outros poderes no Legislativo.
"Renan está tendo as posições que sempre teve. Ele não aceita coisas estranhas à democracia. A posição dele e do Senado [no episódio do afastamento] aconteceram porque era a invasão de um poder em outro", destacou João Alberto.
Outro colega de partido de Renan, que preferiu não se identificar, afirmou ao G1 que o senador alagoano, mesmo em meio à turbulência política, é o parlamentar com pensamento político "mais aguçado" no Senado.
"Ele [Renan] é muito metódico. Até quando ele falou em 'juizeco', ele passou o final de semana pensando naquilo, achou que ia fazer um grande sucesso. Eu não teria usado essa expressão, mas, naquele momento, o foco dele era agradar o Senado, os colegas. Você precisa pensar qual mensagem ele quer passar. O Renan não é óbvio", observou este parlamentar.
A GLOBO ESTÁ ABRINDO MAIS O NOTICIÁRIO À VERDADE?
SERÁ QUE VAMOS COMEÇAR A TER MAIS MÍDIA SEM MEDO DOS ESCRAVOCRATAS?
ESPERO QUE SIM!
ESPERAMOS TODOS QUE A LAVAJATO CORRIJA SEUS RUMOS E SEGURE A GULA DO ESTADO MONSTRO E DEIXE QUE A INICIATIVA DAS ENPRESAS DEVOLVA AO POVO OS EMPREGOS PERDIDOS PELAS DESTRUIÇÕES DE EMPRESAS QUE ESTÃO OCORRENDO.
VEJAM  http://mariosanchezs.blogspot.com.br/2016/11/repetindo-vamos-proclamar-nosso.html

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