domingo, 4 de dezembro de 2016

ARTIGO DA ADESG – Marcos Coimbra sobre Pensando o Brasil do Futuro.

Caro Marcos,
Não acho que o assunto dos Impostos é alguma curiosidade que pode ser deixada pra debater quando vc esteja desocupado... É a vida ou a morte do Brasil do Futuro. Diz você:No momento, estou assoberbado por várias atribuições e não tenho tempo para consultar as propostas citadas. Vou salvar em meu hd para apreciá-las, quando possível.
E Penso que são dois assuntos muito diferentes e que você confundiu:
1. Imposto único sobre transações de Marcos Cintra Cavalcanti é um Imposto comodista em cascata que destrói todos os médios e pequenos empresários.
Parece que Marcos Coimbra nunca o leu...
2. Imposto Zero ou IVA proporcional é um estudo que já soma trinta e um anos, tendo recebido colaborações de Roberto Campos, Mário Henrique Simonsen, Dílson Funaro, e consultas a mais de uma centena de estudiosos que não querem sair da mesmice dos Escravocratas e que só querem manter sob sua mão o direito de fazer mais impostos sem querer saber o que vai acontecer. Isso é considerar o povo escravo na Grande Senzala Brasil. COMEÇA REDUZINDO A NAÇÃO AO ESTADO  MINIMO E AS DESPESAS PÚBLICAS SÃO CLARAMENTE DEFINIDAS ANTES,PRA PODER RATEAR NOS TERMOS DO ART 145 PARAGAFO 1 DA CONSTITUIÇÃO.
ESTE ESTUDO REALMENTE NUNCA ELE  O LEU.E QUANDO O LEIA VAI PROPOR.

Já o Estudo sobre a Curva de Laffer não tem nada a ver com essas duas propostas. Arthur Laffer detectou que há um ponto dessa escravidão estelionatária dos Tributos medievais, onde a alíquota total da tributação passa a expropriar o capital dos contribuintes e aí, ou sonegam, ou ficam destruídos e param de produzir, despedem empregados, e só voltam quando possam repassar aos custos.

Nosso Grupo de Estudos que reuniu esses materiais, me passa e eu publico no BLOG um modo de financiar os custos dos serviços públicos como Condomínio, de tal modo que as alíquotas passam a cair em vez de subir e as receitas sobem o quanto for necessário. Isto é feito em obediência à Curva de Laffer.

Se algum dia quiser entender, podemos explicar.

É matemática baseada nas Leis Universais que Einstein estudava como inércia/gravitação, Maxwell trazia nas equações assimétricas, Max Planck criou seu Quantum, Heisenberg traçou os gráficos do princípio da Incerteza, Arthur Laffer mostrou os limites do giro tributário, Buda resolvia o ciclo do Sansara, Jesus Cristo colocava como conhecer a Verdade para ter a Libertação e a Genética explica o giroscópio do Código do DNA.

O que estou sugerindo é que em vez de estéreis conchavos de comissões de gente que não sabe do que está falando, permitam que as pessoas que podem decidir sejam informadas diretamente que o BRASIL TEM SOLUÇÕES sem precisar de estelionatos políticos. O grupo da ADESG alega que está estudando a viabilidade do Futuro do Brasil.
Mas ninguém parece querer mesmo melhor futuro para o Brasil.
Estratégias de nossas FFAA devem ser Artes de Guerra:
Diz Suntzu que não podemos esperar que a vitória venha dos soldados rasos. Quem traz a vitória são os Peritos. Perito, diz ele, é quem sabe o que tem que ser feito e pode fazê-lo rapidamente.
Proponho assim que possamos apresentar o estudo a alguém que seja patriota de fato.
VOCÊ ME RESPONDEU: Em Qui 30/06/16 16:15, Marcos Coimbra mcoimbra@antares.com.br escreveu:
Prezado Sr. Mário Sanchez:
Grato pela mensagem.
De início, é óbvio que artigos de minha lavra representam opinião pessoal e não de qualquer das entidades mencionadas.
Fui professor titular de várias Universidades e Diretor de Faculdade de Economia por cinco anos. Evidentemente, conheço a Curva de Lafer, bem como já escrevi artigos sobre o assunto, expostos em minha página www.brasilsoberano.com.br
Inclusive conversei pessoalmente com  o Prof. Marcos Cintra, autor da proposta original, por algumas ocasiões. Como toda inovação, apresenta vantagens e desvantagens, devendo ser objeto de estudos mais profundos por  comissão interdisciplinar. Contudo, é muito difícil sua aprovação.
No momento, estou assoberbado por várias atribuições e não tenho tempo para consultar as propostas citadas. Vou salvar em meu hd para apreciá-las, quando possível.
Atenciosamente,
Marcos Coimbra

ERA RESPOSTA A MEU E-MAIL, QUE JÁ VEIO COMO “SPAM” (O BLOQUEIO NAZISTA DA INTERNET...)
DESSE MODO ELE NUNCA LEU ESTES ARGUMENTOS. POR ISSO, HOJE EU PUBLICO NO BLOG.
Sent: Thursday, June 30, 2016 5:59 AM
Subject: ***SPAM***CONHECE A CURVA DE LAFFER? QUERO AJUDAR A REFAZER O BRASIL


O FUTURO DO BRASIL PRECISA DO IMPOSTO ZERO
COMENTÁRIO AO ARTIGO DA ADESG – Marcos Coimbra sobre Pensando o Brasil do Futuro.
Estranho muito que o economista Marcos Coimbra e a ESG não tenham conhecimento da CURVA DE LAFFER.
Tenho propostas no meu BLOG para destravar tudo no Brasil, com base nessa análise do confronto entre Impostos expropriatórios e o Crescimento Econômico.
Vejam
http://mariosanchezs.blogspot.com/2008/12/que-democracia-par64-programa-pt.html
ver também
http://mariosanchezs.blogspot.com.br/2016/04/brasil-tem-conserto-mas-quem-se-habilita.html
http://mariosanchezs.blogspot.com.br/2016/03/impostos-curva-de-laffer.html
http://mariosanchezs.blogspot.com.br/2014/10/subsidios-para-reforma-tributaria.html
http://www.mariosanchez.com.br/upload/Domestiqueosupertyranossauro.pdf
http://mariosanchezs.blogspot.com.br/2016/05/a-pessoa-humana-e-uma-ficcao.html

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Pensando o Brasil do Futuro

O Brasil necessita urgentemente de um Plano Nacional de Desenvolvimento capaz de contemplar os aspectos econômicos e sociais com eficácia, sob pena de tornar-se ingovernável em curto espaço de tempo e tem de ser feito por especialistas brasileiros (e os temos em qualidade e quantidade satisfatórias), com base nos anseios, necessidades e desejos da população, alicerçados na filosofia, doutrina, ideário e teoria adequados para seus formuladores, analisando-se a situação internacional e a situação nacional, levantando as necessidades básicas (carências que devem ser atendidas), estudando-se os óbices existentes.

Para isto, necessita de Instituições que pensem o país, a médio e longo prazo. De um modo geral, a maioria dos especialistas e técnicos está engajada no controle das variáveis de curto prazo e poucos se preocupam com o futuro. Até o ministério do Planejamento, órgão responsável pela missão, possui grande parte de seu trabalho absorvido pelos problemas conjunturais. Poucas organizações preocupam-se com a tarefa de elaborar o Planejamento Estratégico do Brasil. E uma delas é justamente a Escola Superior de Guerra (ESG) e seu prolongamento, a Associação dos Diplomados da Escola Superior de Guerra (ADESG).

A ESG foi criada pela Lei no. 785, de 20 de agosto de 1949, como “Instituto de altos estudos, subordinado diretamente ao Chefe do Estado-Maior das Forças Armadas e destinado a desenvolver e consolidar os conhecimentos necessários para o exercício das funções de direção e para planejamento da Segurança Nacional”, pelo Congresso Nacional e sancionada pelo Presidente da República Eurico Gaspar Dutra. Em seu art. 2º determina ainda que “funcionará como Centro Permanente de Estudos e ministrará os cursos que, nos termos do art. 4º, forem instituídos pelo Poder Executivo”. Ao longo do tempo, incorporou como objeto de seus estudos o Desenvolvimento Nacional, daí surgindo o binômio “Segurança-Desenvolvimento”, destinado a promover “Ordem e Progresso”.

Seus estagiários possuem um alto nível (mais de 6.000 diplomados) que têm sido, dentre os civis, Ministros do Poder Judiciário, Doutores, Professores, Desembargadores e Juízes. Várias autoridades passaram pelos seus bancos, Presidentes da República, Ministros de Estado, Presidentes de Tribunais, Governadores, Senadores e Deputados. Trata-se de uma Instituição criada por brasileiros ilustres como o Marechal Cordeiro de Farias, o General Juarez Távora, o General Idálio Sardenberg e tantos outros, que muitos benefícios trouxe ao país. Segundo o Presidente Castelo Branco: "Nesta casa estuda-se o destino do Brasil".

A ADESG representa, em termos de multiplicação, a expansão natural do pensamento da ESG. Presidida atualmente pelo Prof. Gustavo Heck, a ADESG já formou mais de 60.000 diplomados em todos os rincões do país. A Associação executa aquilo que é impossível para a Escola realizar, diante de suas limitações físicas, financeiras e operacionais. Encarrega-se de disseminar as ideias elaboradas pela ESG a milhares de brasileiros, em todos os estados do país, todos os anos, através de suas delegacias e representações.

Muitos estudos foram encomendados por autoridades do primeiro escalão governamental, como, por exemplo, o encomendado à ESG pelo então ministro-chefe do EMFA, Tenente-Brigadeiro-do-Ar Waldir Vasconcelos, sobre planejamento familiar, o qual mereceu o seguinte comentário de um dos principais jornais do país: "TUDO PRONTO: A partir de estudos feitos pela ESG nos últimos três anos o Governo poderá definir até janeiro uma nova política demográfica nacional, optando pela ocupação dos grandes espaços em lugar de adotar um rígido programa de planejamento familiar. A mudança de tática traz duas vantagens para sua implantação: não contraria a orientação da Igreja Católica e é de execução infinitamente mais simples. O estudo já está pronto e repousa nas gavetas de Brasília à espera de um momento mais propício para ser detonado. Mais do que tudo, segundo os que já passaram os olhos sobre o estudo, a nova política demográfica consegue atender a interesses políticos antagônicos, mantendo-se equidistante das propostas radicais da direita e da esquerda."

Vários outros foram elaborados, mas são mantidos em sigilo, devido a seu caráter reservado. E o mais importante é, sem dúvida, a singular oportunidade de trabalho em equipe, sob a supervisão de um corpo permanente, realizado por dezenas de brasileiros de alto gabarito, civis e militares, patriotas de formação interdisciplinar, que estudam de modo apartidário e imparcial a problemática brasileira, propondo sugestões de solução, consubstanciadas em Planos Nacionais, contendo políticas e estratégias, de excelente qualidade.

Além disto, depois de diplomados, passam a utilizar em seu cotidiano profissional os proveitosos ensinamentos recebidos e permanecem irmanados pelo mesmo ideário, reunindo-se periodicamente as diversas turmas para troca de informações e aperfeiçoamento dos conhecimentos.
Ainda existem no Brasil pessoas em busca do Bem Comum, pensando no futuro das novas gerações, acima da mediocridade reinante e da corrupção endêmica, que assolam nosso país.

Fonte: Economista Marcos Coimbra –Assessor Especial da Presidência da ADESG, Acadêmico da ABD, membro do Conselho Diretor do CEBRES e autor do livro Brasil Soberano.
Mais comentários
Diz Suntzu que não podemos esperar que a vitória venha dos soldados rasos. Quem traz a vitória são os Peritos. Perito, diz ele, é quem sabe o que tem que ser feito e pode fazê-lo rapidamente.
No caso do Brasil, o Bolchevismo (crença em que a maioria resolve) é como acreditar na vitória baseado em soldados rasos e ignorantes, sem recorrer a peritos.
Minha proposta é Renúncia Fiscal decretada pela Receita Federal. Proponho que se examine no Grande Computador quais são as empresas que cobrem com seus impostos o suficiente pras despesas públicas reais enxutas sem cargos de confiança e sem esbanjamentos, até dobrando Bolsa Família e corrigindo aposentadorias progressivamente, mais parcelamento de acordos dos precatórios e 40 milhões de processos travando a justiça com fiscos e confiscos.
Após feito um bom enxugamento da despesa mandamos a todos os de menos rendas o aviso de que ficam isentos todos eles para irem entrando no rateio na medida que as suas rendas estejam acima de um mínimo.
E às empresas selecionadas se manda a guia ex-oficio propondo que paguem na nova modalidade (rateio do total a pagar proporcionalmente ao poder econômico). Calculo que o rateio fica abaixo do que pagam hoje.
No mês seguinte repetimos os cálculos e como isto é um IVA que se repassa ao consumo, a renúncia fiscal aumenta o giro de negócios de modo que em breve as alíquotas abaixam mês a mês.
Nos meus cálculos, em seis meses a receita cobre mais despesas do que hoje com alíquotas progressivamente menores.
Vejam os links já postos ao começo. 

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