segunda-feira, 22 de agosto de 2016

COLÉGIOS MILITARES & INTERVENÇÃO – O QUE FAZER?

COLÉGIOS MILITARES

INTERVENÇÃO – O QUE FAZER?

QUEM FOR CAPAZ DE CONTESTAR-ME QUE ME ENVIE SEU PROJETO
SABEM POR QUE MOTIVO AINDA NÃO HOUVE INTERVENÇÃO MILITAR?
Porque nem eles sabem o que é preciso fazer nem quem pode ser encarregado de fazê-lo, para desembainhar a espada e apoiar esse trabalho.

Agradeço o envio deste comentário e do artigo do professor de Londrina
PAULO ANDRÉ CHENSO - MÉDICO E PROFESSOR EM LONDRINA PR
Meu companheiro de lutas e ideias Paulo Roberto de Almeida pescou o artigo escrito pelo médico e professor Paulo André Chenso, de Londrina (PR), que resume a desgraça em que se tornou o ensino no país graças à invasão ideológica esquerdista, calcada no nefasto cascateiro Paulo Freire. Citando o preciso comentário de Paulo, publico em seguida o texto publicado na Folha de Londrina. Ah, sim, Chenso é também ilustrador e especialista em história da arte:
"As escolas brasileiras não são o que são por acaso: é preciso muita constância no erro para transformá-las em antros de mediocridade. Esse é o resultado da aplicação da "pedagogia do oprimido" do "patrono da educação brasileira", o grande idiota Paulo Freire. Enquanto isso, os colégios militares se destacam. Os medíocres não gostam disso, como demonstra este artigo".
Paulo Roberto Almeida

ESCOLAS MILITARES, O GEMIDO DOS MEDÍOCRES
Ora, é preciso ver o programa pedagógico desses colégios antes de sair por aí falando asneiras.
O Colégio Militar foi criado por D. Pedro IIº em 1889, e mantido pela República. Durante 126 anos nunca se viu qualquer comentário sobre essas escolas. De repente, descobriram o filão – e como o descobriram? Simples, as escolas militares encabeçam a lista dos melhores desempenhos nas provas do Exame Nacional do Ensino Médio (Enem) e do Índice de Desenvolvimento da Educação Básica (Ideb), e isso, parece, incomodou alguns setores da nossa "educação civil". É como se o sucesso dos colégios militares causasse inveja aos colégios civis. São 12 colégios do Exército e 93 da Polícia Militar, com um total de mais de 30 mil alunos atendidos. Bastou aparecer na mídia o brilhante desempenho e já emergiram de suas tocas os pseudopedagogos de beira de estrada para criticar o sistema de ensino dos colégios militares.
Na reportagem da Folha de São Paulo (12/8) afirma-se: o Colégio Militar "padroniza comportamentos", "inibe o questionamento" e "impede criar perspectiva de construção de identidade". Se durante mais de 100 anos foi assim, os colégios militares formaram uma multidão de alienados – que, no entanto, estão dando um show de desempenho. É, realmente, paradoxal.
Sou professor há 42 anos e acompanhei gerações de alunos do nível médio, e assisti, com imensa tristeza, a deterioração do comportamento, o desinteresse, o aumento da violência, a impossibilidade de se aplicar disciplina mais rigorosa, e necessária, pois, hoje, o aluno já sabe, previamente, que não importa o que aconteça, ele será aprovado. Vi professores sendo agredidos, desrespeitados, às vezes humilhados, e por que não, abandonados pelos próprios órgãos que lhes deveriam dar apoio, como é o caso dos núcleos de ensino, com pareceres quase sempre favoráveis ao aluno. Ora, vendo tudo isso ao longo dos anos, a contínua corrupção (e corrosão) do ensino, com facilitações que chegam às raias do absurdo para justificar, alhures, que aqui não há repetências, e encerramos cada ano com alunos cada vez menos preparados. Como concordar? Alunos do nível médio que escrevem Brasil com z! Que nunca leem nada além de ridículos livrecos empurrados pelas grandes editoras - há um enorme contingente de alunos que chegam ao terceiro colegial sem ter lido um único autor clássico brasileiro. É uma vergonha!
E agora vem a mídia e seus "especialistas" em educação tecer críticas ao único sistema, hoje, que atua na educação do jovem de forma global e completa. Ora, é preciso ver o programa pedagógico desses colégios antes de sair por aí falando asneiras como se fossem os arautos da melhor educação. Se fossem, o ensino não estaria essa tragédia. Sem contar o desinteresse absoluto do Estado, o mísero investimento feito pelo poder público. O verdadeiro abandono das nossas escolas. Dispensa comentários.
Não vi entrevistas com os alunos, nem com os pais. Vi declarações, sim, de pessoas que parecem ignorar a real situação de nossas escolas. Ninguém mencionou na imprensa se os milhares de alunos desses colégios militares gostam ou não. É explícito nos regulamentos: caso o aluno não se adapte à disciplina militar, é imediatamente transferido para colégios civis. Ninguém é obrigado a estudar lá. E mais, para estudar nesses colégios, participa-se de um concurso na qual a média de candidatos chega a 22 mil! Será que é mesmo tão ruim, ou são nossos "pedagogos" que estão impregnados com as ideias "supermodernas" introduzidas na educação brasileira nos últimos anos?
Paulo André Chenso - médico e professor em Londrina PR
CONCLUINDO
Pelo menos uma coisa a Intervenção saberia fazer: Mandaria estudar. Mandaria seguir um programa de responsabilidade e entendimento das coisas. E esse pode ser o Projeto. Não será assim necessário trazer figurões para ditar leis.
E esse é o único caminho de uma verdadeira Intervenção.
Como será?
Um dia os governos que caem e são substituídos por outros que não conseguem governar, e um deles vai pedir o apoio das FFAA.
E as Patentes em exercício dos comandos baterão continência.
E farão o que sabem fazer. Cada um buscará a melhor solução. Chamará seus comandados. E estes farão tudo para ajudar o comando porque assim virá a vitória (ao contrário dos políticos que torcem para o seu chefe falir, pra pegar o lugar, os militares sabem que se o superior falir, ele terá que ocupar o lugar sem que o morto possa ajudar... e é melhor serem dois do que assumir sozinho!)
Nesse dia ouvirão A ARTE DA GUERRA que avisa que o bom guerreiro conhece o caminho, estuda a lei da plenitude e da vacuidade, rememora as estratégias, observa os terrenos em que tem que lutar, conhecerá as cinco condições (clima, terreno, liderança, coragem, disciplina). E terá em mente que há inimigos que não deve combater, fortalezas que não pode atacar, território que não pode ocupar e ordens dos governantes que não pode obedecer.
Neste Blog damos algumas informações:
Este é o programa em execução pelos desgovernos
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