sexta-feira, 6 de maio de 2016

IMPEACHMENT NO SENADO CONTRA O GOVERNO ILEGÍTIMO QUE SE IMPLANTOU COM O ROUBO, PELO ROUBO E PARA O ROUBO

GOVERNISTAS APRESENTAM VOTO EM SEPARADO CONTRA PROCESSO
COMENTÁRIO PRÉVIO
Esse Encardidoso repete 1.000 vezes a mesma mentira e acredita que isso vale mais do que a Verdade dita apenas uma vez. Se o Impeachment fosse fundamentado apenas no rombo de cem bilhões sacados dos Bancos oficiais sem autorização do Congresso, já é motivo muito grande porque demonstra que havia feito um malfeito bilionário com nosso dinheiro, antes disso, e fazia a cobertura com dinheiro dos Bancos, em ditadura do Executivo, invadindo as prerrogativas do Legislativo, para depois empurrar pra frente. Mas, o agravante é a finalidade do rombo, é que com isso estava escondendo que o usou para se eleger e continuar a roubar. E pior ainda: nem mesmo o usou para pagar a eleitores, pois foi gasto para falsificar as urnas eletrônicas, que todos lembram muito bem que ficaram com os votos da última região sem nem listar onde aconteceram e apagaram sem mostrar. Pelo que sabemos, a falsificação ainda envolveu milhares de votos convertidos eletronicamente para seu partido, durante falhas das urnas. Desse modo o sr. Encardidoso repete para que ouçam, como recomenda Gramsci, a acusação a seus oponentes, daquilo que haviam feito - GOLPE!

ASSIM ESSA COMISSÃO DO SENADO MERECE NOSSOS CUMPRIMENTOS POR REVERTER ESSE GOVERNO ILEGÍTIMO QUE NA VERDADE SE APOSSOU DO PODER COM O ROUBO, PELO ROUBO E PARA O ROUBO.

VAMOS PROCURAR COOPERAR com o governo que vier. Se tiver que sair Temer, Cunha (ou Maranhão), Presidente do Senado, Presidente do STF e/ou eleições, com Presidente ou Parlamento, vamos manter a calma e chegar à Verdadeira Democracia, custe o que custar.

Meu grupo de estudos já mandou o esboço da política econômica viável para ser usada no país mais rico do mundo e que tem solução.
 http://mariosanchezs.blogspot.com.br/2016/04/brasil-tem-conserto-mas-quem-se-habilita.html

EIS A MATÉRIA
O líder do governo no Senado, senador Humberto Costa (PT-PE), apresentou nesta quinta-feira (5) um voto em separado ao relatório do senador Antonio Anastasia (PSDB-MG) na Comissão Especial do Impeachment no Senado. Em 62 páginas, na contramão ao parecer de Anastasia que defende o prosseguimento, o petista defende a inadmissibilidade do processo contra a presidente Dilma Rousseff.
Na prática, o documento é apenas um voto de protesto e, apesar de ter sido lido, só será votado caso o relatório oficial seja rejeitado. Costa teve 30 minutos para apresentar o voto. O documento diz que “lamentavelmente avizinha-se no horizonte uma grave tempestade”. E afirma que o Senado está diante de um processo em que, antes mesmo do juízo de admissibilidade, já se conhece a decisão dos julgadores quanto ao mérito.
O voto destaca o argumento da defesa de que em um regime presidencialista o presidente da República não tem o poder de determinar a dissolução do Congresso Nacional, da mesma forma que não pode ser desligado da sua função por uma mera avaliação política da inconveniência de sua permanência pela maioria dos membros do Poder Legislativo.
A peça argumenta que não é possível suspender o exercício da Presidência da República de um presidente legitimamente eleito pela mera suspeita da existência de crime de responsabilidade.

Consequências
O documento em defesa da presidente segue reafirmando os argumentos já apresentados pelo advogado-geral da União, José Eduardo Cardozo de que não há nada que prove que Dilma tenha cometido crime de responsabilidade.
Ainda no voto em separado, a base governista destaca o que avalia serem os impactos que um impeachment, sem o devido embasamento constitucional e jurídico, teriam sobre a governabilidade democrática no Brasil e até mesmo sobre a credibilidade institucional do Congresso Nacional. Nesse sentido destaca que a multiplicação recente de processos de impeachment na América Latina vem criando um novo padrão de instabilidade política na região que, embora não resulte de modo frequente na ruptura efetiva de regimes democráticos, é letal a esses tipos de governo.

“Estamos a denunciar, como antes mencionado, o golpe de voz mansa, que nunca, nunca cicatriza. Nesses golpes não são utilizados tanques, bombardeios, canhões ou metralhadoras, como ocorre nos golpes militares. São usados argumentos jurídicos falsos, mentirosos, buscando-se substituir a violência das ações armadas pelas palavras ocas e hipócritas dos que se fingem de democratas para melhor pisotear a democracia no momento em que isto servir a seus interesses. Invoca-se a Constituição, apenas para que seja ela rasgada com elegância e sem ruído”, diz outro trecho do voto.

O documento em defesa da presidente segue reafirmando os argumentos já apresentados pelo advogado-geral da União, José Eduardo Cardozo. de que não há nada que prove que Dilma tenha cometido crime de responsabilidade.

Mais uma vez reconhecendo que os apoiadores da presidente Dilma serão vencidos na discussão, o voto termina com mais um protesto nesse sentido: “este é um processo no qual já se sabe o resultado por antecipação. Pedem pressa. As ordens já estão mandadas. Já se apressam os meirinhos (oficiais de justiça na Idade Média0”, diz o documento.

RESUMO DO JORRO DE MENTIRAS – ELE ACUSA TUDO QUE CONHECE MUITO BEM PORQUE FOI O QUE FEZ E ASSIM SE DENUNCIA COM TODA A INSOLÊNCIA QUE PODE.
Propomos - Renúncia Fiscal, sem preocupação com pessoas ou siglas. DEMOCRACIA É O CONTRÁRIO DE ESCRAVOCRACIA.


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