quinta-feira, 12 de maio de 2016

HENRIQUE MEIRELLES PODE ACERTAR

Em primeiro lugar, a equipe econômica já propõe flexibilizar contratos de trabalho sem mexer na CLT.
Em segundo lugar tem o precedente de Macri fazendo acordo com Empresários para segurar empregos e preços. Assim, a solução de fexibilizar da equipe Temer é melhor.
O que falta é abaixar tributos.
Proponho 
http://mariosanchezs.blogspot.com.br/2016/04/brasil-tem-conserto-mas-quem-se-habilita.html
Há que reduzir gastos do governo e acabar com a distribuição de dinheiros públicos à vontade dos executantes do orçamento. Espero que façam essa reforma.
No assunto das Previdências há propostas boas e que ajudam a resolver. Nós somos favoráveis à mudança total para Previdências Complementares de investir pra ter rendas após aposentar.
Já propõe a equipe Temer uma redução de cargos de confiança e ministérios. O que falta para reduzir despesas seria a privatização de tudo que for possível.  

O MAIS IMPORTANTE DESTE GOVERNO TEMER É A OPORTUNIDADE QUE SE ABRIU PARA DEMONSTRAR QUE OS GOVERNOS NAZIBOLCHEVISTAS ESTAVAM ERRADOS.

HENRIQUE MEIRELLES PODE ACERTAR
O ACORDO COM OS EMPRESÁRIOS QUE NOSSO GRUPO DE ESTUDOS PROPÕE É BEM MELHOR DO QUE O QUE MACRI FEZ NA ARGENTINA - QUEM FAZ A RENÚNCIA SERIA UMA INSTRUÇÃO DA RECEITA FEDERAL. Não precisa ir ao Congresso para supender por 180 dias a cobrança de impostos das classes de renda até 80 salários mensais e em paralelo emitir um rateio de toda a despesa governamental através de guia ex-oficio emitida pelo Computador da Receita, dando aos empresários o direito de concordar e pagar em três parcelas no mês imediato toda a Lista de Custos do Condomínio Brasil, ou recolher pela Legislação atual. 
Escolhendo o milhão de CNPJs de maior poder econômico e rateando a despesa enxuta em um IVA cuja alíquota se calcula no rateio, ficará o governo com tributos obedecendo a Constituição (art 145-par.1 e 150 incisos IV e VI da Constituição) e pela Curva de Laffer de imediato fica no ponto de inflexão em que os impostos não aumentam nem reduzem arrecadação. Porém, com sucessivos rateios mensais, a alíquota cairá como demonstro no link citado acima.

SE ISSO FOR FEITO, A PROSPERIDADE SE ABRE E NUNCA MAIS TEREMOS ESCRAVAGISTAS NAZIBOLCHEVISTAS QUERENDO PROVAR QUE SEU PROGRAMA É MELHOR.
É QUE NESTE RATEIO EM IVA QUE SE TRANSFERE AO CONSUMO, DEIXAM DE RECOLHER GUIAS TODOS OS MÉDIOS E PEQUENOS CONTRIBUINTES E ESSE DINHEIRO GIRA E AUMENTA MUITO OS FATURAMENTOS QUE PAGAM IVA.

TAMBÉM A DESPESA PÚBLICA PODE ACERTAR O PASSADO CORRIGINDO APOSENTADORIAS, CONTRIBUINDO PARA FUNDOS DE PREVIDÊNCIA DE CAPITAL E RENDA DOS CIDADÃOS, BOLSA FAMÍLIA, PRECATÓRIOS E PROCESSOS QUE A JUSTIÇA PARALIZOU, FINANCIAR INFRAESTRUTURAS, ESCOLAS E HOSPITAIS PRIVATIZANDO AO MÁXIMO.

O PROGRAMA TEMER JÁ PROPÕE MELHORAR O FUNCIONAMENTO DAS AGÊNCIAS REGULADORAS.

MAIS PROPOSTAS TEMOS EM
http://www.mariosanchez.com.br/upload/Domestiqueosupertyranossauro.pdf

TEMOS GRANDE ESPERANÇA DE QUE HENRIQUE MEIRELLES ACERTE PORQUE É O DINHEIRO PRA PAGAR AS CONTAS QUE VAI RESOLVER SE ESTE GOVERNO VAI ATÉ 2018.

2 comentários:

Mário Sanchez disse...

REPETINDO A RESPOSTA MAIS ATUAL - A pergunta que me fazem se resume hoje em - Por que motivos tanto Roberto Campos quanto Eugenio Gudin e J.Sachs acham mais justo um imposto sobre Valor Agregado e como isso se conjuga com a Curva de Laffer. RESPONDO - É simples! Quando os impostos vão somando e multiplicando as percentagens que cobra o Governo sobre o mesmo PIB, o limite de arrecadação tem que ficar abaixo do Valor Agregado pelos operadores particulares, permitindo que pelo menos paguem seus custos. Se cobram mais do que a economia acrescenta ao giro, o principal vai caindo e a arecadação cai, cada vez mais, à medida que as percentagens triutárias são aumentadas. OU SEJA, O LIMITE DA EXIGÊNCIA DO ESCRAVOCRATA É O QUE O ESCRAVO SUPORTA SEM SER DESTRUIDO... KKKKKKK

Mário Sanchez disse...


BRASIL À BEIRA DO ABISMO
Nossa situação é a de um grande carro desgovernado a alta velocidade a pouca distância de um precipício. O motorista foi trocado, mas não tem freio de pé. Só pode puxar o manual.
Precisa que os passageiros também metam o pé pra fora e segurem a sola no chão.
Precisa em seguida dar marcha à ré e com três aceleradas em ré pode voltar a um ponto de segurança sem ser atropelado pelos que vem atrás.
Essa freada brusca com a mão equivale a dar um choque de fim dos impostos. E a força dessa freada será encontrada pela curva de Lafer. É ali que vamos achar o ponto em que os impostos passaram da alíquota útil e a receita cai com alíquota acima disso.
A ajuda dos que estão no carro corresponde aos empresários pisarem com força no chão dividindo as despesas públicas no IVA de rateio que propomos.
A marcha à ré que propomos é uma redução das alíquotas desse IVA em pelo menos três rateios mensais em que se consiga recolher cada vez mais com menor percentual sobre os faturamentos.
Essas medidas, todas sob análise dos dados do Computador da Receita, levarão à retomada do crescimento com mais produção, menos inflação, mais eficiência, concorrendo no mercado sem ser atropelado pelo exterior.

mais dados no blog
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