sábado, 31 de janeiro de 2015

GLOBALISMO E NOVA HUMANIDADE

NOVA HUMANIDADE E GLOBALIZAÇÃO

ESTÁ EM ANDAMENTO UM MOVIMENTO NÃO MUITO BEM EXPLICADO PARA GLOBALIZAR OS SISTEMAS DE RIQUEZAS, LEGISLAÇÕES E GOVERNOS, COMUNICAÇÕES, SEGURANÇA, CIÊNCIAS E TECNOLOGIAS, ETC.

COMO TUDO NESTA REALIDADE É ILUSÃO, SOMOS "LENDAS PESSOAIS" FORMADAS AOS POUCOS, DESDE ANTES DO NASCIMENTO E QUE PROSSEGUEM SENDO ALTERADAS POR SUCESSIVAS COMISSÕES DA VERDADE ATÉ MUITO DEPOIS DA MORTE, TEMOS QUE PENSAR COM A CABEÇA UM POUCO MAIS FRIA PARA PARTICIPAR DESSA TAL DE GLOBALIZAÇÃO...

UMA LENDA ESTÁ EM ANDAMENTO ENVOLVENDO OS BANQUEIROS, QUE JÁ AVANÇAM DE MODO BEM VISÍVEL, E QUE SÃO ACUSADOS DE FRIEZA TOTAL AO REDOR DE OUTRA "LENDA" OU FICÇÃO DE NOME ROTSCHILD.

NÃO PRETENDO ANALISAR O QUE SE DIZ DA FRIEZA E INFLEXIBILIDADE DESTE NOME.

O QUE NOSSO GEA ESTUDOU É
"QUAIS SÃO AS COISAS MAIS IMPORTANTES QUE EXIGIRIAM INFLEXIBILIDADE E FRIEZA TOTAIS E ASSIM TRARIAM UMA GLOBALIZAÇÃO EFICAZ".

TEMOS UM RESUMO COM O NOME DE
REGRAS PARA GARANTIR A IMPLANTAÇÃO DE NOVA HUMANIDADE.

1- IDIOMA UNIFICADO. Reverter a Torre de Babel e assim ter condições da conquista do espaço. O lendário texto bíblico pode ser lido como “ciência antiga”, como crença, e como mensagem revisada muitas vezes. Entendemos que o símbolo da torre para atingir o céu quer dizer conquista do espaço. E seres que não aceitariam essa tecnologia formaram uma confusão dos homens através de deturpação do idioma. Logo, a Nova Humanidade tem que reverter essa confusão, unificando as falas para que haja união com clareza.

2- RAÇA HUMANA UNIFICADA. Rebeca na Bíblia e judeus garantem que só é da raça hebreia quem tem mãe hebreia ancestral. Ao ler a Bíblia, ficamos atentos ao episódio de Rebeca, prima de Isaque, chamada por Abraão para dirigir o lar e a geração dos herdeiros do filho primogênito de uma longa dinastia humana. E ela altera para Jacó a PERIMOGENITURA e lhe indica ir buscar esposa na parentela. E a lenda da Bíblia ainda fala de que sua mãe era já bem definida... Mais forte é a mensagem claramente repetida 16 vezes a Abraão, Isaque, Jacó, de que a Humanidade Futura será toda de herdeiros dessa genética de que resultou Abraão.

3- ECONOMIA UNIFICADA COM LIVRE PARTICIPAÇÃO. Bíblia, Deut.14,28 e 14,29. No Deuteronômio há detalhados conselhos para uso dos bens materiais, de modo a manter um giro justo e enriquecedor sem limites.

São estas as três coisas decisivas para definir o perfil da Nova Humanidade e que devemos entender bem se queremos uma Nova Ordem Mundial digna de uma era superior.
Para que essas coisas aconteçam, realmente é necessário que os organizadores não se deixem dominar pelo emocional.

O caso da língua, por exemplo, terá que seguir (para unificar os idiomas) a Lei dos Sistemas - O sistema mais completo substitui os mais incompletos, segundo o matemático Goedel. Assim se havia feito o Latim. Propomos começar com o Inglês comercial, mais os termos técnicos, vocabulário já existente com umas quinze mil palavras e caminhar para o mais perfeito Latim moderno com o máximo de vocábulos e variantes - gênero, número, grau, pessoas, conjugações, declinações, regências, derivações, unificando som claro e escrita unificada com sinais itálicos e com sonoridade assim facilitando a informatização.
Não houve essa possibilidade até hoje por causa do orgulho anglo-saxônico da língua deficitária que usam.

O caso do domínio feminino para criar a Nova Humanidade é outro problema de frieza emocional para superar o machismo onde os que se dizem tão emotivamente donos do mundo confundem violência com autodomínio, que são opostos... Examinem o episódio de Rebeca no Gênesis e a declaração de hebraísmo ser só herança de mãe judia. Vamos confrontando esses dados com a descoberta de que o DNA mitocondrial que se passa só pelo óvulo, indicar que temos uma mãe comum no planeta ao redor de quatro mil anos atrás. Devemos juntar esses dados com um processo de educação vitalícia desde a concepção e vida pré-natal, culminando com algo já descoberto do momento da primeira respiração abrir o cérebro, muito bem clareado de modo técnico e científico para perceber que é daí que pode surgir um novo comportamento humano.

O caso da Economia Liberada e Unificada, única coisa hoje visada como domínio material total, é um sistema econômico que só será possível depois de uma educação sem traumas pelo feminismo maternal e assim chegarmos a obedecer aos preceitos bíblicos contra a Escravidão (um ano de Jubileu definitivo). Aí será possível cumprir a segunda lei (deuteronômio, 14, 28 e 14, 29). Profecias são programas feitos por alguém que tem poder para fazer valer seu plano.

Pensamos que para este ponto da economia, é preciso que os organizadores sejam mais frios do que ao renunciar a uma língua nacional para ter a Língua que unifica e favorece o uso total da mente como jogo superior ao xadrez.

E também vemos que é mais dureza fazer essa renúncia em economia do que renunciar ao mando machista. É uma renúncia ao PRAZER MÓRBIDO BANQUEIRO DE PRATICAR LATROCÍNIO GERAL COM O PRAZER DE VER SOFRER E ESPERNEAR OS ESFOLADOS, pois este prazer é o ponto emocional irracional de maior e mais difícil renúncia, embora já devessem ter percebido que é por causa desse emocional descontrolado que os planos de domínio escravocrata mundial com redução demográfica a 500 milhões de humanos, serão programas que SEMPRE FALHARÃO! É que isto é obtido somente com riqueza para todos! Os que possuem mais dinheiro, comem mais proteínas e ficam estéreis pela degeneração gorda do fígado e preferem gastar em prazeres em vez de criar filhos! Isto já aconteceu em França, Inglaterra, e outros países que começaram a importar mão de obra por redução de população! Os próprios judeus já estão em contagem regressiva de queda de nascimentos! O Japão já se preocupa com falta de nascimentos para manter sua demografia!

CONCLUSÃO
DE LONGO ESTUDO DESSES TRÊS ASPECTOS CONCLUI O GEA QUE SEM DOMINAR O EMOCIONAL DESSAS "CABEÇAS DE JUMENTOS CARREGADOS DE OURO" jamais conseguirá o Grupo dirigente levar a Raça Única de hoje (CUJO DADO GENÉTICO É O DNA MITOCONDRIAL) a se aperfeiçoar para ter comunicação verdadeira, com idioma inteligente, sendo educada pelo cuidado feminino maternal desde a concepção, daí tornando-se próspera e levando ao final feliz a Biologia da IMORTALIDADE, mediante conquistas progressivas até a totalidade do moto perpétuo biopsicológico. 

RESPONDEMOS A CORRESPONDÊNCIAS RECEBIDAS

On Sex 30/01/15 17:04 , Aderval Pires Gomes adervalgomes73@gmail.com sent:

Em Sexta-feira, 30 de Janeiro de 2015 10:26, Geferson Alves <> escreveu:
ESCRIBAS DAS ESQUERDAS HUMANOIDES

Em Quinta-feira, 29 de Janeiro de 2015 23:57, VERDADES <> escreveu:

ESCRIBAS DAS ESQUERDAS HUMANOIDES CONTAMINAM SEUS LEITORES COM POSTURAS IRRACIONAIS
Parecem apoiar, como normal, a descida da população favelada para os centros urbanos, gerando o caos social, ainda maior do que já vivemos em consequência de vinte anos de governos de analfabetos funcionais e comunistas.
Entendo que atitudes desta natureza decorrem da falta do entendimento do sentido da vida, ou melhor dizendo, ausência de cultura religiosa na prática da vida. Agem como humanoides desprovidos de sentimentos e donos de suas verdades.
Apreciam todas as possibilidades práticas de usufruir da vida e defendem os mesmos para os mais carentes não percebendo que no universo não existe a igualdade de nada, nenhuma partícula da matéria real ou espiritual é igual à outra, são apenas semelhantes.
Aceitar nossa existência sem manutenção da consciência após a morte é um erro gravíssimo que conduz à falta de sentido da evolução de todas as espécies para fins que ainda desconhecemos. A evolução terrena das espécies se afirma pelo livre arbítrio e a liberdade essencial que muitos ditadores não as têm!
A mentira, a vingança, o ódio, e o roubo, não fazem parte da lei natural suprema que é evoluir ascendendo ao conhecimento e permitindo que os mais sábios conduzam seus povos e procurem ensinar o que a maioria inculta e pseudoaristocráticos ainda não sabem.
E. Locht.


sexta-feira, 30 de janeiro de 2015

PETROBILHÃO - AS CHAVES PRA ENTENDER QUEM SERÁ PUNIDO

MEUS CUMPRIMENTOS AO OTACÍLIO.
ESTÁ AQUI O SILOGISMO COMPLETO SOBRE A CORRUPÇÃO.

VOU DEIXAR NO MEU BLOG PARA MAIS GENTE PODER CONSULTAR.
COMEÇO COM A FRASE FINAL COMPLETANDO EU: 

"Quando tudo isto acabar, a carruagem seguirá seu destino tropegamente como sempre foi".
COMPLETANDO - E OS VIRALATAS LATEM ENQUANTO A CARRUAGEM DO ENTERRO SEGUE PARA O CEMITÉRIO DA SENZALA.
DO MESMO MODO QUE QUEM LEVOU E LAVOU OS DÓLARES DO MENSALÃO FICA COMO O CHEFÃO (M.VALÉRIO), NO PETROLÃO, O QUE VAI LEVAR A PENA MÁXIMA É YOUSSEF, PORQUE LEVAR DÓLARES PRA FORA É MAIS CRIME NA MÁFIA PUTRÊ DO QUE OS PUTRALHAS EMBOLSAR TUDO SUJO OU LAVADO.

On Qui 29/01/15 08:25 , Otacilio Miranda Guimarães jptkwy@hotmail.com sent:

Puta merda, ninguém está entendendo porra nenhuma do que está acontecendo e ficam sonhando com punições e infantilmente acreditando na justiça brasileira. Por que não se fazem as seguintes reflexões:
- A Polícia Federal descobriu o esquema e prendeu o ex-diretor da Petrobras. Mais adiante prendeu o doleiro. O primeiro roubava o dinheiro e o segunda lavava e distribuia.
- É evidente que o ex-diretor da Petrobras e o doleiro não tramaram isto sozinhos e inclusive já esclareceram, sob delação premiada, que o esquema foi montado por José Janene, deputado federal já falecido.
- José Janene não deve ter agido sozinho e certamente estava em conluio com alguém com muito poder. Talvés tenha recebido ordens para organizar o esquema.
- Os denunciantes já contaram o suficiente para se deduzir que, pelo caminho que o dinheiro tomou (2% para o PT e 1% para o PMDB e PP), sem contar as propinas distriuidas entre mais de 50 políticos de vários níveis), a responsabilidade é 100% do PT e que a dinheirama abasteceu várias campanhas milionátias do partido desde a reeleição de Lula.
- Como no PT nada se faz sem a chancela de Lula, não é necessário ser um gênio para entender que o mentor de tudo isto foi Luís Inácio Lula da Silva, respaldado pelo Foro de São Paulo e com o objetivo de perpertuar o PT no governo e implantar o regime dos sonhos das esquerdas brasileiras. Qualquer Sherlock de araque já sabe disso.
- Temos um esquema criminoso destinado a roubar a principal empresa estatal do país comandado por políticos, executado por subalternos (ex-diretor e doleiro) e respaldado por um cartel formado por empreiteiras à serviço da Petrobrás.
- Não foi arrolada no cartel de empreiteiras a principal delas e que sempre está em todas: a Norberto Odebrecht. Por que? Por que? Por que? Hehehehehe! Ora, bolas, vê se entende.
- Conclusão: o crime tem um mentor, o PT sob o comando de Lula. Tem dois executores, o ex-diretor e o doleiro. E tem as empresas do cartel para materializar o objeto do crime, ou seja, gerar o dinheiro mediante o super-faturamento de contratos e a emissão de notas por serviços não realizados, envolvendo bilhões de reais.
- Numa escala de valores temos: Culpado nº 1: o mentor do crime e os beneficiários do mesmo; culpados nº 2: os executores do crime; Culpados nº 3: o cartel de empresas formado para materialisar o crime.
- Aqui cabe uma pergunta: por que até agora o principal culpado (ou culpados) não foram presos, sequer interrogados? Por que? Por que? Por que?
- Aqui cabe um esclarecimento: não resta dúvida de que foi montada dentro da Petrobras uma verdadeira quadrilha para saquear a empresa, uma vez que, segundo já se comprovou através das investigações e várias denúncias todas as diretorias mais importantes da empresa tinham seus esquemas de desvios de recursos. Como quem nomeia os diretores é o presidente por escolha pessoal ou atendendo indicações de partidos aliados, mediante aprovação do conselho de administração da companhia, a responsabilidade recai sobre quem nomeia e se dilui numa escala descendente até os diretores criminosos. Nesta escala, temos:
Culpado nº 1: quem nomeou os diretores, desde o presidente da companhia; culpado nº 2: o presidente do conselho de administraão da empresa: culpado nº 3: o presidente da companhia: culpado nº 4: os executores do esquema: culpados nº 5: as empresas componentes do cartel.
- Conclusão: tudo está a indicar que o rumo das investigações tem o mesmo propósito que teve o caso do mensalão, ou seja, escolher alguns bodes expiatórios (os empresários do cartel), condená-los a penas pesadas, condenar a penas mais leves os executores em face da delação premiada e escolher alguns políticos inexpressivos e condená-los a penas levíssimas, exatamente como aconteceu no mensalão, deixando livre, leves e soltos os principais culpados.
Quando tudo isto acabar, a carruagem seguirá seu destino tropegamente como sempre foi.
Deu para entender, Dr. Álvaro Pedreira de Cerqueira?
Otacílio

domingo, 25 de janeiro de 2015

KARL MARX - DISCUSSÕES DE IGNORANTES

ESTUDANTE RECUSA FAZER TRABALHO DIRIGIDO SOBRE MARX.

COMENTÁRIO PRÉVIO
CONCORDO PLENAMENTE COM A PROPOSTA DE EXAMINAR COM IGUAL ESPAÇO OUTRAS IDEIAS... DIZ ELE:
"Queria uma universidade com o mesmo espaço para todas as ideias e ideologias, sem proselitismo, sem doutrinação", explicou.
TENHO QUE COMPLETAR: MAS, QUE SEJAM AS ORIGINAIS E NÃO APENAS AS DETURPAÇÕES DE FINS ESCRAVAGISTAS COMO SE FAZ HOJE, TANTO NAS DOUTRINAÇÕES DE DIREITA QUANTO NAS DE ESQUERDA E NAS “RELIGIOSAS”(LEIA-SE TODAS “POLÍTICAS”...).
Há uma falta de estudo sobre Marx a sério - Lenin e Gramsci, Mao, Fidel... etc... são versões de Maquiavel dizendo que é Karl Marx, sob a declaração de analfabetos que nunca leram a teoria econômica de Marx. A tese central de O Capital é o capítulo sobre a Mercadoria e ali afirma que a única revolução verdadeira foi a fuga dos servos dos castelos feudais para formar a economia de livre mercado nos burgos e termina dizendo que essa revolução é Universalista e só vai parar quando alcançar a Terra toda.
Friedrich Engels foi quem revisou as teses de Marx para ajustá-las ao tal Partido Comunista Alemão que era a quinta-coluna do feudalismo entrando pelo meio da revolução americana em difusão na Europa, desde O Terror das Comunas de Paris, para retornar a todos para a Escravidão de servos da gleba.
É preciso conhecer mais... O Capital só foi entendido pelos Capitalistas... A mercadoria vale muito mais pra quem a usa do que custa para ser feita... Essa diferença é a capitalização...
Os feudais maquiavélicos introduziram essa afirmativa abestalhada de que só o trabalho braçal cria riqueza e portanto a capitalização é feita em roubo ao trabalhador... Será que não percebem quanto rende o trabalho de boa gestão? A verdade é que deturpam tudo para escravizar.
E assim se cria o registro de escravo chamado Carteira de Trabalho Assinada, para que todos fiquem presos nessa Senzala Geral e não aprendam a ter iniciativa e ganhar dinheiro... E ao lado disso se faz a destruição da Escola para que só forme escravos que não querem aprender nada... E os supostos patrões “politicamente corretos” são apenas os esbirros da escravidão, tão escravos como os seus empregados.
IGNORANTE É AQUELE QUE ACEITA ESSAS TESES FEITAS A MARTELO... E nem quer aprender mais nada.
E FICA CONVICTO DE QUE SUA IGNORÂNCIA É A VERDADE E É CONVENCIDO PELOS CAPATAZES A IR IMPOR AOS OUTROS À FORÇA AS MENTIRAS QUE SEUS DONOS LHES REPASSAM...
DÁ PRA EXPLICAR LULA E DILMA? 


Universitário orgulho dos 51% dos brasileiros que não votaram nos petralhas na última eleição.

João Victor Gasparino da Sílva
Universidade do Vale do Itajaí- UNIVALI
Santa Catarina

Universitário se recusa a fazer trabalho sobre Marx e escreve carta ao seu Professor.
Um estudante universitário de Santa Catarina se recusou a fazer
um trabalho sobre cientista político e economista alemão Karl Marx e resolveu escrever uma carta ao professor do curso de Relações Internacionais e divulgar o conteúdo na internet.
A carta, segundo João Victor Gasparino da Silva, de 22 anos, foi
uma forma de protestar.
"Queria uma universidade com o mesmo espaço para todas as ideias e ideologias, sem proselitismo, sem doutrinação", explicou.
A Universidade do Vale do Itajaí (Univali), na qual o jovem estuda, disse que não vai se pronunciar sobre o assunto.
 Segundo João Victor, que estuda Relações Internacionais, o pedido do
professor foi para que os estudantes respondessem três questões sobre
a teoria de Marx. Ele contou que chegou a pensar em responder de
forma neutra, mas mudou de ideia. "Algo me segurava, nem cheguei
a considerar dar a minha opinião no trabalho. Até que veio a ideia da carta", disse.
 Conforme o estudante, o protesto não foi contra o professor, mas
foi uma forma de demonstrar descontentamento em relação à academia.
 "Faz tempo que estou indignado com o que vem acontecendo em nosso país. Os meios acadêmicos e culturais cada vez mais fechados,
os intelectuais de direita cada vez mais lançados ao ostracismo.
Resolvi ser a voz de brasileiros que não encontravam espaço para se manifestar, seja por falta de meios, seja pelo próprio medo", disse.

Ao escrever a carta, o estudante disse que já sabia que iria divulgar
na internet, não seria apenas destinada ao professor da disciplina.
"Uma amiga blogueira do Maranhão sugeriu divulgar na internet, ela se encarregou disso. Se nosso país realmente tivesse um meio acadêmico e cultural ideologicamente equilibrado, não seria tão necessária esta carta", argumentou.

Confira abaixo a íntegra da carta

Caro professor,
Como o senhor deve saber, eu repudio o filósofo Karl Marx e tudo o que ele representa e representou na história da humanidade, sendo um profundo exercício de resistência estomacal falar ou ouvir sobre ele por mais de meia hora.
Aproveito através deste trabalho, não para seguir as questões que o senhor estipulou para a turma, mas para expor de forma livre minha crítica ao marxismo, e suas ramificações e influências mundo afora. Quero começar falando sobre a pressão psicológica que é, para uma pessoa defensora dos ideais liberais e democráticos, ter que falar sobre o teórico em questão de uma forma imparcial, sem fazer justiça com as próprias palavras. Me é uma pressão terrível, escrever sobre Marx e sua ideologia nefasta, enquanto em nosso país o marxismo cultural, de Antonio Gramsci, encontra seu estágio mais avançado no mundo ocidental, vendo a cada dia, um governo comunista e autoritário rasgar a Constituição e destruir a democracia, sendo que foram estes os meios que chegaram ao poder, e até hoje se declararem como defensores supremos dos mesmos ideais, no Brasil. Outros reflexos disso, a criminalidade descontrolada, a epidemia das drogas cujo consumo só cresce (São aliados das FARCs), a crise de valores morais, destruição do belo como alicerce da arte (funk e outras coisas), desrespeito aos mais velhos, etc. Tudo isso, sintomas da revolução gramscista em curso no Brasil. A revolução leninista está para o estupro, assim como a gramscista está para a sedução, ou seja, se no passado o comunismo chegou ao poder através de uma revolução armada, hoje ele busca chegar por dentro da sociedade, moldando os cidadãos para pensarem como socialistas, e assim tomar o poder. Fazem isso através da educação, o velho e ‘’bom’’ Paulo Freire, que chamam de ‘’educação libertadora’’ ou ‘’pedagogia do oprimido’’, aplicando ao ensino, desde o infantil, a questão da luta de classes, sendo assim os brasileiros sofrem lavagem cerebral marxista desde os primeiros anos de vida. Em nosso país, os meios culturais, acadêmicos, midiáticos e artísticos são monopolizados pela esquerda há meio século, na universidade é quase uma luta pela sobrevivência ser de direita. Agora gostaria de falar sobre as consequências físicas da ideologia marxista no mundo, as nações que sofreram sob regimes comunistas, todos eles genocidas, que apenas trouxeram miséria e morte para os seus povos.
O professor já sabe do ocorrido em países como URSS, China, Coréia do Norte, Romênia e Cuba, dentre outros, mas gostaria de falar sobre um caso específico, o Camboja, que tive o prazer de visitar em 2010. Esta pequena nação do Sudeste Asiático talvez tenha testemunhado o maior terror que os psicopatas comunistas já foram capazes de infligir sobre a humanidade, primeiro esvaziaram os centros urbanos e transferiram toda a população para as zonas rurais.
As estatísticas apontam para uma porcentagem de entre 21% a 25% da população morta por fome, doenças, cansaço, maus-tratos, desidratação e assassinadas compulsoriamente em campos de concentração no interior.
Crianças também não escaparam, separadas dos pais, foram treinadas para serem ‘’vigias da Revolução’’, denunciando os próprios familiares, quando estes cometiam ‘’crimes contra a Revolução’’. Quais eram os crimes? Desde roubar uma saca de arroz para não morrer de fome, ou um pouco de água potável, até o fato de ser alfabetizado, ou usar óculos, suposto sinal de uma instrução elevada.
Os castigos e formas de extermínio, mais uma vez preciso de uma resistência estomacal, incluíam lançar bebês recém-nascidos para o alto, e apanhá-los no ar, utilizando a baioneta do rifle, sim, isso mesmo, a baioneta contra um recém-nascido indefeso.
 Bem, com isto, acho que meu manifesto é suficiente, para expor meu repúdio ao simples citar de Marx e tudo o que ele representa. Diante de um mundo, e particularmente o Brasil, em que comunistas são ovacionados como os verdadeiros defensores dos pobres e da liberdade, me sinto obrigado a me manifestar dessa maneira, pois ele está aí ainda, assombrando este mundo sofrido.
 Para concluir gostaria de citar o decálogo de Lenin:
1. Corrompa a juventude e dê-lhe liberdade sexual;
2. Infiltre e depois controle todos os veículos de comunicação em massa;
3. Divida a população em grupos antagônicos, incitando-os a discussões sobre assuntos sociais;
4. Destrua a confiança do povo em seus líderes;
5. Fale sempre sobre Democracia e em Estado de Direito, mas, tão logo haja oportunidade, assuma o Poder sem nenhum escrúpulo.
6. Colabore para o esbanjamento do dinheiro público; coloque em descrédito a imagem do País, especialmente no Exterior e provoque o pânico e o desassossego na população.
7. Promova greves, mesmo ilegais, nas indústrias vitais do País;
8. Promova distúrbios e contribua para que as autoridades constituídas não as coíbam;
9. Contribua para a derrocada dos valores morais, da honestidade e da crença nas promessas dos governantes, nossos parlamentares infiltrados nos partidos democráticos devem acusar os não-comunistas, obrigando-os, sem pena de expô-los ao ridículo, a votar somente no que for de interesse da causa;
10. Procure catalogar todos aqueles que possuam armas de fogo, para que elas sejam confiscadas no momento oportuno, tornando impossível qualquer resistência à causa.
 Obrigado, caro professor, pela compreensão.
 Ass.: João Victor Gasparino da Silva
         30/09/2013

Em tempo: E diga-se de passagem... Karl Marx, era filhinho da classe média e quando "torrou" seu dinheiro, não foi trabalhar não, foi residir com Engels que o sustentou durante muitos anos!
Não queria saber de dureza não! E tinha a cara de pau de pregar o Comunismo!
E o que esse aluno descreve na sua carta, é o que já está ocorrendo no Brasil. O governo do PT, acabando com a economia do país roubando descaradamente, para levar nosso país à bancarrota que nem Fidel fez em Cuba. 
Mas os brasileiros assistem a tudo, achando que estão vendo um filme! É realidade, gente!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!

quinta-feira, 15 de janeiro de 2015

TEMOS QUE ESTAR PREVENIDOS CONTRA A INVEJA NOSSA E DOS OUTROS...

A INVEJA
Não Invejar é O ÚLTIMO ALERTA dos Dez Mandamentos CONTRA A MÃE DE TODOS OS CRIMES, A INVEJA.
No fanatismo de alguns muçulmanos só se leem os dois primeiros mandamentos para querer cumprir a ferro e fogo o segundo, sobre as imagens, sem prestar atenção ao dito de que se trata de PROIBIR imagens para adorar... Seria bom que os dirigentes lhes lembrassem isso e mais a ordem de respeitar a metade final – respeitar pais, não matar, não adulterar, não furtar, não testemunhar falso, nem desejar a mulher alheia e finalmente NÃO INVEJAR.
A lei de Deus contém 12 (doze) mandamentos, presentes na Bíblia no Livro do Êxodo 20, embora todos afirmem que são DEZ.
É que o rei do mal quis esconder os mandamentos mais sérios – TRABALHAR (seis dias) está embutido em VADIAR (no sábado não farás nada – isto dá mais Ibope...). E NÃO INVEJARÁS ficou misturado com “não desejar a mulher do próximo”.
Eis a lista mais conhecida:
1.    Não terás outros deuses além de mim.
2.    Não farás para ti nenhum ídolo, nenhuma imagem de qualquer coisa no céu, na terra, ou nas águas debaixo da terra. Não te prostrarás diante deles nem lhes prestarás culto, porque eu, o Senhor, o teu Deus, sou Deus zelo­so, que castigo os filhos pelos pecados de seus pais até a terceira e quarta geração daqueles que me desprezam, mas trato com bondade até mil gerações aos que me amam e obedecem aos meus man­damentos.
3.    Não tomarás em vão o nome do Senhor, o teu Deus, pois o Senhor não deixará impune quem tomar o seu nome em vão.
4.    Trabalharás seis dias e neles farás todos os teus trabalhos; em seis dias o Senhor fez os céus e a terra, o mar e tudo o que neles existe, mas Lembra-te do dia de sábado, para santificá-lo. Pois o Senhor abençoou o sétimo dia e o santificou.
5.    O sétimo dia é o sábado dedicado ao Senhor, o teu Deus. Nesse dia não farás trabalho algum, nem tu, nem teus filhos ou filhas, nem teus servos ou servas, nem teus animais, nem os estrangeiros que morarem em tuas cidades. Pois em seis dias o Senhor fez os céus e a terra, o mar e tudo o que neles existe, mas no sétimo dia descansou. O Senhor abençoou o sétimo dia e o santificou.
6.    Honra teu pai e tua mãe, a fim de que tenhas vida longa na terra que o Senhor, o teu Deus, te dá.
7.    Não matarás.
8.    Não adulterarás.
9.    Não furtarás.
10. Não darás falso testemunho contra o teu próximo.
11. Não cobiçarás a mulher do teu próximo, nem seus servos ou servas.
12. Não cobiçarás a casa do teu próximo. Não cobiçarás seus servos ou servas, nem seu boi ou jumento, nem coisa alguma que lhe pertença. Resumo - NÃO INVEJARÁS.
Qual é a gênese da Inveja?
COMIDA – PREGUIÇA – INVEJA
Os filósofos antigos ensinavam com estorinhas animadas, onde vícios e virtudes eram pessoas, falavam, e explicavam...
Esopo tem três fábulas emendando Glutoneria, Preguiça e Inveja, como “mãe”, “filha” e “neta”... E de fato é assim: comer errado deixa o comilão preguiçoso e quando acorda, sente-se “vira-lata” ao ver o que os outros fazem e vai “latir”, digo, morder, ir lá tirar algo do imprudente que deixou ver o que conseguiu...

Começa a aula com a Glutoneria encontrando com a Preguiça e lhe passa um “pito”...
-Não sei como é possível que você seja minha filha! Sou voraz e ativa! Mas, você, acabou de comer e fica aí sem se mexer!
Responde a Preguiça:
-Você ensina a comer de tudo! Dá sono! Não faço mais nada! Em compensação sua neta, INVEJA, passa da preguiça para essa alucinação de olhos grandes e garras prontas para atacar tudo!

O CONCURSO DE PLUTÃO E A INVEJA – ampliamos a fábula de Esopo assim:

Plutão convocou todos os seus Gênios do Mal para seu Salão Nobre. Era um Concurso para saber qual deles havia gerado mais "filhos", multiplicadores das maldades, personagens infernais aos quais chamamos de "Crimes".
Ao fundo, reparou ele, de Olhar Tenebroso, estava uma Megera que olhava esgazeada a cada figura convidada a falar, e soltava baba pegajosa a cada Orgulho exibido.
Ela também ia anotando algo a mais a cada orador em um rolo imenso de papel. Ela quase não acreditou, quando foi chamada, pois era sua vez de enumerar seus filhotes. Plutão acabou sentando para ouvir, cansado de ouvir nomes e mais nomes que ela disse. A cada dúvida do deus infernal, seu pavoroso olhar o fulminava e lhe exibia provas irrefutáveis (acrescentaremos... provas de DNA de sua maternidade... hahahaaa!).
Por fim ele interrompeu e perguntou:
-"Há mais, ainda? Já ultrapassaste em um milhão o segundo colocado!" Responde ela: "Sim! Mal comecei! E esse segundo é meu filho também, que enumerou meus Netos!"
Retorna ele: "Como te chamas?"
Diz ela, com muita ênfase:
-"INVEJA! Sou a Mãe de todos os crimes! Eu trabalho pela noite, concebendo com todos meus fregueses e dando-lhes seus filhos como milhares de sugestões em suas cabeças vazias, lembrando-lhes os milhares de coisas que os outros humanos exibiram no dia anterior e insinuo que eles não as têm".
Plutão não teve dúvidas e coroou a INVEJA como Mãe de todos os crimes...

 POR FAVOR! Não queiram concorrer com ela! Só poderão gerar Netos dela se a invejarem, pois ao querer concorrer, já "estão no papo".

Na fábula, a INVEJA é interrompida... mas só na leitura da listagem!
Os deuses avisam que ela continuou a gerar tudo de ruim no mundo como seus filhos.




domingo, 11 de janeiro de 2015

A IMPORTÂNCIA DA MESQUITA PARA O MUNDO ISLÂMICO

TRANSCRIÇÃO DE TEXTOS DE E-MAILS ENTRE HELENA E OTACILIO


ESTE CONSELHO DE Janet Levy AOS ESTADOS UNIDOS DEVE SER SEGUIDO NO MUNDO TODO:
Em vez de permitirmos a construção de mega-mesquitas aqui nos Estados Unidos, deveríamos colocar um ponto final nos projetos de construção atuais, e considerar de modo sério o encerramento das já existentes como forma de impedir a proliferação duma ideologia que publicamente se comprometeu em destruir os Estados Unidos. 

MEU COMENTÁRIO – Em resumo, Maomé continuou a doutrina de Moisés da unicidade do Ser Supremo e da Sua Lei como exigência absoluta para ser seguida, para converter a todos ou matá-los ou morrer; assim considerou Jesus Cristo pequeno profeta permissivo e a conclusão infalível é que todos os não maometanos precisam ser extintos.

Gostei das palavras da Helena e guardo aqui o arquivo que ela levantou sobre as confirmações de escritos bíblicos. Como eu fui radical ao considerar que o deus das religiões não existe, enquanto que O SER que preenche tudo, ele “É” e portanto não pode ser sujeito às condições transitórias do “existir”, e quanto aos textos bíblicos confirmados por estudos científicos, estou plenamente de acordo.
É que continuei estudando os temas bíblicos de modo a ir acrescentando mais pesquisas à medida que há mais dados a examinar, seguindo o modelo da ciência. E a conclusão é que no futuro extinguiremos todos os credos e crenças, transformando em museus todos os templos e assembleias para poder haver convivência entre os povos.
PORQUE TIVE ALGUMAS SUSPRESAS NAS CONFIRMAÇÕES DE QUE ALGO ESTÁ ACIMA SE ESCONDE DE NOSSOS OLHOS NOS DOCUMENTOS BÍBLICOS, DESTACO ESTA CITAÇÃO: A preeminência da Bíblia como a fonte de conhecimento fidedigno, de informações verídicas e de orientação segura, é destacada por esses fatos. Como conjunto de documentos escritos, a Bíblia fornece-nos o quadro mais claro do passado do homem, e chegou até nós, não por escavações, mas por ter sido preservada pelo seu Autor, Jeová Deus. É “viva e exerce poder” (He 4:12) e é a “palavra do Deus vivente e permanecente”. “Toda a carne é como a erva, e toda a sua glória é como flor da erva; a erva se resseca e a flor cai, mas a declaração de Jeová permanece para sempre.” — 1Pe 1:23-25.

MESMO ACATANDO ESSE VALOR DA BÍBLIA... Um dos trabalhos a fazer é reeducar quem sofre das neuroses das fés.
Vejo essa reeducação partindo de um apoio às mamães em uma supervisão feminina do mundo.
Já tenho repetido a explicação que muita coisa considerada “memórias ancestrais”, “tendências inatas”, etc. não passa de reações psíquicas da vida pré-natal com os traumas e vivências marcantes entre a mãe e o embrião.
Assim fica lógico que um apoio de claridade total às mamães desde a concepção, formará a Nova Humanidade livre de todas essas mazelas. EM ARTIGOS DESTE BLOG DESTACO MAIS DETALHES.

Dear Otacílio

Mais uma vez meu amigo lhe respondo. Na verdade as mesquitas nem sempre são os meios que os muçulmanos usam para arregimentar e treinar seus adeptos. Espantosamente na França sabe-se que agora que as próprias praças públicas eram usadas para tal treinamento terrorista, pasmem!
Pedro Ubaldi mais parece o seu deus , já que não crê num Deus mais poderoso, mais sábio  e infinitamente  superior aos humanos fracos, falhos e mortais....(smile)
Você pode questionar outros livros quaisquer, mas nunca poderá combater com propriedade os registros bíblicos, pois esta obra literária já é internacionalmente considerada a mais extraordinária  de que se tem conhecimento  e atestada como verídica  pela ciência, arqueologia, e história.
De forma que se você se considera um homem inteligente, deve reconsiderar seu conceito sobre a Bíblia .
Você  tem plena liberdade de escolha em crer ou não na existência de um Ser superior, ou mesmo, da (religiosidade) de que Deus  providenciou os registros bíblicos para “orientar, avisar humanos de acontecimentos futuros e de Seus propósitos“ mas nunca de que a Bíblia é um mero livro de “ficção” para ignorantes religiosos.
Em vez de limitar-se às opiniões de alguns filósofos e pensadores, sugiro a pesquisas internacionais de arqueólogos , doutores  e  cientistas renomados com suas pesquisas abalizadas e não meras opiniões particulares.
Abaixo anexei algumas fontes destas pesquisas para sua avaliação.
Quanto as outras observações sobre as religiões matarem em nome de deus , nisto você esta certo na sua indignação. Porém , isto nada tem a ver o Verdadeiro Deus  Jeová, mas isto já é um outro tema....
Grande Abraço
Helena
AUTENTICIDADE. A VERACIDADE DA BÍBLIA TEM SIDO ATACADA DE MUITOS LADOS, MAS NENHUM DESSES ESFORÇOS DE MODO ALGUM TEM MINADO OU ENFRAQUECIDO A POSIÇÃO DELA.
História bíblica. Sir Isaac Newton disse certa vez: “Encontro na Bíblia mais indícios indisputáveis de autenticidade do que em qualquer história profana.” (Two Apologies [Duas Apologias], de R. Watson, Londres, 1820, p. 57) Sua integridade para com a verdade mostra-se sólida em qualquer ponto que possa ser testada. Sua história é exata e se pode confiar nela. Por exemplo, o que ela diz sobre a queda de Babilônia diante dos medos e dos persas não pode ser refutado com êxito (Je 51:11, 12, 28; Da 5:28), tampouco o pode o que ela diz sobre pessoas tais como o babilônio Nabucodonosor (Je 27:20; Da 1:1); o egípcio Rei Sisaque (1Rs 14:25; 2Cr 12:2); os assírios Tiglate-Pileser III e Senaqueribe (2Rs 15:29; 16:7; 18:13); os imperadores romanos Augusto, Tibério e Cláudio (Lu 2:1; 3:1; At 18:2); romanos tais como Pilatos, Félix e Festo (At 4:27; 23:26; 24:27), nem o que ela diz sobre o templo de Ártemis, em Éfeso, e sobre o Areópago, em Atenas (At 19:35; 17:19-34). O que a Bíblia diz sobre estes e outros lugares, pessoas ou eventos é historicamente exato em todos os pormenores. — Veja ARQUEOLOGIA.
Raças e línguas. O que a Bíblia diz sobre raças e línguas da humanidade também é veraz. Todos os povos, sem considerar estatura, cultura, cor ou língua, são membros de uma só família humana. A divisão tripartida da família humana em raças jafética, camítica e semítica, todos descendentes de Adão por meio de Noé, não pode ser refutada com êxito. (Gên 9:18, 19; At 17:26) Diz Sir Henry Rawlinson: “Se nos guiássemos pela mera interseção das veredas linguísticas, e de modo independente de toda referência ao registro bíblico, deveríamos ainda ser levados a nos fixar nas planícies de Sinear, como o foco de onde radiaram as várias linhas.” — The Historical Evidences of the Truth of the Scripture Records (As Evidências Históricas da Verdade dos Registros das Escrituras), de G. Rawlinson, 1862, p. 287; Gên 11:2-9.
Qualidade prática. Os ensinos, os exemplos e as doutrinas da Bíblia são muito práticos para o homem moderno. Os princípios justos e as elevadas normas de moral contidos neste livro destacam-no acima de todos os outros livros. A Bíblia não somente responde a importantes perguntas, mas oferece também muitas sugestões práticas, as quais, se fossem seguidas, melhorariam em muito a saúde física e mental da população da terra. A Bíblia estabelece princípios do que é certo e do que é errado, que servem de guia para transações comerciais justas (Mt 7:12; Le 19:35, 36; Pr 20:10; 22:22, 23), diligência (Ef 4:28; Col 3:23; 1Te 4:11, 12; 2Te 3:10-12), conduta moral pura (Gál 5:19-23; 1Te 4:3-8; Êx 20:14-17; Le 20:10-16), associações edificantes (1Co 15:33; He 10:24, 25; Pr 5:3-11; 13:20), boas relações familiares (Ef 5:21-33; 6:1-4; Col 3:18-21; De 6:4-9; Pr 13:24). Conforme disse certa vez o famoso educador William Lyon Phelps: “Creio que o conhecimento da Bíblia sem um curso universitário é mais valioso do que um curso universitário sem a Bíblia.” (The New Dictionary of Thoughts [O Novo Dicionário de Pensamentos]), p. 46) John Quincy Adams escreveu a respeito da Bíblia: “Dentre todos os livros do mundo, ela é o que mais contribui para tornar os homens bons, sábios e felizes.” — Letters of John Quincy Adams to His Son (Cartas de John Quincy Adams ao Seu Filho), 1849, p. 9.
Exatidão científica. No que se refere à exatidão científica, a Bíblia não fica para trás. Quer descreva a ordem progressiva da preparação da terra para ser habitada por humanos (Gên 1:1-31), fale da terra como sendo esférica e suspensa sobre o “nada” (Jó 26:7; Is 40:22), classifique a lebre como ruminante (Le 11:6), quer declare que “a alma da carne está no sangue” (Le 17:11-14), a Bíblia é cientificamente correta.
Culturas e costumes. No que se refere a pontos relacionados com culturas e costumes, de modo algum a Bíblia está errada. Em questões políticas, a Bíblia sempre menciona o governante pelo título correto que ele tinha na época da escrita. Por exemplo, Herodes Ântipas e Lisânias são chamados de governantes distritais (tetrarcas), Herodes Agripa (II) de rei, e Gálio de procônsul. (Lu 3:1; At 25:13; 18:12) Procissões triunfais de exércitos vitoriosos, junto com os seus cativos, eram comuns nos tempos romanos. (2Co 2:14) A hospitalidade para com estranhos, o modo de vida oriental, a maneira de comprar propriedade, processos jurídicos em fazer contratos, e a prática da circuncisão entre os hebreus e outros povos, são mencionados na Bíblia, e em todos esses pormenores a Bíblia é exata. — Gên 18:1-8; 23:7-18; 17:10-14; Je 9:25, 26.
Candura. Os escritores da Bíblia mostraram uma candura que não se encontra entre outros escritores antigos. Desde o começo, Moisés relatou francamente os seus próprios pecados, bem como os pecados e erros do seu povo, praxe seguida por outros escritores hebreus. (Êx 14:11, 12; 32:1-6; Núm 14:1-9; 20:9-12; 27:12-14; De 4:21) Os pecados de grandes personagens, tais como Davi e Salomão, não foram encobertos, mas foram relatados. (2Sa 11:2-27; 1Rs 11:1-13) Jonas contou a sua própria desobediência. (Jon 1:1-3; 4:1) Os outros profetas, igualmente, demonstraram esta mesma qualidade franca e cândida. Escritores das Escrituras Gregas Cristãs mostraram a mesma consideração pelo relato verídico como a demonstrada nas Escrituras Hebraicas. Paulo fala sobre o seu anterior proceder pecaminoso na vida; sobre Marcos não perseverar na obra missionária; e também se relatam os erros do apóstolo Pedro. (At 22:19, 20; 15:37-39; Gál 2:11-14) Tal relato franco e aberto aumenta a confiança na afirmação da Bíblia de ser honesta e veraz.

ARQUEOLOGIA
A arqueologia bíblica é o estudo dos povos e dos eventos da Bíblia, feito por meio do intrigante registro soterrado. O arqueólogo escava e analisa rochas, muros e prédios em ruínas, cidades devastadas, bem como desenterra cerâmica, tabuinhas de argila, inscrições, túmulos e outros restos antigos, ou artefatos, dos quais colhe informações. Tais estudos não raro aprimoram a compreensão das circunstâncias em que a Bíblia foi escrita e sob as quais viveram os homens de fé da antiguidade, bem como as línguas que eles e os povos ao redor empregavam. Ampliaram nosso conhecimento de todas as regiões mencionadas na Bíblia: Palestina, Egito, Pérsia, Assíria, Babilônia, Ásia Menor, Grécia e Roma.
A arqueologia bíblica é uma ciência relativamente nova. Foi somente em 1822 que a decifração da Pedra de Roseta desvelou os hieróglifos egípcios. A escrita cuneiforme assíria foi decodificada mais de 20 anos depois. Escavações sistemáticas foram iniciadas na Assíria em 1843 e no Egito em 1850.
Alguns dos Principais Sítios e Achados. A arqueologia tem servido para confirmar muitas particularidades históricas dos relatos bíblicos referentes a estas terras e para confirmar pontos anteriormente postos em dúvida por críticos modernos. Demonstrou-se que o cepticismo com respeito à Torre de Babel, a negação da existência dum rei babilônio chamado Belsazar e dum rei assírio chamado Sargão (cujos nomes, até o século 19 EC, não eram encontrados em fontes fora do registro bíblico), e outras críticas adversas quanto aos dados bíblicos relacionados com essas terras não têm nenhuma base. Ao contrário, desenterrou-se uma abundância de evidência que se harmoniza plenamente com os relatos bíblicos.
Babilônia. Escavações feitas na antiga cidade de Babilônia e em torno dela revelaram os sítios de diversos zigurates, ou torres-templos piramidais, escalonados, inclusive o templo arruinado de Etemenanki, dentro dos muros de Babilônia. Registros e inscrições encontrados a respeito de tais templos frequentemente contêm as palavras: “Seu topo atingirá os céus”, e o Rei Nabucodonosor é registrado como dizendo: “Ergui o topo da Torre escalonada em Etemenanki, de modo que seu topo se rivalizasse com os céus.” Um fragmento encontrado ao Norte do templo de Marduque, em Babilônia, relatou a queda de tal zigurate, nas seguintes palavras: “A construção deste templo ofendeu os deuses. Numa noite, derrubaram o que havia sido construído. Espalharam-nos por toda parte, e tornaram estranha a sua linguagem. Impediram seu progresso.” (Bible and Spade [Bíblia e Pá], de S. L. Caiger, 1938, p. 29) O zigurate situado em Uruk (a Ereque bíblica), segundo verificado, foi feito de argila, tijolos e asfalto. — Veja Gên 11:1-9.
Perto da Porta de Istar, em Babilônia, foram descobertas cerca de 300 tabuinhas cuneiformes relacionadas com o período do reinado do Rei Nabucodonosor. Entre listas do nome de trabalhadores e de cativos que então viviam em Babilônia, aos quais eram fornecidas provisões, aparece o de “Yaukin, rei da terra de Yahud”, isto é, “Joaquim, o rei da terra de Judá”, levado para Babilônia no tempo da conquista de Jerusalém por Nabucodonosor, em 617 AEC. Ele foi solto da casa de detenção por Avil-Marduque (Evil-Merodaque), sucessor de Nabucodonosor, e foi-lhe concedida uma porção diária de alimentos. (2Rs 25:27-30) Cinco dos filhos de Joaquim também são mencionados nestas tabuinhas. — 1Cr 3:17, 18.
Encontrou-se abundante evidência do panteão de deuses de Babilônia, inclusive do deus principal, Marduque, mais tarde comumente chamado de Bel, e do deus Nebo, ambos mencionados em Isaías 46:1, 2. Grande parte das informações nas inscrições do próprio Nabucodonosor tratam do seu vasto programa de construções, que tornou Babilônia uma cidade tão magnificente. (Veja Da 4:30.) O nome do seu sucessor, Avil-Marduque (chamado Evil-Merodaque em 2Rs 25:27), aparece num vaso descoberto em Susa (Elão).
Perto da moderna Bagdá, as escavações na última metade do século 19 resultaram em serem achadas numerosas tabuinhas e cilindros de argila, inclusive a agora famosa Crônica de Nabonido. Todas as objeções ao registro do capítulo 5 de Daniel, quanto a Belsazar governar em Babilônia na ocasião da queda desta, foram rechaçadas por este documento, que provou que Belsazar, filho mais velho de Nabonido, era co-regente com seu pai, e que, na parte final de seu reinado, Nabonido confiou o governo de Babilônia ao seu filho Belsazar.
Mostrou-se similarmente que Ur, a antiga cidade de Abraão (Gên 11:28-31), era uma destacada metrópole, com civilização altamente desenvolvida. Como cidade sumeriana, estava situada à margem do rio Eufrates, próxima do golfo Pérsico. Escavações feitas ali por Sir Leonard Woolley indicam que estava no ápice do seu poder e prestígio no tempo da partida de Abraão para Canaã (a. 1943 AEC). Seu templo-zigurate é o mais bem preservado de todos os já encontrados. Os túmulos reais de Ur forneceram abundantes objetos de ouro e jóias de altíssimo calibre artístico, também instrumentos musicais, tais como a harpa. (Veja Gên 4:21.) Um pequeno machado de aço (e não simplesmente de ferro) também foi encontrado. (Veja Gên 4:22.) Aqui, também, milhares de tabuinhas de argila revelaram muitos pormenores sobre a vida quase quatro mil anos atrás. — Veja UR N.° 2.
No sítio da antiga Sipar, às margens do Eufrates, a cerca de 32 km de Bagdá, encontrou-se um cilindro de argila relativo ao Rei Ciro, conquistador de Babilônia. Este cilindro conta a facilidade com que Ciro capturou a cidade e também delineia sua política, de fazer os povos cativos que moravam em Babilônia retornar à terra natal deles, harmonizando-se assim com o relato bíblico a respeito de Ciro, como o profetizado conquistador de Babilônia, e sobre o retorno dos judeus à Palestina, durante o reinado de Ciro. — Is 44:28; 45:1; 2Cr 36:23.
Assíria. Perto de Corsabade, junto a um tributário setentrional do rio Tigre, descobriu-se, em 1843, o palácio do rei assírio Sargão II, numa plataforma abrangendo quase 10 hectares, e o subsequente trabalho arqueológico feito ali trouxe este rei, mencionado em Isaías 20:1, da obscuridade secular para uma posição de proeminência histórica. (FOTO, Vol. 2, p. 240) Em um de seus anais, ele afirma ter capturado Samaria (740 AEC). Registra também a captura de Asdode, mencionada em Isaías 20:1. Outrora considerado por muitos peritos de destaque como não tendo existido, Sargão II é agora um dos mais conhecidos reis da Assíria.
Nínive, capital da Assíria, foi o sítio de escavações onde desenterraram o imenso palácio de Senaqueribe, contendo cerca de 70 aposentos, com lajes esculpidas que revestiam 3.000 m das paredes. Uma delas retrata os prisioneiros judeus sendo levados ao cativeiro após a queda de Laquis, em 732 AEC. (2Rs 18:13-17; 2Cr 32:9; FOTO, Vol. 2, p. 232) De interesse ainda maior são os anais de Senaqueribe encontrados aqui em Nínive, registrados em prismas (cilindros de argila). Em certos prismas, Senaqueribe descreve a campanha assíria contra a Palestina no reinado de Ezequias (732 AEC), porém, notavelmente, o jactancioso monarca não faz nenhuma afirmação de ter tomado a cidade, confirmando assim o relato da Bíblia. (Veja SENAQUERIBE.) O relato do assassinato de Senaqueribe, às mãos de seus filhos, é também registrado numa inscrição de Esar-Hadom, sucessor de Senaqueribe, e o assassinato é mencionado numa inscrição do rei seguinte. (2Rs 19:37) Em adição à menção do Rei Ezequias, por Senaqueribe, os nomes dos reis Acaz e Manassés, de Judá, e os nomes dos reis Onri, Jeú, Jeoás, Menaém e Oséias, de Israel, e também de Hazael, de Damasco, aparecem em registros cuneiformes de diversos imperadores assírios.
Pérsia. Perto de Behistun, no Irã (antiga Pérsia), o Rei Dario I (521-486 AEC; Esd 6:1-15) mandou esculpir uma imensa inscrição, no alto dum penhasco de rocha calcária, descrevendo sua unificação do Império Persa e atribuindo seu êxito a seu deus, Auramazda. De valor primário é o fato de a inscrição ter sido registrada em três línguas, a babilônica (acadiana), a elamita e a antiga persa, servindo assim de chave para decifrar a escrita cuneiforme assírio-babilônica, até então não decifrada. Milhares de tabuinhas de argila e inscrições, na língua babilônica, podem agora ser lidas em resultado desse trabalho.
Susã, cenário dos eventos registrados no livro de Ester, foi escavada por arqueólogos franceses entre 1880 e 1890. (Est 1:2) O palácio real de Xerxes, abrangendo cerca de 1 ha, foi descoberto, revelando o esplendor e a magnificência dos reis persas. Os achados confirmaram a exatidão de pormenores registrados pelo escritor de Ester, conforme relacionados com a administração do reino persa e com a construção do palácio. O livro The Monuments and the Old Testament (Os Monumentos e o Velho Testamento), de I. M. Price (1946, p. 408), comenta: “Não existe nenhum evento descrito no Velho Testamento cujo ambiente estrutural possa ser tão vívida e exatamente restaurado por meio das próprias escavações como ‘Susã, o Palácio’.” — Veja SUSÃ.
Mari e Nuzi. A antiga cidade real de Mari (Tell Hariri) perto do rio Eufrates, a uns 11 km ao NNO de Abu Kemal, no SE da Síria, foi o sítio de escavações a partir de 1933. Descobriu-se um enorme palácio, abrangendo uns 6 ha e contendo 300 aposentos, e seus arquivos forneceram mais de 20.000 tabuinhas de argila. O conjunto palaciano incluía não somente os apartamentos reais, mas também escritórios administrativos e uma escola para escribas. Grandes pinturas murais ou afrescos decoravam muitas das paredes, os banheiros estavam equipados de banheiras, e encontraram-se na cozinha formas para bolos. A cidade parece ter sido uma das mais notáveis e brilhantes do período do começo do segundo milênio AEC. Os textos nas tabuinhas de argila incluíam decretos reais, editais, contas, e ordens para a construção de canais, comportas, diques e outros projetos de irrigação, bem como correspondência sobre importações, exportações e assuntos estrangeiros. Faziam-se freqüentes recenseamentos, envolvendo tributação e alistamento militar. A religião tinha destaque, especialmente a adoração de Istar, a deusa da fertilidade, cujo templo também foi encontrado. Praticava-se a adivinhação assim como em Babilônia, pela observação de fígados, pela astronomia e por métodos similares. A cidade foi na maior parte destruída pelo rei babilônio Hamurábi. De interesse especial foi a ocorrência dos nomes Pelegue, Serugue, Naor, Tera e Harã, todos alistados como cidades da Mesopotâmia setentrional e refletindo os nomes dos parentes de Abraão. — Gên 11:17-32.
Nuzi, antiga cidade ao L do Tigre e ao SE de Nínive, escavada durante 1925-1931, forneceu um mapa inscrito de argila, o mais antigo já descoberto, bem como evidência de que já no século 15 AEC comprava-se e vendia-se ali a prestações. Desenterraram-se cerca de 20.000 tabuinhas de argila, consideradas como escritas por escribas hurritas na língua babilônica. Estas contêm uma abundância de pormenores a respeito da jurisprudência daquele tempo, envolvendo coisas tais como adoção, contratos matrimoniais, direitos de herança e testamentos. Certos aspectos mostram um paralelo relativamente similar aos costumes descritos no relato de Gênesis a respeito dos patriarcas. O costume de um casal sem filhos adotar um do sexo masculino, quer livre quer escravo, para cuidar deles, para sepultá-los e para ser seu herdeiro, mostra similaridade com a declaração de Abraão a respeito do seu escravo de confiança, Eliézer, em Gênesis 15:2. Descreve-se a venda do direito de primogenitura, relembrando o caso de Jacó e Esaú. (Gên 25:29-34) Os textos mostram também que a posse de deuses de família, muitas vezes pequenas estatuetas de argila, era encarada como equivalente a possuir uma escritura de propriedade, de modo que aquele que estivesse de posse dos deuses era considerado como tendo o direito de propriedade ou de herdá-la. Isto talvez explique a situação envolvendo Raquel tomar os terafins de seu pai, e a grande preocupação deste em recuperá-los. — Gên 31:14-16, 19, 25-35.
Egito. A visão mais de perto fornecida pela Bíblia sobre o Egito gira em torno da entrada de José ali, e da subseqüente chegada e peregrinação da família inteira de Jacó naquele país. Os achados arqueológicos mostram que esse quadro é extremamente preciso, e não seria razoável que algum escritor que tivesse vivido muito mais tarde o apresentasse assim (como alguns críticos tentaram dizer que se deu com o escritor dessa parte do relato de Gênesis). Conforme declara o livro New Light on Hebrew Origins (Nova Luz Sobre as Origens Hebraicas), de J. G. Duncan (1936, p. 174), a respeito do escritor do relato sobre José: “Ele utiliza o título correto em uso, e exatamente conforme era usado no período mencionado, e, quando não existe nenhum equivalente hebraico, simplesmente adota a palavra egípcia e a translitera para o hebraico.” Os nomes egípcios, a posição de José como encarregado da casa de Potifar, as casas de prisão, os títulos de “o chefe dos copeiros” e “o chefe dos padeiros”, a importância que os egípcios atribuíam aos sonhos, o costume de os padeiros egípcios carregarem cestos de pão na cabeça (Gên 40:1, 2, 16, 17), a posição de primeiro-ministro e administrador de alimentos, conferida por Faraó a José, o modo de empossá-lo no cargo, a aversão dos egípcios aos pastores de ovelhas, a forte influência dos magos na corte egípcia, a fixação dos israelitas peregrinantes na terra de Gósen, os costumes egípcios de sepultamento — todos estes, e muitos outros pontos descritos no registro bíblico, são claramente consubstanciados pela evidência arqueológica obtida no Egito. — Gên 39:1-47:27; 50:1-3.
Em Carnac (antiga Tebas), às margens do rio Nilo, um enorme templo egípcio contém uma inscrição em seu muro S, confirmando a campanha do rei egípcio, Sisaque (Xexonque I), na Palestina, descrita em 1 Reis 14:25, 26, e 2 Crônicas 12:1-9. O gigantesco relevo que representa suas vitórias mostra 156 prisioneiros palestinos manietados, cada um representando uma cidade ou aldeia, cujo nome é fornecido em hieróglifos. Entre os nomes identificáveis acham-se os de Rabite (Jos 19:20), Taanaque, Bete-Seã e Megido (onde foi escavada parte de uma estela, ou coluna inscrita, de Sisaque) (Jos 17:11), Suném (Jos 19:18), Reobe (Jos 19:28), Hafaraim (Jos 19:19), Gibeão (Jos 18:25), Bete-Horom (Jos 21:22), Aijalom (Jos 21:24), Socó (Jos 15:35) e Arade (Jos 12:14). Ele até mesmo alista o “Campo de Abrão” como uma de suas capturas, sendo esta a mais antiga referência a Abraão nos registros egípcios. Encontrou-se também nesta área um monumento de Mernepta, filho de Ramsés II, contendo um hino em que se pode encontrar a única referência ao nome Israel nos antigos textos egípcios.
Em Tell el-Amarna, a cerca de 270 km ao S de Cairo, uma camponesa descobriu acidentalmente tabuinhas de argila que levaram à descoberta de muitos documentos em acadiano, procedentes dos arquivos reais de Amenotep III, e de seu filho, Aquenatão. As 379 tabuinhas publicadas abrangem correspondência dirigida ao Faraó da parte de príncipes vassalos das numerosas cidades-reinos da Síria e da Palestina, inclusive alguma do governador de Urusalim (Jerusalém), e revelam um quadro de feudos guerreantes e intrigas, que concorda plenamente com a descrição bíblica daqueles tempos. Os “habirus”, a respeito dos quais são feitas numerosas queixas nessas cartas, têm sido relacionados por alguns com os hebreus, mas a evidência indica que eles, ao invés disso, eram diversos povos nômades que ocupavam um nível social baixo na sociedade daquele período. — Veja HEBREU (Os “Habirus”).
Elefantina, uma ilha do Nilo, com este nome grego, no extremo S do Egito (próxima a Assuã), era o lugar duma colônia judaica depois da queda de Jerusalém, em 607 AEC. Grande número de documentos escritos em aramaico, mormente em papiro, foram descobertos aqui em 1903, com datas a partir do quinto século AEC e do reinado do Império Medo-Persa. Os documentos mencionam Sambalá, governador de Samaria. — Ne 4:1.
Sem dúvida, os achados mais valiosos, feitos no Egito, têm sido os fragmentos e os trechos de livros bíblicos, em papiro, tanto das Escrituras Hebraicas como das Gregas, remontando ao primeiro século AEC. O clima seco e o solo arenoso do Egito o tornaram depósito inigualável para a preservação de tais documentos em papiro. — Veja MANUSCRITOS DA BÍBLIA.
Palestina e Síria. Cerca de 600 sítios datáveis têm sido escavados nessas regiões. Muitas das informações obtidas são de natureza geral, apoiando o registro bíblico numa base ampla, ao invés de se relacionarem especificamente com certos pormenores ou eventos. Como exemplo, fizeram-se esforços, no passado, de desacreditar o relato da Bíblia sobre a desolação completa de Judá durante o exílio babilônico. As escavações, porém, consubstanciam coletivamente a Bíblia. Como declara W. F. Albright: “Não existe um único caso conhecido de uma cidade de Judá propriamente dita ter sido continuamente ocupada durante todo o período do exílio. Apenas para salientar o contraste, Betel, situada um pouco além das fronteiras setentrionais de Judá nos tempos pré-exílicos, não foi destruída naquele tempo, mas foi continuamente ocupada até a parte final do sexto século.”  The Archaeology of Palestine (A Arqueologia da Palestina), 1971, p. 142.
Bete-Sã (Bete-Seã), antiga cidade-fortaleza que guardava a via de acesso ao vale de Jezreel do lado L, foi um sítio de extensas escavações que revelaram 18 níveis diferentes de ocupação, exigindo a escavação até a profundidade de mais de 21 m. (DIAGRAMA, Vol. 2, p. 239) O relato bíblico mostra que Bete-Sã não se achava entre as aldeias originalmente ocupadas pelos invasores israelitas, e que, no tempo de Saul, era ocupada pelos filisteus. (Jos 17:11; Jz 1:27; 1Sa 31:8-12) As escavações em geral apóiam este registro e indicam uma destruição de Bete-Sã algum tempo depois da derrota dos israelitas perto de Silo. (Je 7:12) De interesse especial foi a descoberta de certos templos cananeus em Bete-Sã. Primeiro Samuel 31:10 declara que os filisteus colocaram a armadura do Rei Saul “na casa das imagens de Astorete e prenderam seu corpo morto à muralha de Bete-Sã”, ao passo que 1 Crônicas 10:10 afirma que “puseram a armadura dele na casa do seu deus, e o crânio dele prenderam à casa de Dagom”. Dois dos templos escavados eram do mesmo período e um deles fornece evidência de ser o templo de Astorete, ao passo que se acha que o outro seja o de Dagom, assim se harmonizando com os textos acima quanto à existência de dois templos em Bete-Sã.
Eziom-Géber era a cidade portuária de Salomão no golfo de Acaba. É possível que seja a atual Tell el-Kheleifeh, que foi escavada durante 1937-1940 e apresentou evidência de uma fundição de cobre, encontrando-se escória de cobre e pedaços de minério de cobre num aterro baixo nesta região. No entanto, as conclusões originais do arqueólogo Nelson Glueck, a respeito do sítio, foram radicalmente revistas por ele num artigo em The Biblical Archaeologist (O Arqueólogo Bíblico, 1965, p. 73). Sua opinião de que se empregara ali um sistema de alto-forno de fundição baseava-se na descoberta do que se imaginava serem “buracos de chaminé” no prédio principal escavado. Ele chegou agora à conclusão de que esses buracos nas paredes do prédio são o resultado da “decomposição e/ou da queima de vigas de madeira colocadas no sentido da largura das paredes, para fins de junção ou de escoramento”. O prédio, que antes se pensava ser uma fundição, é, segundo se crê agora, um depósito de cereais. Ao passo que ainda se crê que realmente foram realizadas ali operações metalúrgicas, não se acha agora que tenham tido a envergadura anteriormente suposta. Isto salienta que o significado atribuído aos dados arqueológicos depende primariamente da interpretação individual do arqueólogo, interpretação esta que de forma alguma é infalível. A própria Bíblia não menciona nenhuma fundição de cobre em Eziom-Géber, descrevendo somente a fundição de itens de cobre num certo lugar no vale do Jordão. — 1Rs 7:45, 46.
Hazor, na Galiléia, foi descrita como sendo “a cabeça de todos estes reinos”, no tempo de Josué. (Jos 11:10) Escavações feitas ali mostraram que a cidade abrangia antigamente uns 60 ha, tendo uma grande população, o que a tornava uma das principais cidades daquela região. Salomão fortificou a cidade, e a evidência daquele período indica que talvez fosse uma cidade para carros. — 1Rs 9:15, 19.
Jericó foi submetida a escavações durante três expedições diferentes (1907-1909; 1930-1936; 1952-1958), e as sucessivas interpretações dos achados demonstram novamente que a arqueologia, igual a outros campos das ciências humanas, não é fonte de informações positivamente estáveis. Cada uma das três expedições produziu dados, mas cada uma chegou a conclusões diferentes sobre a história da cidade e especialmente sobre a data da sua queda diante dos conquistadores israelitas. De qualquer modo, pode-se dizer que os resultados conjuntos apresentam o quadro geral fornecido no livro Biblical Archaeology (Arqueologia Bíblica; 1963, p. 78), de G. E. Wright, que declara: “A cidade sofreu terrível destruição, ou uma série de destruições durante o segundo milênio a.C., e permaneceu virtualmente desocupada durante gerações.” A destruição foi acompanhada por um intenso incêndio, conforme mostra a evidência escavada. — Veja Jos 6:20-26.
Em Jerusalém, em 1867, descobriu-se antigo túnel de água, que da fonte de Giom penetrava na colina por trás dela. (Veja GIOM N.° 2.) Isto talvez ilustre o relato da captura da cidade por Davi, em 2 Samuel 5:6-10. Em 1909-1911, o inteiro sistema de túneis ligados com a fonte de Giom foi desobstruído. Um túnel, conhecido como o Túnel de Siloé, tinha em média 1,80 m de altura e fora aberto em rocha maciça numa distância de uns 533 m desde Giom até o reservatório de Siloé, no vale de Tiropeom (dentro da cidade). Parece assim ser o projeto do Rei Ezequias, descrito em 2 Reis 20:20, e 2 Crônicas 32:30. De grande interesse foi a antiga inscrição encontrada na parede do túnel, em antiga escrita hebraica monumental, descrevendo a escavação do túnel e sua extensão. Esta inscrição é usada para fins de comparação ao se datar outras inscrições hebraicas encontradas.
Laquis, a 44 km ao OSO de Jerusalém, era uma das principais fortalezas que protegiam a região colinosa da Judéia. Em Jeremias 34:7, o profeta fala das forças de Nabucodonosor lutando contra “Jerusalém e contra todas as cidades de Judá que sobravam, contra Laquis e contra Azeca; porque elas, as cidades fortificadas, eram as que restavam dentre as cidades de Judá”. Escavações feitas em Laquis produziram evidência de destruição por fogo duas vezes num período de poucos anos, o que se acredita representar dois ataques dos babilônios (618-617 e 609-607 AEC), ficando ela depois desabitada por um longo período.
Nas cinzas do segundo incêndio encontraram-se 21 óstracos (pedaços de cerâmica com inscrições), que se acredita representarem correspondência pouco antes da destruição da cidade no ataque final de Nabucodonosor. Conhecidos como as Cartas de Laquis, estes escritos refletem um período de crise e de ansiedade, e parecem ter sido escritos em remanescentes postos avançados das tropas judaicas a Yaosh, comandante militar em Laquis. (FOTO, Vol. 1, p. 229) A carta número IV contém a declaração: “Que YHWH [isto é, Jeová] faça que meu senhor ouça hoje mesmo boas novas. . . . estamos vigiando os sinais de fogo de Laquis, segundo todos os sinais que meu senhor der, porque não vemos Azeca.” Esta passagem expressa notavelmente a situação descrita em Jeremias 34:7, citada acima, e aparentemente indica que Azeca já havia caído ou pelo menos deixara de enviar sinais de fogo ou de fumaça conforme esperado.
A carta número III, escrita por “Osaías”, inclui o seguinte: “Que YHWH [isto é, Jeová] faça que meu senhor ouça notícias de paz! . . . E foi relatado ao teu servo, dizendo: ‘O comandante do exército, Conias, filho de Elnatã, desceu a fim de ir ao Egito e a Hodavias, filho de Aijá, e mandou seus homens obterem dele [suprimentos].’” Este trecho pode muito bem representar o fato de que Judá recorria ao Egito em busca de ajuda, o que fora condenado pelos profetas. (Is 31:1; Je 46:25, 26) Os nomes Elnatã e Osaías, que ocorrem no texto completo desta carta, também são encontrados em Jeremias 36:12 e Jeremias 42:1. Outros nomes que aparecem nas cartas também ocorrem no livro de Jeremias: Gemarias ( 36:10), Nerias ( 32:12) e Jaazanias ( 35:3). Não se pode asseverar que eles, em algum caso, representem as mesmas pessoas, mas a própria coincidência é notável, visto Jeremias ter sido contemporâneo daquele período.
De interesse especial é o freqüente uso do tetragrama nestas cartas, mostrando assim que, naquele tempo, os judeus não tinham aversão ao uso do nome divino. Também é de interesse a impressão dum selo de argila encontrada, que se refere a “Gedalias, que está sobre a casa”. Gedalias é o nome do governador nomeado sobre Judá por Nabucodonosor após a queda de Jerusalém, e muitos acham provável que esta impressão do selo se refira a ele. — 2Rs 25:22; compare isso com Is 22:15; 36:3.
Megido era uma cidade-fortaleza estratégica que dominava um importante passo para o vale de Jezreel. Foi reconstruída por Salomão e é mencionada junto com as cidades-armazéns e cidades para carros do seu reinado. (1Rs 9:15-19) Escavações feitas no sítio (Tell el-Mutesellim), uma colina artificial de 5,3 ha, descobriram o que alguns peritos (mas não todos) acham ter sido cavalariças capazes de acomodar cerca de 450 cavalos. De início, estas construções foram atribuídas ao tempo de Salomão, mas, peritos posteriores modificaram a data delas para um período posterior, talvez o tempo de Acabe.
A Pedra Moabita foi uma das mais antigas descobertas de importância na região ao L do Jordão. (FOTO, Vol. 1, p. 229) Foi encontrada em 1868 em Dhiban, ao N do vale do Árnon, e apresenta a versão do rei moabita Mesa da sua revolta contra Israel. (Veja 2Rs 1:1; 3:4, 5.) A inscrição diz em parte: “Eu (sou) Mesa, filho de Quemós-[. . .], rei de Moabe, o dibonita . . . Quanto a Onri, rei de Israel, ele humilhou Moabe por muitos anos (lit.: dias), porque Quemós [o deus de Moabe] estava irado com a sua terra. E seu filho o sucedeu, e ele também disse: ‘Humilharei Moabe.’ No meu tempo ele falou (assim), mas eu triunfei sobre ele e sobre a sua casa, sendo que Israel pereceu para sempre! . . . E Quemós disse-me: ‘Vai, toma Nebo de Israel!’ De modo que fui de noite e lutei contra ele desde a alvorada até o meio-dia, tomando-o e matando a todos . . . E tomei dali os [vasos] de Yahweh, arrastando-os perante Quemós.” (Ancient Near Eastern Texts [Textos Antigos do Oriente Próximo], editado por J. B. Pritchard, 1974, p. 320) De modo que a pedra não somente menciona o nome do Rei Onri de Israel, mas também, na 18.a linha, contém o nome de Deus na forma do tetragrama.
A Pedra Moabita menciona também muitos lugares referidos na Bíblia: Atarote e Nebo (Núm 32:34, 38); o Árnon, Aroer, Medeba e Díbon (Jos 13:9); Bamote-Baal, Bete-Baal-Meom, Jaaz e Quiriataim (Jos 13:17-19); Bezer (Jos 20:8); Horonaim (Is 15:5); Bete-Diblataim e Queriote. (Je 48:22, 24) Apóia assim a historicidade de todos estes lugares.
Ras Xamra (a antiga Ugarit), na costa N da Síria, defronte da ilha de Chipre, forneceu informações sobre uma adoração bastante similar à praticada em Canaã, inclusive seus deuses e deusas, templos, prostitutas “sagradas”, ritos, sacrifícios e orações. Encontrou-se um recinto, entre um templo de Baal e outro templo devotado a Dagom, que continha uma biblioteca de centenas de textos religiosos, considerados como datando desde o século 15 até o começo do século 14 AEC. Os textos poéticos, mitológicos, revelam muito sobre as divindades cananéias El, Baal e Axerá, e a forma degradante de idolatria que acompanhava sua adoração. Merrill F. Unger, no seu livro Arqueologia do Velho Testamento (1985, p. 88, Imprensa Batista Regular), comenta: “A literatura épica de Ugarite ajudou a revelar a profundidade da depravação que caracterizava a religião cananéia. Sendo politeísmo de tipo extremamente degradante, a prática de culto cananeu era bárbara e inteiramente licenciosa.” Encontraram-se também imagens de Baal e de outros deuses. (Veja DEUSES E DEUSAS [Deidades Cananéias].) Um anteriormente desconhecido tipo de escrita alfabética cuneiforme (diferente da escrita cuneiforme acadiana) distinguia estes textos. Ela segue a mesma ordem que o hebraico, mas acrescenta outras letras para perfazer o total de 30. Assim como em Ur, desenterrou-se também uma acha-de-armas de aço.
Samaria, a capital grandemente fortificada do reino setentrional de Israel, foi construída sobre uma colina que se elevava cerca de 90 m acima do nível do vale. A prova de sua força de resistir a longos sítios, tais como os descritos em 2 Reis 6:24-30, no caso da Síria, e em 2 Reis 17:5, no caso do poderoso exército assírio, é indicada pelos restos de sólidas muralhas duplas, em alguns pontos formando um baluarte de 10 m de largura. A alvenaria encontrada no sítio, reputada como remontando ao tempo dos reis Onri, Acabe e Jeú, representa excelente mão-de-obra. O que parece ser a plataforma do palácio mede cerca de 90 m por cerca de 180 m. Encontraram-se grandes quantidades de peças, placas e painéis de marfim na área do palácio, e estes talvez se relacionem com a casa de marfim de Acabe, mencionada em 1 Reis 22:39. (Veja Am 6:4.) No canto NO do cume encontrou-se um grande reservatório cimentado, medindo cerca de 10 m de comprimento e uns 5 m de largura. Poderia ser o “reservatório de Samaria” em que se lavou o carro de Acabe, removendo-se o seu sangue. — 1Rs 22:38.
Suscitaram interesse 63 cacos de cerâmica com inscrições a tinta (óstracos), considerados como datando do oitavo século AEC. Recibos de remessas de vinho e de óleo de outras cidades para Samaria mostram um sistema israelita de escrever números pelo uso de traços verticais, horizontais e inclinados. Um recibo típico reza como segue:
No décimo ano. Para Gaddiyau [provavelmente o mordomo da tesouraria].
De Azah [talvez a aldeia ou distrito que remetia o vinho ou o óleo]. Abi-ba‛al 2. Ahaz 2. Sheba 1. Meriba‛al 1.
Tais recibos também revelam o uso frequente do nome Baal como componente de nomes, cerca de 7 nomes incluindo este nome para cada 11 que continham alguma forma do nome Jeová, provavelmente indicando a infiltração da adoração de Baal, conforme descrita no relato bíblico.
A destruição ardente de Sodoma e Gomorra, e a existência de poços de betume (asfalto) naquela região são descritas na Bíblia. (Gên 14:3, 10; 19:12-28) Muitos peritos acham que as águas do mar Morto talvez se tenham elevado no passado e tenham estendido a extremidade meridional do mar numa considerável distância, cobrindo assim o que talvez tenha sido o lugar dessas duas cidades. Explorações feitas nesta região mostram ser ela uma área queimada, de óleo e asfalto. A respeito deste assunto diz o livro Light From the Ancient Past (Luz do Passado Remoto), de Jack Finegan (1959, p. 147): “Uma cuidadosa pesquisa da evidência literária, geológica e arqueológica aponta para a conclusão que as infames ‘cidades da planície’ (Gênesis 19:29) estavam na área que agora está submersa . . . e que sua ruína foi realizada por um grande terremoto, provavelmente acompanhado por explosões, relâmpagos, ignição de gás natural e conflagração geral.” — Veja também SODOMA.
Relacionada com as Escrituras Gregas Cristãs. O uso, por parte de Jesus, de uma moeda de um denário portando a efígie de Tibério César (Mr 12:15-17) é confirmado pela descoberta de um denário de prata com a efígie de Tibério e que foi posto em circulação por volta do ano 15 EC. (FOTO, Vol. 2, p. 656) (Veja Lu 3:1, 2.) O fato de que Pôncio Pilatos era então o governador romano da Judéia foi também confirmado por uma laje de pedra encontrada em Cesaréia, com os nomes latinos Pontius Pilatus e Tiberieum. — Veja PILATOS; FOTO, Vol. 3, p. 229.
O livro de Atos dos Apóstolos, que fornece clara evidência de ter sido escrito por Lucas, contém numerosas referências a cidades e suas províncias, e a autoridades de diferentes tipos e com diversos títulos, que detinham cargos em determinada época — uma apresentação repleta de possibilidades de erro por parte do escritor. (Observe também Lu 3:1, 2.) Todavia, a evidência arqueológica apresentada demonstra notável grau de exatidão por parte de Lucas. Assim, em Atos 14:1-6, Lucas coloca Listra e Derbe no território da Licaônia, mas dá a entender que Icônio se achava em outro território. Os escritores romanos, inclusive Cícero, referiram-se a Icônio como ficando na Licaônia. No entanto, certo monumento descoberto em 1910 mostra que Icônio era considerada como sendo deveras uma cidade da Frígia, ao invés de da Licaônia.
Similarmente, uma inscrição descoberta em Delfos confirma que Gálio era procônsul da Acaia, provavelmente em 51-52 EC. (At 18:12) Cerca de 19 inscrições, que datam do segundo século AEC até o terceiro século EC, confirmam a exatidão do uso, por parte de Lucas, do título governantes da cidade (singular, po·li·tár·khes) como se aplicando às autoridades de Tessalônica (At 17:6, 8), sendo que cinco destas inscrições se referem especificamente àquela cidade. (Veja GOVERNANTES DA CIDADE.) Semelhantemente, a referência a Públio como o “homem de destaque” (pró·tos) de Malta (At 28:7) emprega o título exato a ser usado, conforme indicado pela sua ocorrência em duas inscrições maltesas, uma em latim e a outra em grego. Textos mágicos, bem como o templo de Ártemis, foram encontrados em Éfeso (At 19:19, 27); escavações feitas ali também revelaram um teatro capaz de acomodar cerca de 25.000 pessoas, e inscrições que se referiam aos “promotores de festividades e jogos”, semelhantes àqueles que intervieram em favor de Paulo, e também de um “escrivão”, semelhante ao que acalmou a turba naquela ocasião. — At 19:29-31, 35, 41.
Algumas dessas descobertas induziram Charles Gore a escrever sobre a exatidão de Lucas, no A New Commentary on Holy Scripture (Novo Comentário Sobre a Escritura Sagrada): “Deve-se, naturalmente, reconhecer que a arqueologia moderna quase que obrigou os críticos de São Lucas a lhe dar um veredicto de notável exatidão em todas as suas alusões a fatos e eventos seculares.” — Editado por Gore, Goudge e Guillaume, 1929, p. 210.
Valor Comparativo da Arqueologia. A arqueologia tem apresentado informações proveitosas que ajudaram na identificação (não raro experimental) de lugares bíblicos, tem desenterrado documentos escritos que contribuíram para melhor entendimento das línguas originais em que as Escrituras foram escritas e tem lançado luz sobre as condições de vida e as atividades dos povos e dos governantes antigos mencionados na Bíblia. Todavia, no que tange à relação da arqueologia com a autenticidade e a confiabilidade da Bíblia, e com a fé nela, nos seus ensinos e nas suas revelações dos propósitos e das promessas de Deus, deve-se dizer que a arqueologia é um suplemento não-essencial e uma confirmação não-exigida da veracidade da Palavra de Deus. Conforme o expressou o apóstolo Paulo: “A fé é a expectativa certa de coisas esperadas, a demonstração evidente de realidades, embora não observadas. Pela fé percebemos que os sistemas de coisas foram postos em ordem pela palavra de Deus, de modo que aquilo que se observa veio a existir das coisas que não aparecem.” (He 11:1, 3) “Estamos andando pela fé, não pela vista.” — 2Co 5:7.
Isto não significa que a fé cristã não tenha qualquer base no que pode ser visto, ou que ela trate apenas de intangíveis. Mas é verdade que, em todo período e época, sempre houve ampla evidência contemporânea ao redor das pessoas, bem como nelas mesmas e em suas próprias experiências, que as podia convencer de que a Bíblia é a verdadeira fonte de revelação divina e que ela não contém nada que não se harmonize com fatos demonstráveis. (Ro 1:18-23) O conhecimento do passado à luz das descobertas arqueológicas é interessante e apreciado, mas não é vital. O conhecimento do passado à luz da Bíblia é, por si só, essencial e solidamente fidedigno. A Bíblia, com ou sem a arqueologia, dá verdadeiro significado ao presente e ilumina o futuro. (Sal 119:105; 2Pe 1:19-21) Na realidade, é fraca a fé que precisa depender de tijolos que se desintegram, de vasos quebrados e de muros desmoronantes, para sustentá-la e servir-lhe de muleta.
Incertezas subjacentes às conclusões. Embora as descobertas arqueológicas às vezes tenham fornecido uma resposta conveniente para refutar os que fizeram reparos aos relatos bíblicos ou que criticaram a historicidade de certos eventos, e embora tais achados tenham ajudado a desanuviar a mente de pessoas sinceras que ficaram impressionadas demais com os argumentos de tais críticos, ainda assim, a arqueologia não silenciou os críticos da Bíblia, nem é ela um alicerce realmente sólido para se basear a crença no registro da Bíblia. As conclusões tiradas da maioria das escavações feitas dependem, mormente, do raciocínio dedutivo e indutivo dos investigadores, os quais, um tanto parecidos a detetives, reúnem as provas do caso a favor do qual argúem. Até mesmo em tempos modernos, embora os detetives possam descobrir e reunir um impressionante conjunto de evidências circunstanciais e materiais, qualquer caso alicerçado puramente em tais evidências, se não dispuser do depoimento de testemunhas dignas de crédito, diretamente relacionadas com o assunto em pauta, será considerado fraquíssimo, se levado a um tribunal. Decisões baseadas unicamente em tal evidência têm resultado em crassos erros e injustiças. Isso se deve dar ainda mais quando há um intervalo de 2.000 ou 3.000 anos entre os investigadores e o tempo da ocorrência.
Um paralelo similar é feito pelo arqueólogo R. J. C. Atkinson, que diz: “Basta apenas pensar em quão difícil seria a tarefa dos futuros arqueólogos, se tivessem de reconstruir os rituais, os dogmas e a doutrina das Igrejas Cristãs a partir somente das ruínas de igrejas, sem a ajuda de qualquer registro escrito ou inscrição. Temos, assim, a situação paradoxal de que a arqueologia, o único método de investigação do passado do homem na ausência de registros escritos, torna-se cada vez menos eficaz como meio de inquirição quanto mais ela se aproxima daqueles aspectos da vida humana que são os mais especificamente humanos.” — Stonehenge,Londres, 1956, p. 167.
Complicando ainda mais o assunto, há o fato de que, em adição à sua óbvia incapacidade de conseguir mais do que uma aproximação no que tange a colocar em foco o passado remoto, e apesar de seus esforços de manter um ponto de vista puramente objetivo ao considerar a evidência que escavam, os arqueólogos, como os demais cientistas, não obstante estão sujeitos a falhas humanas, e a inclinações e ambições pessoais, que podem estimular raciocínios falíveis. Indicando o problema, o professor W. F. Albright comenta: “Por outro lado, há perigo em se procurar novas descobertas e novos pontos de vista às custas de trabalho mais sólido, feito anteriormente. Isto se dá, em especial, em campos como a arqueologia e a geografia bíblicas, onde o domínio dos instrumentos e dos métodos de investigação é tão árduo, que existe sempre uma tentação de negligenciar o método sólido, substituindo o trabalho lento e mais sistemático por combinações espertas e palpites brilhantes.” — The Westminster Historical Atlas to the Bible (Atlas Histórico da Bíblia, de Westminster), editado por G. E. Wright, 1956, p. 9.
Diferenças na datação. É importante compreender isto ao se considerar as datas propostas pelos arqueólogos com respeito às suas descobertas. Ilustrando isto, Merrill F. Unger diz: “Por exemplo, Garstang data a queda de Jericó em c. 1400 a.C. . . .; Albright apóia a data de c. 1290 a.C. . . .; Hugues Vincent, famoso arqueólogo palestino, sustenta a data de 1250 a.C. . . .; ao passo que H. H. Rowley considera Ramsés II como o Faraó da Opressão, e o Êxodo como tendo ocorrido sob seu sucessor, Marnipta [Mernepta] por volta de 1225 a.C.” (Archaeology and the Old Testament, p. 164, n. 15) Ao passo que argumenta a favor da fidedignidade do processo e da análise arqueológicos modernos, o Professor Albright reconhece que “ainda é dificílimo para o não-especialista achar seu caminho por entre as datas e as conclusões conflitantes dos arqueólogos”. — The Archaeology of Palestine, p. 253.
É verdade que o relógio de radiocarbono tem sido empregado, junto com outros métodos modernos, para datar os artefatos encontrados. Sem embargo, que este método não é inteiramente exato é evidenciado pela seguinte declaração, feita por G. Ernest Wright, em The Biblical Archaeologist (1955, p. 46): “Pode-se notar que o novo método do Carbono 14, de datar restos antigos, não resultou ser tão isento de erros como se esperava. . . . Certas medições produziram resultados obviamente errados, provavelmente por vários motivos. No momento, só se pode confiar nos resultados, sem opor dúvida, depois de se terem feito várias medições que forneceram resultados virtualmente idênticos, e quando a data parece ser correta à base de outros métodos de computação[o grifo é nosso].” Mais recentemente, The New Encyclopædia Britannica (Macropædia [A Nova Enciclopedia Britânica], 1976, Vol. 5, p. 508) declarou: “Qualquer que seja a causa, . . . é evidente que falta às datas fornecidas pelo carbono-14 a exatidão que historiadores tradicionais gostariam de ter.” — Veja CRONOLOGIA (Datação Arqueológica).
Valor relativo das inscrições. Descobriram-se e estão sendo interpretadas milhares e milhares de inscrições antigas. Albright declara: “Os documentos escritos constituem, sem comparação, o único mais importante conjunto de materiais descobertos pelos arqueólogos. Por isso, é extremamente importante obter uma idéia clara de seu caráter e de nossa capacidade de interpretá-los.” (The Westminster Historical Atlas to the Bible, p. 11) Podem ter sido escritos em cacos de cerâmica, em tabuinhas de argila, em papiro ou podem ter sido esculpidos em granito. Seja qual for o material, as informações que transmitem ainda devem ser pesadas e testadas quanto à sua fidedignidade e seu valor. Erros ou patentes falsidades podem ser e foram, com freqüência, assentados por escrito em pedra, bem como em papel. — Veja CRONOLOGIA (Cronologia Bíblica e História Secular); SARGÃO.
Como ilustração, o registro bíblico declara que o Rei Senaqueribe, da Assíria, foi morto por seus dois filhos, Adrameleque e Sarezer, e foi sucedido no trono por outro filho, Esar-Hadom. (2Rs 19:36, 37) Todavia, uma crônica babilônica declarava que, no 20.° dia de tebete, Senaqueribe foi morto por seu filho numa revolta. Tanto Beroso, sacerdote babilônio do terceiro século AEC, como Nabonido, rei babilônio do sexto século AEC, em seus escritos, forneceram o mesmo relato, no sentido de que Senaqueribe foi assassinado por apenas um de seus filhos. No entanto, num mais recentemente descoberto fragmento do Prisma de Esar-Hadom, o filho que sucedeu Senaqueribe, Esar-Hadom declara especificamente que seus irmãos (plural) se revoltaram e mataram seu pai,  e então fugiram. Comentando isto, Philip Biberfeld, em Universal Jewish History (História Universal Judaica; 1948, Vol. I, p. 27), diz: “A Crônica Babilônica, Nabonido e Beroso estavam equivocados; apenas o relato da Bíblia mostrou ser correto. Foi confirmado em todos os mínimos pormenores pela inscrição de Esar-Hadom e mostrou ser mais exato no tocante a este evento da história assírio-babilônica do que as próprias fontes babilônicas. Trata-se dum fato de suma importância para a avaliação até mesmo de fontes contemporâneas que não concordam com a tradição bíblica.”
Problemas de decifração e de tradução. Há também necessidade de devida cautela por parte do cristão quanto a aceitar, sem questionar, a interpretação dada a muitas inscrições encontradas em diversas línguas antigas. Em alguns casos, como o da Pedra de Roseta e da Inscrição de Behistun, propiciou-se aos decifradores de línguas considerável visão de uma língua antes desconhecida, através de apresentações paralelas desta língua junto com outra já conhecida. Todavia, não se deve esperar que tais ajudas solucionem todos os problemas ou permitam pleno entendimento da língua, com todos os matizes de significados e expressões idiomáticas. Até mesmo a compreensão das línguas bíblicas básicas, o hebraico, o aramaico e o grego, progrediu consideravelmente em tempos recentes, e essas línguas ainda se acham em estudo. Quanto à inspirada Palavra de Deus, podemos corretamente esperar que o Autor da Bíblia nos habilite a obter o entendimento certo de sua mensagem mediante as traduções disponíveis em línguas modernas. Isto não se dá, porém, com os escritos não-inspirados de nações pagãs.
Ilustrando esta necessidade de cautela, e também manifestando de novo que um enfoque objetivo dos problemas existentes em decifrar inscrições antigas frequentemente não é tão destacado como se poderia pensar, o livro O Segredo dos Hititas, de C. W. Ceram, contém a seguinte informação a respeito de destacado assiriologista que trabalhou na decifração da língua “hitita” (1959, tradução de M. Amado, pp. 106-112): “Sua obra é absolutamente fenomenal: uma brilhante miscelânea de equívocos extravagantes e notáveis percepções. . . . Alguns de seus erros eram sustentados por argumentos tão convincentes que décadas de estudos foram necessárias para suplantá-los. Seus engenhosos raciocínios baseavam-se em tal riqueza de erudição filológica que não se tornava coisa fácil separar o joio do trigo.” O escritor descreve então a forte obstinação deste perito quanto a qualquer modificação de suas descobertas; após muitos anos, ele, por fim, concordou em fazer algumas alterações — apenas para mudar justamente as leituras que, mais tarde, mostraram ser as corretas! Ao relatar a disputa violenta, cheia de recriminações pessoais, que surgiu entre este perito e outro decifrador da escrita cuneiforme “hitita”, o autor declara: “Contudo, o próprio fanatismo que produz tais disputas é uma necessária força motivadora para que os sábios façam descobertas.” Por isso, embora o tempo e o estudo tenham eliminado muitos erros no entendimento das inscrições antigas, faremos bem em compreender que investigações posteriores provavelmente resultarão em correções adicionais.
A preeminência da Bíblia como a fonte de conhecimento fidedigno, de informações verídicas e de orientação segura, é destacada por esses fatos. Como conjunto de documentos escritos, a Bíblia fornece-nos o quadro mais claro do passado do homem, e chegou até nós, não por escavações, mas por ter sido preservada pelo seu Autor, Jeová Deus. É “viva e exerce poder” (He 4:12) e é a “palavra do Deus vivente e permanecente”. “Toda a carne é como a erva, e toda a sua glória é como flor da erva; a erva se resseca e a flor cai, mas a declaração de Jeová permanece para sempre.” — 1Pe 1:23-25.
ESTE FOI O TEXTO QUE PROVOCOU O ENVIO DOS ARQUIVOS ACIMA

Miss Helen,
As mesquitas têm a mesma importância das igrejas cristãs, das sinagogas, dos terreiros de umbanda e dos botecos onde se vende cachaça. Explicando melhor, são lugares onde fazem a lavagem cerebral de idiotas e imbecis transformando-os em verdadeiros zumbis.
Pietro Ubaldi, um dos maiores pensadores da humanidade, afirmou em dos de seus livros: “Religião é coisa para pessoas sem inteligência e sem cultura”. Concordo com ele 100%. A começar pelo fato de que um religioso jamais teve ou terá a prova de existência do deus em que acredita. É tão limitado intelectualmente um religioso que acredita piamente no livro “sagrado” de sua religião, que jura ter sido escrito sob inspiração de seu deus. Quanta estupidez!
Os fatos realmente são muito graves não devido a existência das mesquitas, mas sim, de todas as religiões. O que as religiões já mataram em nome de deus não está registrado, até porque o computador é invenção recente. Mata-se em nome de deus e fica-se com a consciência tranquila. É como um policial que eu conheci e ao lhe perguntar quantos marginais já tinha matado, a resposta foi simplesmente espantosa:
- Eu nunca matei ninguém. Eu só faço os furos, quem mata é Deus.
Tal cinismo é semelhante ao desses jihadistas que matam sem piedade em nome de uma entidade inventada por um assassino precoce, estuprador, bígamo, pedófilo e guerreiro chamado Maomé. Além de ladrão e invasor de terras alheias.
O problema é que a maioria da humanidade acredita estupidamente em algumas dessas crenças idiotizantes e creio que por isto mesmo a humanidade está fadada ao autoextermínio, o que até seria muito bom para a vida na Terra. Se o ser humano nunca tivesse existido, a Terra seria um verdadeiro paraíso. Não sou Zaratustra, mas falei. 
Otacílio

Otacílio,
Devido à gravidade dos fatos, seria bom conhecer um pouco mais sobre este assunto 
 REPASSO
Helena

A IMPORTÂNCIA DA MESQUITA
 Por Bill Muehlenberg

As mesquitas estão a aparecer um pouco por todo o Ocidente. É isto algo a ser aplaudido - um indicador dum multiculturalismo saudável, ou é algo a ser temido - mais um exemplo da sharia emergente e da jihad oculta? De modo a que esta questão possa ser respondida de forma correta, temos que olhar para o papel que a mesquita tem dentro da cultura, história e teologia islâmica.
Para além disso, temos que entender que, em muitos aspectos, o islão não é como as outras religiões. Isto prende-se com o fato do islão ser, na verdade, uma ideologia política determinada a dominar o mundo inteiro. Sendo radicalmente diferente das outras religiões, podemos consequentemente esperar que os traços particulares sejam também radicalmente distintos.
Tomemos como exemplo as mesquitas islâmicas. Para a maior parte das pessoas, desconhecedoras da forma de pensar islâmica, a mesquita simplesmente é um local de oração, semelhante à igreja Cristã ou à sinagoga dos Judeus. Infelizmente, isto não é verdade, visto que, por vários motivos, a mesquita é totalmente diferente duma igreja ou duma mesquita.
Mas antes de falarmos detalhadamente, irei alargar a área de análise das minhas deliberações. A verdade dos factos é que, quando o islão chega a um país não-muçulmano, muitas coisas começam a ocorrer e maior parte das pessoas nem ficam a saber. Embora muitos muçulmanos possam imigrar para os países não-islâmicos para fugir à pobreza, ou por motivos pessoais e económicos, nem todos imigram por estes motivos.
Muitos muçulmanos chegam ao Ocidente como parte da da'wa islâmica, ou em missão; eles têm como propósito atingir o mundo inteiro para o islão, mas ao contrário dos Cristãos, que também querem atingir o mundo inteiro para a sua fé, o islão não aceita uma separação entre a igreja e o estado, ou entre a mesquita e o estado. No islão, é tudo a mesma coisa, e como tal, propagar o islamismo significa propagar um estilo de vida total, incluindo os aspectos políticos, culturais e legais. Logo, a imigração islâmica não é idêntica à imigração de pessoas com outra religião.
Um livro importante em torno disto tudo chama-se "Modern Day Trojan Horse: The Islamic Doctrine of Immigration." Escrito por ex-maometano, Sam Solomon, e por E. Al Maqdisi (ANM Publishers, 2009), o mesmo é um livro muito revelador sobre a forma como os muçulmanos no Ocidente estão a estabelecer uma base de poder político como forma de trabalhar para a futura tomada do poder na nação anfitriã.
A estratégia, tal como detalhada pelos autores, é bastante simples: estabelecer uma praça de armas na nação não-islâmica, consolidar os ganhos, forçar por uma cultura distinta e isolada, e trabalhar em favor da criação dum sistema legal distinto, dum sistema financeiro distinto, por um sistema dietético distinto, e assim por adiante. O propósito é impedir a adaptação e a adopção dos valores e das crenças da cultura anfitriã, e em vez disso, obter o poder total na nação, e impingir os valores e as crenças nos kaffirs (infiéis). O propósito é, essencialmente, o estabelecimento dum califado universal, e a propagação da lei islâmica por todo o globo.
O papel da imigração é, portanto, crucial, algo que remonta até aos dias de Maomé. É preciso levar em conta que a imigração (Héjira) de Maomé de Meca para Medina (em 622 AD) é o evento mais importante do calendário islâmico visto que foi por essa altura que teve início a propagação do islão através da espada e da conquista. A Héjira "alterou o estatuto do islão como religião, e dos muçulmanos como comunidade, transformando-os da posição de pessoas fracas para um poderosa entidade política . . . e, por fim, num poderoso estado político sócio religioso". Portanto, a imigração islâmica ainda é vista como bastante importante nos dias de hoje.
Um papel importante no meio disto tudo é desempenhado pela mesquita. Tal como escrevem os autores, "as mesquitas são o coração da comunidade. A mesquita é a infraestrutura mais crucial para o desenvolvimento da comunidade islâmica, Construir mesquitas é uma estratégia que tem em vista a emulação e a imitação de Maomé." Eles detalham a forma como o processo funciona:
O sistema de consolidação da comunidade islâmica opera através de redes de voluntários e outras pessoas "piedosas" pagas que agem como oficiais de conexão da comunidade ou da mesquita, e que observam atentamente a comunidade, policiando a chegada de novos imigrantes. O propósito maior é inicialmente e principalmente o de consolidar a comunidade islâmica já existente, e só depois de serem bem sucedidos nesta fase é que será possível declarar e militar em favor da sharia e em favor da obtenção de estatuto especial para a comunidade islâmica. O primeiro princípio fundamental para a criação duma bem sucedida e visível sociedade islâmica é ser distinto e separado. 
JANET LEVY
Embora eu recomende a todos os cidadãos preocupados que obtenham uma cópia deste livro, um curto artigo em torno do mesmo tema pode ser disponibilizado aqui. Janet Levy escreveu um artigo importante com o título de "A Mosque Is Not Like a Church or a Synagogue". Discutindo a situação Americana, ela escreve:
A mesquita é um símbolo desta autoridade máxima, e tem como função organizar todos os aspectos da comunidade muçulmana. As mesquitas são feitas segundo o modelo da primeira mesquita feita por Maomé em Medina - que era local de governo, centro de comando, tribunal, escola, centro de treino militar, e depósito de armas.  Hoje em dia, os líderes das mesquitas emitem decretos religiosos, fazem cumprir a doutrina islâmica, monitorizam os comportamentos, disponibilizam treinamento, punem os transgressores, comandam as ações, incluindo o requerimento de levar a cabo a jihad.
Devido a isto, a mesquita "é totalmente diferente das igrejas e das sinagogas, entidades que servem as suas comunidades segundo a lei da terra, e ambas são fortalecidas e controladas pela Primeira Emenda da Constituição. Segundo a Establishment Clause dessa emenda, o governo está proibido de estabelecer uma religião estatal ou de dar tratamento preferencial a uma religião sobre a outra."
Mas nos...
....países muçulmanos, não existe uma separação entre a mesquita e o estado. A doutrina islâmica, ou a sharia, controla todos os aspectos da existência duma pessoa - desde a forma certa de usar a casa de banho até às formas permitidas de se dizer mentiras, ou taquiya. Para os muçulmanos, Maomé é o homem perfeito, cujos exemplos têm que ser emulados, embora segundo os padrões Judaico-Cristãos ele tenha sido um genocida, um pedófilo, um violador, um torturador, e um saqueador.
Para além disso, a doutrina islâmica é imutável, e qualquer crítica às tradições e às práticas de Maomé são qualificadas de apostasia, puníveis com a morte. Não existe um livre arbítrio individual, nem é permitido, quando se fala nas práticas e nas observâncias. A sharia tem que ser rigorosamente seguida.
Ela conclui:
A natureza radical das mesquitas Americanas foi confirmada em 2005 com um estudo levado a cabo pela Freedom House, 'Saudi Publications on Hate Ideology Invade American Mosques,' onde se ficou a saber que 80% das mesquitas Americanas encorajam os muçulmanos a trabalhar para o estabelecimento dum estado islâmico, e promovem o ódio e a intolerância para com os não-muçulmanos.
Segundo um antigo agente do FBI e perito no islão - John Guandolo - temos mais de 2.000 assim-chamados centros islâmicos por toda a América construídos à imagem da primeira mesquita em Medina. Estes centros islâmicos podem ser comparados a centros de comando militar que propagam a ideologia da jihad e servem como centros de processamento para treinamento jihadista, afirma Guandolo.
Tendo em vista o propósito declarado e a ideologia de apoio da proliferação de mesquitas, sería aconselhável levarmos em conta as palavras do antigo muçulmano e professor da lei sharia, Sam Solomon, que declara:  'Nunca nos podemos esquecer que o islão é um sistema ideológico abrangente, e como tal, onde quer que exista uma comunidade muçulmana, existirá a sharia, e onde quer que a sharia exista, existirá a islamização do território e, por fim, da nação.'

EM VEZ DE PERMITIRMOS A CONSTRUÇÃO DE MEGA-MESQUITAS AQUI NOS ESTADOS UNIDOS, DEVERÍAMOS COLOCAR UM PONTO FINAL NOS PROJETOS DE CONSTRUÇÃO ATUAIS, E CONSIDERAR DE MODO SÉRIO O ENCERRAMENTO DAS JÁ EXISTENTES COMO FORMA DE IMPEDIR A PROLIFERAÇÃO DUMA IDEOLOGIA QUE PUBLICAMENTE SE COMPROMETEU EM DESTRUIR OS ESTADOS UNIDOS. (Janet)

A situação dos Estados Unidos não é diferente do que ocorre aqui na Austrália. A natureza radicalmente diferente da mesquita significa que temos que olhar para ela de modo crítico, e olharmos com suspeição os planos de construção de novas mesquitas. A liberdade, a democracia, e a separação entre o estado e a religião encontram-se em risco aqui se não nos mantivermos vigilantes em relação a isso.

   (Helena)