quinta-feira, 3 de setembro de 2015

RIO SÃO FRANCISCO SEIS

SÉRIE SOBRE RIO SÃO FRANCISCO 

Na série sobre o Rio São Francisco temos apresentado uma proposta de máquina capaz de ser distribuída entre as cabeceiras preservadas, com as matas ciliares de afluentes e para retorno de água ao alto das turbinas, mais um mecanismo de água para mover barcos.
Fizemos um cálculo de fazer isso com administração militar para ter o valor que se investir de volta e com sobre preço.
No número cinco voltei com a ideia de que isso pode estender essa Bacia de Clima automatizado com máquinas sem custo de energia para seu funcionamento, para a área de todo o semiárido.
A Bacia de Seguro contra falta de chuvas teria assim um pouco mais de Hum Milhão de Quilômetros quadrados.
NESTE ARTIGO DE NÚMERO SEIS DA SÉRIE EU APROVEITO PARA INFORMAR QUE ISTO NÃO É UMA FICÇÃO.
ISTO É VIÁVEL. PODE SER FEITO E ESTENDIDO A OUTRAS BACIAS DE RIOS, PODE SER TRANSFERIDO PARA O FABRICO DE BACIAS HIDROGRÁFICAS EM ATUAIS DESERTOS E ATÉ PARA CRIAR CANAL DE ÁGUA DOCE EM ARQUIPELAGOS PASSANDO POR MUITAS ILHAS E PONTES DE LIGAÇÃO.
A PARTE EM QUE OS LEITORES VÃO DIZER QUE É UMA FICÇÃO, TENHO A OBJETAR QUE ATÉ AS MAIS ESTRANHAS LENDAS POSSUEM UM FUNDO DE VERDADE. E CONCLUIREI QUE, SE É TECNICAMENTE REALIZÁVEL AQUI E AGORA, E AINDA CUSTANDO MENOS DO QUE VAI ENRIQUECER A TODOS, RESPONDAM À DÚVIDA:
COMO ISSO PODE SER APENAS UMA FICÇÃO? SE ALGUÉM PODE PROJETAR, UM DIA ALGUÉM VAI FAZER. 
E CONTRA FATOS NUNCA HAVERÁ ACUSAÇÃO DE SER FICTÍCIO.



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