domingo, 27 de setembro de 2015

CONFISSÃO DE CRIMES DUVIDOSOS

COMO CONVENCER ALGUÉM DE QUE ELE COMETEU UM CRIME QUE NUNCA OCORREU
Publicado em 18.01.2015 - HYPESCIENCE

COMENTÁRIO PREVIO – SERÁ QUE ESTÃO ENSINANDO A FAZER DOSSIÊS POLÍTICOS?
OU ESTÃO DESVENDANDO COMO OS PAÍSES PUTRALHAS PRODUZEM AS CONDENAÇÕES DE QUEM QUISEREM?
OU HYPESCIENCE ESTÁ NOS PREVENINDO PARA ARMADILHAS QUE CADA VEZ SERÃO MAIS USADAS CONTRA AS PESSOAS HONESTAS? 
Qualquer observação sobre a Lavajato  menos superficial nos mostra que isto está sendo feito com os dirigentes de empresas com um longo preparo gramsciano – os executivos foram primeiro acenados com grandes lucros a serviço dos interesses petralhas. A seguir foram direcionados a formar cartel e dar comissão a dirigentes das estatais, sob pena de não terem os contratos. Por fim um putralha “autocrítico” denuncia e prova que houve os desvios. Dá o exemplo de ficar preso e ganhar propina por denunciar os outros. E na enfiada desse novo sistema judicial pegam os executivos em celas que nunca pensaram entrar e lhes prometem “menores penas” se contarem “o que sabem”; e isso vai sendo incutido suavemente para que acabem em crise de sono incluindo em seus registros mentais aquilo que interessa ao "sistema".

O RESTO JÁ ESTAMOS CONHECENDO COM OS CUMPANHEROS SENDO APARENTEMENTE DENUNCIADOS E MANDADOS PARA SER JULGADOS PELOS SEUS CUMPANHEROS. 
E OS DINHEIROS SERÃO AGORA EXPROPRIADOS, SEJAM PROPINAS, SEJAM LUCROS EXCESSIVOS, SEJAM LUCROS NORMAIS, SEJAM CAPITAL DAS EMPRESAS QUE O BOLCHEVISMO VISA EXPROPRIAR... 
E TUDO VAI AOS MESMOS COFRES INQUISITORIAIS!

Publicado em 18.01.2015 - HYPESCIENCE
Todos nós sabemos que existem condenações injustas. Isso sugere que os suspeitos podem ser questionados de forma que os levam a falsamente acreditar e/ou confessar crimes que não cometeram.
Agora, uma nova pesquisa descobriu o fenômeno por trás desses casos, mostrando que adultos inocentes podem ser convencidos, ao longo de algumas horas, que tinham perpetrado crimes tão graves quanto assalto a mão armada em sua adolescência.
TER MENOS DE 5 HORAS DE SONO LEVA A MEMÓRIAS FALSAS
“Nossos resultados mostram que falsas memórias de um crime podem ser surpreendentemente fáceis de gerar, e podem ter todos os mesmos tipos de dados complexos que as memórias reais”, disse a cientista psicológica e principal da pesquisadora do estudo, Julia Shaw, da Universidade de Bedfordshire (Reino Unido).
Medo do crime? Bom para você!
A PESQUISA
Shaw e outro coautor do estudo, Stephen Porter, da Universidade de British Columbia (Canadá), entraram em contato com a família de estudantes universitários que participaram do estudo.
Eles foram convidados a preencher um questionário sobre eventos específicos que os alunos podiam ter experimentado entre as idades de 11 a 14 anos, fornecendo o máximo de detalhes possível. Em seguida, foram orientados a não discutir as questões com os estudantes.
Os pesquisadores identificaram um total de 60 estudantes que não tinham sido envolvidos em qualquer crime e que de outra forma preenchiam os critérios do estudo. Esses alunos foram levados ao laboratório para três entrevistas de 40 minutos, que aconteceram com cerca de uma semana de intervalo.
Na primeira entrevista, o pesquisador disse ao aluno sobre dois eventos que ele ou ela tinha experimentado quando adolescente, dos quais apenas um realmente havia acontecido. Para alguns, o falso evento era relacionado a um crime que resultou em contato com a polícia (assalto, assalto com arma ou roubo). Para outros, o falso evento foi de natureza emocional, como lesão corporal, ataque de um cão ou a perda de uma grande soma de dinheiro.
É importante ressaltar que as histórias de eventos falsos incluíam alguns detalhes verdadeiros sobre esse tempo da vida do aluno, extraídos do questionário feito pela família.
Os participantes foram convidados a explicar o que aconteceu em cada um dos dois eventos. Quando tiveram dificuldade em explicar o evento falso, o entrevistador encorajou-os a tentar de qualquer maneira, explicando que, se eles usassem estratégias de memória específicas, seriam capazes de recordar mais detalhes.
Na segunda e terceira entrevistas, os pesquisadores novamente pediram aos alunos para lembrar o que pudessem sobre os eventos.
Os resultados foram verdadeiramente surpreendentes. Dos 30 participantes que foram informados que tinham cometido um crime quando adolescente, 21 (71%) foram classificados como tendo desenvolvido uma falsa memória do crime; dos 20 que foram informados sobre um assalto de algum tipo (com ou sem uma arma), 11 relataram detalhes elaborados da falsa memória de suas interações com a polícia.
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Uma proporção similar de alunos (76,67%) formou falsas memórias do evento emocional do qual foram informados.
Curiosamente, os falsos eventos criminais pareciam ser tão críveis quanto os emocionais. Os alunos tenderam a fornecer o mesmo número de detalhes e relataram níveis similares de confiança e vivacidade na memória dos dois tipos de evento falsos.
UM GRANDE PROBLEMA
Shaw e Porter especulam que a incorporação de detalhes verdadeiros, como o nome de um amigo real, provavelmente dotou o falso evento de familiaridade o suficiente para parecer plausível.
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Houve, no entanto, algumas diferenças entre as memórias dos alunos para eventos falsos e suas memórias para eventos verdadeiros. Por exemplo, eles relataram mais detalhes sobre fatos reais e mais confiança em suas descrições das memórias verdadeiras.
DANOS CEREBRAIS PODEM CAUSAR FALSAS MEMÓRIAS
Os resultados têm implicações claras em interrogatórios criminais e outros aspectos do procedimento legal. Isso coloca em cheque a credibilidade de suspeitos e testemunhas e complica o trabalho do entrevistador, que não pode influenciar nas memórias do interrogado.

“Entender que existem essas memórias falsas complexas e que pessoas ‘normais’ podem ser levadas a gerá-las muito facilmente é o primeiro passo para a sua prevenção”, diz Shaw.

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