quinta-feira, 12 de fevereiro de 2015

MUDANÇA DE SEXO – QUESTÕES CIENTÍFICAS


SOBRE GAYS, LÉSBICAS, EDUCAÇÃO E LEGISLAÇÃO CORRELATA

A pergunta inicial é sobre as razões do comportamento humano e educação.

Temos três teorias sobre nosso aprendizado - 

a) Já nascemos sabendo e não adianta querer tornar-se naquilo que não somos (é o ditado de que pau que nasce torto...); 

b) Nascemos tábula rasa e (diz J.J.Rousseau) a sociedade nos estraga... (sonham com isolar o "Emilio" que seria muito feliz na natureza...);

c) A VERDADE TEM QUE SER PROCURADA.

É REGRA DO IGNORANTE NÃO SABER NADA DAQUILO QUE NÃO CONHECE.

Frente ao nascer sabendo, ou somos mente em branco, a Ciência nos explica: Nem uma coisa, nem outra... Porque somos hologramas dentro de um super-rígido material energético gravitacional. Somos "criados" pela soma de "mensagens" desde a mensagem genética do DNA de um pai e uma mãe fundindo um complexo gravador de sete níveis (físico, biológico, emocional, mente concreta, mente abstrata, eu central e percepção de que há muitos outros “eus” e coisas ao nosso redor). 

Em cima desse enrolamento se grava o momento astrofísico de vibrações eletromagnéticas e luminosas mentais de nossa posição naquele instante, como que marcando o começo de nossa “lenda”. 

E começa o pequeno ser a receber todas as sensações e conhecimentos que a mãe vai passar em 9 meses, e tudo que acusamos ser preexistente se fixa nessa longa vida pré-natal que resulta em caraterísticas genéticas e congênitas que constituem nossa "lenda pessoal" que vai recebendo adendos de traumas, ensinos, alegrias, até o momento em que nós mesmos continuamos forjando modificações de nossa "lenda" e chocando com o meio e com as outras pessoas... 

E essa "lenda" vai sendo modificada pelos demais humanos, pelos alimentos, vícios, máfias, medicamentos, até muito depois da morte e desintegração do corpo, haja vista, por exemplo, Buda, Moisés, Jesus Cristo, Hitler... Pois todos vão sofrer julgamentos e revisões em comissões da Verdade, de tal modo que podemos na maioria dos casos até duvidar que tenham existido...


VAMOS À MUDANÇA DE SEXO?

Já tem a ciência muita investigação sobre troca de sexo.

A primeira bomba é saber que os genes definem que cromossomos (X e Y) vão definir o sexo físico. Mas, há um componente emocional pra comandar à hipófise as ordens que vão às gônadas fazer produzir testosterona, aldosterona, ginesteina e progesterona. 

Nesse componente emocional entra a expectativa da mãe e do pai "querendo" menino ou menina. Em quase todos os gays (homem que deseja ser mulher) analisados pela ciência, comprovaram que a mãe estava tão convicta de que nasceria uma menina que em muitos casos o enxoval, o nome e os brinquedos já estavam prontos e o recém nascido é tratado geralmente por anos como menina... Ou, pior ainda, fica no inconsciente o trauma e o choque entre os hormônios já comandados e a constatação do físico. Há centenas de casos de meninas que chegam a perguntar: Por quê cortaram meu pipi?
E a ciência não pode deixar de pensar em como fazer a alteração que reequilibre uma pessoa em trauma de identidade de gênero.
Já se conhece muito mesmo sobre transplantes e rejeição pelo choque de genes incompatíveis. E sabemos que até os canibais já possuíam rituais sobre comer carne humana com crenças universais sobre transferir as qualidades do devorado aos participantes da cerimônia para preservar os valores dos avós, dos inimigos valentes, de crianças raptadas para devorar... 

E as experiências com transplantes de rins e fígado (muito frequentes), já constataram que o receptor do transplante muitas vezes "lembra" de fatos e conhecimentos que o doador possuía.

Na parte física, o progresso da ciência já estuda como "clonar" órgãos a partir de células-tronco para fazer órgãos que foram danificados, inclusive com a ideia otimista de prolongar a vida com essas trocas, em uma imortalidadefísica cientificamente possível. 
Na clonagem de genitais, entra mais uma complicação:
No caso dos órgãos sexuais existe o problema dos cromossomas X e Y e ouvimos cientistas propondo até gerar crianças que seriam na verdade filhos dos pretendentes a mudar de sexo, e entre mãe e filho ou pai e filha não haveria rejeição.

Os problemas legais e de crenças religiosas para essas possibilidades não são discutidos na ciência.
Acompanhamentos psicológicos são necessários, especialmente se o pretendente à mudança tem parte da vida já vivida em um sexo e vai tentar o outro. Tem havido tentativas de voltar ao anterior e decepções especialmente de homem que só percebe as imposições e limitações que nosso mundo dá às mulheres.
Até suicídios acontecem por não achar satisfação de nenhum dos dois modos.
Em vista de tudo isto, temos que alertar que há uma verdadeira tentativa em andamento para destruir o ser humano ao colocar a questão de gênero como algo que a criança vai ficar livre para futura decisão... E pior ainda ao criarem a sensação de que "pode tudo"... 
COMENTÁRIO FINAL - O DEBATE ESTÁ LEVANDO A UMA NEUROSE DE "ACHISMOS" E BUSCA DE CRIMES PARA PUNIR, A TAL PONTO IRRACIONAL QUE SÓ SE ENTENDE PORQUE NINGUÉM SABE NADA A RESPEITO DAQUILO QUE NÃO CONHECE. O GEA PROPÕE QUE ESTUDEMOS.

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