sexta-feira, 7 de março de 2014

HEGEMONIA ANGLOAMERICANA

HEGEMONIA DO OCIDENTE
O QUE FALTA FAZER?
RESUMO – Há um programa sideral que envolve a Terra e seus habitantes. Raça Humana é só uma, ao que parece sendo da mesma biologia que aqui veio extrair ouro, ajustada às diferenças de meio material deste planeta. Já houve experimentos de fazer uma hegemonia entre os povos terrestres. Globalização é um programa em andamento nessa direção com diversas vertentes. Há erros que impedem sua conclusão de modo aceitável para todos. Neste artigo abordamos os dois pontos mais imediatos – Paz Econômica e comunicação uniformemente inteligível.

INTRODUÇÃO
Estamos informados pelos documentos sumerianos de que só existe um povo humano clonado a partir de genética terrestre ajustada sucessivamente por seres imortais superiores para sermos “trabalhador primitivo para suas minas de ouro”.
Na sequência, nosso criador acrescentou sua “imagem” ou essência imortal.
Esse programa dos imortais está descrito nos tabletes em caracteres cuneiformes e parece estar em vigor até hoje.
Segundo esse programa estamos também sendo informados com previsões de que essa coleta de ouro em breve terminará após uma grande remessa ao planeta EA.
Quanto a nós, a maior mutação de nossa genética foi feita ao redor de uns quatro mil anos atrás e está contada na lenda de Abrahão. Em cima dessas informações já se traçaram projetos de selecionar uma Raça Superior e estabelecer um limite de organização para um bem estar sem limites e sem perigos frente aos grupos humanos e ao cosmos.
A regra seguida pelos sucessores dessa geração sob a direção de um imortal que nos protege (EABÀ) foi o uso do sistema de “dispersar” os novos genes para suplantar a todos os restos dos povos anteriores.
Para ocupar a Terra após a última remessa de ouro, vem sendo feito um programa em que se unirá a descendência divina em uma só nação, onde se concluirá o ensino sobre renascer ou tornar-se imortal também no físico.

IMPÉRIOS ANTERIORES
Feita esta introdução, vamos agora lembrar que o Império Romano foi o primeiro experimento de juntar povos em vez de fazer com que um dos povos arrase os demais.
De algum modo os Papas herdaram essa tarefa. Veremos alguns atos DOS PAPAS, como o tratado com o Rei James da Inglaterra, de onde saiu outra versão levemente diferente da Bíblia.
E ainda houve um Tratado de Tordesilhas, que vamos entender de novo modo após este entendimento geral.
A experiência do Império Romano avançou um passo gigantesco sobre os Impérios anteriores. Além de conhecer a Arte da Guerra, aprenderam com os gregos a levar aos outros povos uma cultura mais avançada.
E ainda os Romanos avançaram em duas coisas importantes:
1ª) A PAX ROMANA;
2ª) Latinização organizada de palavras de outras origens para ter uma língua superior para a comunicação.

HEGEMONIA ANGLOAMERICANA
Se o maior segredo de Impérios duradouros é integrar as economias dando lucros a todos, a HEGEMONIA ANGLOAMERICANA falha com a absorção unilateral de todo o ouro do mundo recolhido aos seus subterrâneos.
Apesar disso, tentam alguns líderes superar o Feudalismo Escravocrata ainda demasiado potente, a ser moderado por meio de Organismos Multinacionais.
Deviam acrescentar um trabalho de difusão cultural para favorecer mais as iniciativas dos cidadãos honestos, valorizando mais o mérito, se realmente visam o melhor.
Se isso for feito, essa Hegemonia em evolução levará à PAX ROMANA GLOBAL.

MAS, QUE DIZER DO LATIM?
É que um dos problemas mais sérios para a convivência é a comunicação. Temos que entender, assim, o que foi o LATIM.
Os organizadores da Gramática e Idioma do Lácio melhoraram a escrita e a literatura grega com letras mais visíveis e simples, e capricharam na sonoridade do discurso.
O passo final foi aceitar termos de qualquer origem, assimilando-os pelas flexões latinas. Por último e como fecho de ouro dessa globalização do idioma, veio o consenso de reconhecer nobreza à cultura com a língua assim elaborada e tornada oficial.
Mas, observaremos: O IMPÉRIO DOS CÉSARES RUÍU! Mesmo com a troca do Panteon de muitos deuses por uma escola que consagra um Deus de Amor a todos os homens... Como se explica isso? Será que a maldade dos deuses das sombras podia mais?
É verdade que os Papas e seus auxiliares se deixaram cair nas malhas das leis escravagistas e divisionistas que causaram o fracionamento do Império. Porém, o Latim sobreviveu por mais de mil anos após a queda dos Césares.
Vemos que o último país que aceitou a plebeização da língua latina foi o Condado Portucalense, protetorado do Império Britânico. Entretanto, ele preservou e ampliou as regras de adoção de palavras, com sonoridade do discurso e permitiu flexões quantas fossem úteis para distinguir melhor o sentido dos pensamentos em expressão. Hoje o dicionário brasileiro de língua portuguesa registra mais de 300 mil palavras.
O castelhano ficou um pouco abaixo desse volume de palavras.
E a língua inglesa com um quinto de raízes latinas ficou muito a desejar frente ao sonoro napolitano, ao fino francês, ao larguíssimo castelhano e ao lusitano.
Em população, são estes os idiomas hoje falados mais nos lares:
1-Hispânico –   900 milhões
2-Anglo -           450 milhões
3-Português -    380 milhões
4-Mandarim -   350 milhões
5-Indonésio -     245 milhões
6-Árabe     -       235 milhões
7-OUTROS LATINOS – 170 MILHÕES

DISTO CABE UMA CONCLUSÃO EVIDENTE PARA A HEGEMONIA NA GLOBALIZAÇÃO.

SABEMOS QUE A HEGEMONIA ANGLOAMERICANA ESTÁ PATINANDO POR MOTIVOS EVIDENTES E SERÁ GLOBAL QUANDO ESTABELECER UMA PAX GLOBAL PELA ABERTURA DO ACESSO ECONÔMICO DISCIPLINADO PELA TRANSPARÊNCIA COM RECIPROCIDADE E FIM DO ESCRAVAGISMO QUE PERSISTE EM FORMAS E MANHAS DE SUTILEZA ENVOLVENTE. RESOLVIDA A PARTICIPAÇÃO, ESSA HEGEMONIA SERÁ MAIS EFICAZ COM UM IDIOMA UNIFICADO.

ESSE IDIOMA PARA MELHORAR A COMUNICAÇÃO PLANETÁRIA TERÁ QUE:
1-ENGLOBAR NA MESMA GRAMÁTICA AS REGRAS DO LÁCIO PARA CHEGAR AO IDIOMA IDEAL;
2-PARTIR DO INGLÊS COMERCIAL/CIENTÍFICO JÁ EM USO.

ESTAS DUAS REGRAS SÃO NECESSÁRIAS PARA SERMOS PRAGMÁTICOS E ENCURTAR O CAMINHO PARA A GLOBALIZAÇÃO REAL.

SOBRE ESSE INGLÊS JÁ SIMPLIFICADO ADOTAREMOS:
1-      Grafia unificada em alfabeto itálico usando a correspondência de um som com uma letra.
2-      Pronúncia aberta de sonoridade igual ao dialeto napolitano.
3-      A maior variedade de palavras e flexões que os povos tiverem em uso (tempos de verbos, derivações, raízes vocabulares de qualquer origem) com regras claras. Neste passo é evidente a utilidade das regras do Latim, valendo muito que o dicionário anglo-comercial-científico comece acentuando o uso das suas palavras com raízes latinas.
4-      Aceitar as leis de exclusão de termos arcaicos e predomínio dos termos mais usados.
5-      Aceitar cada região com seus costumes e dialetos, desde que aprendam o sistema geral. Devemos facilitar dicionários eletrônicos falados para todos eles terem imediata tradução para o Idioma Global.

TENDO EM VISTA QUE NOS ESTADOS UNIDOS AINDA SÃO FALADAS LÍNGUAS LATINAS POR MAIS DE 120 MILHÕES DE PESSOAS, e que o Mandarim é oficial para 1.300 milhões de chineses mesmo sendo falado nos lares somente por 350 milhões, somando os latinos, hispânicos e portugueses, temos 1.450 milhões com falas latinas facilmente comunicantes (romeno, italiano, castelhano e português que normalmente se falam sem tradução), FICA EVIDENTE A NECESSIDADE de avançar esse inglês universal para um dicionário com termos latinos, fazendo a adoção progressiva das raízes, conjugações, flexões, variantes, SABENDO QUE JÁ HÁ UNS 20% DE RAÍZES LATINAS NO PRÓPRIO INGLÊS DE LONDRES.

Ainda vale entender que a área habitada por latinos e anglos representa um território de áreas desenvolvidas, formando um conjunto já hegemônico por si. Embora se faça acreditar em um mundo à beira de uma conflagração entre Oriente e Ocidente liderados por Russos e Americanos, não resta dúvida de que a política integracionista que levou à União Europeia prosseguirá até juntar nesse bloco mais alguns países como a Rússia, o que dará uma virada total na Globalização.

Sabendo que a simplicidade dos sinais gráficos do mandarim faz com que o uso do alfabeto itálico esteja sendo experimentado com sucesso até para ensinar Mandarim às outras comunidades chinesas de outros dialetos, e que a falta de verbos dessa língua, frente a toda a riqueza expressiva das flexões e derivações das conjugações do Português nos levam a entender a evolução que devemos favorecer com esse IDIOMA GLOBAL, fazendo conscientemente o que fizeram os romanos para o Latim Clássico.

UM RUMO DE INTEGRAÇÃO ECONÔMICA E LINGUÍSTICA É O QUE ESPERAM OS POVOS PARA QUE O BOM SENSO PREVALEÇA. TAMBÉM ESPERAM QUE GRUPOS COM FINS DESTRUIDORES DOS DEMAIS CIDADÃOS, JAMAIS PREVALEÇAM NO FUTURO.

ISSO ACONTECERÁ PROGRESSIVAMENTE, DESDE QUE TODOS COLABOREMOS PARA PERMANECERMOS NESSE RUMO DEFINITIVO: TRANSPARÊNCIA, PROSPERIDADE, PAZ E CONHECIMENTOS COM RESPEITO ENTRE TODOS.

O AVANÇO DA ESPÉCIE HUMANA SE FUNDAMENTA EM SEMPRE BUSCAR O MELHOR SEM NUNCA MAIS VOLTAR AO QUE TRAZ RETROCESSO.

PARA UM PRÓXIMO ARTIGO, RESERVAMOS UM PROGRAMA DE RAÇA SUPERIOR SEM CONFLITOS, VIÁVEL CIENTIFICAMENTE E ACEITÁVEL SOCIOCULTURALMENTE.


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