quarta-feira, 26 de fevereiro de 2014

POR QUE O BRASIL É O PAÍS DAS OPORTUNIDADE

 
CONCORDO QUE O BRASIL ESTÁ CRESCENDO.

ENTRETANTO CONVENHAMOS:

1. O BRASIL NÃO ESTÁ CRESCENDO O QUE PRECISA PORQUE DESTRUIU AS ESCOLAS, DEIXOU 15 MILHÕES DE BRASILEIROS IREM EMBORA POR FALTA DE INCENTIVOS E OPORTUNIDADES E ELES ESTÃO DANDO SUA FORÇA A OUTROS PAÍSES E ISSO OCORRE POR CAUSA DOS IMPOSTOS INCONSTITUCIONAIS QUE A QUADRILHA NO PODER ESTÁ IMPONDO. ALÉM DISSO, SE CRIOU 10 MILHÕES DE EMPREGOS, MATOU 25 MILHÕES DE BRASILEIROS NESSES 30 ANOS POR ACIDENTES E MAUS SERVIÇOS PÚBLICOS DE SAÚDE.

2.E ESSES ENTRAVES ACONTECEM TAMBÉM PELA FALTA DE SEGURANÇA E PELA FALTA DE RESPEITO À PROPRIEDADE HONESTAMENTE CONQUISTADA, JÁ QUE A QUADRILHA ESCRAVOCRATA NÃO RECONHECE LIMITES A SUA VORACIDADE, COM OS VALORES ESBULHADOS SENDO LEVADOS A PARAÍSOS FISCAIS EM VEZ DE DEIXAR NO BRASIL NAS MÃOS DE QUEM ESTAVA PRODUZINDO, COMO É O CASO DO AGRONEGÓCIO ASSEDIADO POR ASSALTOS E DAS MICRO E PEQUENAS EMPRESAS QUE NÃO CONSEGUEM DECOLAR POR CAUSA DOS IMPOSTOS E DA BURROCRACIA VIGENTES.

3.ALÉM DISSO ESSES NÚMEROS APRESENTADOS ABAIXO ESTÃO MAQUIADOS E NÃO RESISTEM A UMA ANÁLISE CORRETIVA.

On Ter 25/02/14 22:12 , carlos borges da rosa carlosborges.saude@gmail.com sent:
UM TEXTO QUE  APRESENTA UM BRASIL QUE NÃO APaRECE NA GRANDE MÍDIA, CASO TENHA DÚVIDA DOS NÚMEROS PROCURE CONFERIR OS DADOS EM FONTES OFICIAIS E NA INTERNET. 
meu caro, dados oficiais da quadrilha serão confiáveis???
QUEM É BRASILEIRO E GOSTA DO BRASIL DEVE LER ESTE TEXTO, INDEPENDENTE DE SUA  IDEOLOGIA (IDEOLOGIA É A FORMA COMO VOCÊ VÊ O MUNDO), PARA OS DEMAIS EU LAMENTO, CONTRA FATOS NÃO HÁ ARGUMENTOS.
POR QUE O BRASIL É O PAÍS DAS OPORTUNIDADES
TEXTO DE LULA? (OU SEU LARANJA?)

Passados cinco anos do início da crise global, o mundo ainda enfrenta suas consequências, mas já se prepara para um novo ciclo de crescimento. As atenções estão voltadas para mercados emergentes como o Brasil. Nosso modelo de desenvolvimento com inclusão social atraiu e continua atraindo investidores de toda parte. É hora de mostrar as grandes oportunidades que o país oferece, num quadro de estabilidade que poucos podem apresentar.

Nos últimos 11 anos, o Brasil deu um grande salto econômico e social. O PIB em dólares cresceu 4,4 vezes e supera US$ 2,2 trilhões. O comércio externo passou de US$ 108 bilhões para US$ 480 bilhões ao ano. O país tornou-se um dos cinco maiores destinos de investimento externo direto. Hoje somos grandes produtores de automóveis, máquinas agrícolas, celulose, alumínio, aviões; líderes mundiais em carnes, soja, café, açúcar, laranja e etanol.

Reduzimos a inflação, de 12,5% em 2002 para 5,9%, e continuamos trabalhando para trazê-la ao centro da meta. Há dez anos consecutivos a inflação está controlada nas margens estabelecidas, num ambiente de crescimento da economia, do consumo e do emprego. Reduzimos a dívida pública líquida praticamente à metade; de 60,4% do PIB para 33,8%. As despesas com pessoal, juros da dívida e financiamento da previdência caíram em relação ao PIB.

Colocamos os mais pobres no centro das políticas econômicas, dinamizando o mercado e reduzindo a desigualdade. Criamos 21 milhões de empregos; 36 milhões de pessoas saíram da extrema pobreza e 42 milhões alcançaram a classe média.

Quantos países conseguiram tanto, em tão pouco tempo, com democracia plena e instituições estáveis?

A novidade é que o Brasil deixou de ser um país vulnerável e tornou-se um competidor global. E isso incomoda; contraria interesses. Não é por outra razão que as contas do país e as ações do governo tornaram-se objeto de avaliações cada vez mais rigorosas e, em certos casos, claramente especulativas. Mas um país robusto não se intimida com as críticas; aprende com elas.

A dívida pública bruta, por exemplo, ganhou relevância nessas análises. Mas em quantos países a dívida bruta se mantém estável em relação ao PIB, com perfil adequado de vencimentos, como ocorre no Brasil? Desde 2008, o país fez superávit primário médio anual de 2,58%, o melhor desempenho entre as grandes economias. E o governo da presidenta Dilma Rousseff acaba de anunciar o esforço fiscal necessário para manter a trajetória de redução da dívida em 2014.

Acumulamos US$ 376 bilhões em reservas: dez vezes mais do que em 2002 e dez vezes maiores que a dívida de curto prazo. Que outro grande país, além da China, tem reservas superiores a 18 meses de importações? Diferentemente do passado, hoje o Brasil pode lidar com flutuações externas, ajustando o câmbio sem artifícios e sem turbulência. Esse ajuste, que é necessário, contribui para fortalecer nosso setor produtivo e vai melhorar o desempenho das contas externas.

O Brasil tem um sistema financeiro sólido e expandiu a oferta de crédito com medidas prudenciais para ampliar a segurança dos empréstimos e o universo de tomadores. Em 11 anos o crédito passou de R$ 380 bilhões para R$ 2,7 trilhões; ou seja, de 24% para 56,5% do PIB. Quantos países fizeram expansão dessa ordem reduzindo a inadimplência?

O investimento do setor público passou de 2,6% do PIB para 4,4%. A taxa de investimento no país cresceu em média 5,7% ao ano. Os depósitos em poupança crescem há 22 meses. É preciso fazer mais: simplificar e desburocratizar a estrutura fiscal, aumentar a competitividade da economia, continuar reduzindo aportes aos bancos públicos, aprofundar a inclusão social que está na base do crescimento. Mas não se pode duvidar de um país que fez tanto em apenas 11 anos.

Que país duplicou a safra e tornou-se uma das economias agrícolas mais modernas e dinâmicas do mundo? Que país duplicou sua produção de veículos? Que país reergueu do zero uma indústria naval que emprega 78 mil pessoas e já é a terceira maior do mundo?

Que país ampliou a capacidade instalada de eletricidade de 80 mil para 126 mil MW, e constrói três das maiores hidrelétricas do mundo? Levou eletricidade a 15 milhões de pessoas no campo? Contratou a construção de 3 milhões de moradias populares e já entregou a metade?

Qual o país no mundo, segundo a OCDE, que mais aumentou o investimento em educação? Que triplicou o orçamento federal do setor; ampliou e financiou o acesso ao ensino superior, com o Prouni, o FIES e as cotas, e duplicou para 7 milhões as matrículas nas universidades? Que levou 60 mil jovens a estudar nas melhores universidades do mundo? Abrimos mais escolas técnicas em 11 anos do que se fez em todo o Século XX. O Pronatec qualificou mais de 5 milhões de trabalhadores. Destinamos 75% dos royalties do petróleo para a educação.

E que país é apontado pela ONU e outros organismos internacionais como exemplo de combate à desigualdade?

O Brasil e outros países poderiam ter alcançado mais, não fossem os impactos da crise sobre o crédito, o câmbio e o comércio global, que se mantém estagnado. A recuperação dos Estados Unidos é uma excelente notícia, mas neste momento a economia mundial reflete a retirada dos estímulos do Fed. E, mesmo nessa conjuntura adversa, o Brasil está entre os oito países do G-20 que tiveram crescimento do PIB maior que 2% em 2013.

O mais notável é que, desde 2008, enquanto o mundo destruía 62 milhões de empregos, segundo a Organização Internacional do Trabalho, o Brasil criava 10,5 milhões de empregos. O desemprego é o menor da nossa história. Não vejo indicador mais robusto da saúde de uma economia.

Que país atravessou a pior crise de todos os tempos promovendo o pleno emprego e aumentando a renda da população?

Cometemos erros, naturalmente, mas a boa notícia é que os reconhecemos e trabalhamos para corrigi-los. O governo ouviu, por exemplo, as críticas ao modelo de concessões e o tornou mais equilibrado. Resultado: concedemos 4,2 mil quilômetros de rodovias com deságio muito acima do esperado. Houve sucesso nos leilões de petróleo, de seis aeroportos e de 2.100 quilômetros de linhas de transmissão de energia.

O Brasil tem um programa de logística de R$ 305 bilhões. A Petrobras investe US$ 236 bilhões para dobrar a produção até 2020, o que vai nos colocar entre os seis maiores produtores mundiais de petróleo. Quantos países oferecem oportunidades como estas?

A classe média brasileira, que consumiu R$ 1,17 trilhão em 2013, de acordo com a Serasa/Data Popular, continuará crescendo. Quantos países têm mercado consumidor em expansão tão vigorosa?

Recentemente estive com investidores globais no Conselho das Américas, em Nova Iorque, para mostrar como o Brasil se prepara para dar saltos ainda maiores na nova etapa da economia global. Voltei convencido de que eles têm uma visão objetiva do país e do nosso potencial, diferente de versões pessimistas. O povo brasileiro está construindo uma nova era – uma era de oportunidades. Quem continuar acreditando e investindo no Brasil vai ganhar ainda mais e vai crescer junto com o nosso país.

Luiz Inácio Lula da Silva é ex-presidente da República e presidente de honra do PT
COMENTÁRIO
SABEMOS MUITO BEM QUE L. I. LULA DA SILVA NÃO ESCREVE BULHUFAS.
SABEMOS MUITO BEM QUE A POLÍTICA DESCRITA POR GRAMSCI E REDIGIDA POR LENIN, REPETIDA NAS CARTAS DE FIDEL A CHAVES E A LULA É APENAS A AÇÃO DA ESCRAVOCRACIA MUNDIAL QUE TEM COMO PRIMEIRA CHAVE A MENTIRA.
SÓ PODEMOS PROPOR QUE SE FAÇA UM CONSELHO CIVIL/MILITAR PARA FAZER RESPEITAR A CONSTITUIÇÃO, DEPONDO OS MANDANTES DOS PODERES TRANSGRESSORES E REEDUCANDO TODOS OS POLÍTICOS PARA SEREM CIDADÃOS DO CONDOMÍNIO BRASIL, COM TRANSPARÊNCIA COMPLETA NOS GASTOS PÚBLICOS, ESCOLAS HUMANISTAS, LIBERDADE PARA PROSPERAR E RESPEITO AOS BENS HONESTAMENTE CONQUISTADOS.

SÓ DEVOLVER O VOTO PARA ELEGER CARGOS QUANDO ESTIVERMOS SEGUROS DE QUE O ESCRAVAGISMO NÃO VAI SUBIR AO PODER DE NOVO. 

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