quinta-feira, 24 de outubro de 2013

TEREMOS NOVA REVOLUÇÃO?

NOVAS REVOLUÇÕES?
COMENTÁRIO PRÉVIO
Transcrevo este artigo como ele realmente foi produzido – como um balão de ensaio para ver o que os leitores pensam... Ou seja, cada leitor que responda para si.
Se pensarmos corretamente, vamos concluir o mesmo que disse K. Marx em O CAPITAL – “A única revolução que houve até hoje é a revolução burguesa e ela tem vocação universal e só vai deter-se quando atingir a Terra toda”.
Quem leu esse livro de K. Marx fica estarrecido com os tais “seguidores” do marxismo que nem tomam conhecimento desse aviso. Logo, seguem aos feudais.
Barack Obama avisou que qualquer instituição existe porque tem soldados para defendê-la. E temos que lembrar que os Estados Unidos são o resultado da fuga de ingleses para a América e a Independência Americana foi o único caso em que chegaram a fazer uma Nação que pretendeu alcançar a libertação. A França que tentou prosseguir, teve um troco medonho de terror e restauração de realezas...
 Logo, vamos concluir:
1.O Feudalismo é quem paga regiamente para seus mercenários (FFAA?) trazerem seus servos da gleba, de algum modo, de volta à servidão.
2.Qualquer ação dos militares será unânime (Exército, Marinha, Aeronáutica, Polícias, Guardas Pretorianas, etc).
3.Só teremos Revolução Verdadeira quando ela nos trouxer clareza de informações, direito de cuidar de nossa vida, respeito ao mérito e à propriedade honesta das famílias.
4.Tudo o mais que chamam de revolução é engodo e nada mudará.

Teremos nova Revolução?
Hoje se fala abertamente em nova revolução e não por parte dos comunistas. Que os comunistas desejariam tomar o poder a força, todo mundo sabe. Já comprovaram ao longo dos tempos na Rússia, na China, na Malásia, no Vietnam e ensaiaram entre nós, mas agora não são os eles que estão cogitando, mas sim patriotas muito indignados com a entrega das riquezas naturais, com a política indigenista que pode ainda causar a secessão territorial fazendo tábua rasa do direito de propriedade, com a corrupção desenfreada, com a desmoralização do Judiciário especialmente do STF, com a ladroagem no Congresso e com as decisões erradas da Presidente.
Sabemos que o descontentamento popular e a força militar são as peças chaves de uma revolução. Logicamente as Forças Armadas estão descontentes, quer com a ineficácia dos últimos Governos civis quer por estarem sendo provocadas pela Comissão da “Verdade” e agora ameaçadas pela possibilidade de uma revisão da Lei da Anistia pelo órgão Maximo do Judiciário, o que atingiria somente aos militares. Na medida em que forem espezinhadas, se encontrarem respaldo na opinião pública, cogitarão de virar a mesa.
Certamente respaldo popular já existe em larga camada da população, quer no campo onde os agricultores espoliados pelos movimentos indígeno-ambientalistas anseiam por essa revolta, quer nas cidades onde as classes médias e baixas, sentindo-se inseguras face a violência e o banditismo, dariam boas vindas a um pouco de ordem. Mas...
Estariam as Forças Armadas realmente unidas? A tradição delas é legalista, tradição herdada de Caxias. O hiato de 64 foi causado por uma série de fatores como o apoio da Igreja e o incentivo dos EUA, aliado a um extremo descontentamento popular causado pelo caos de greves permanentes e economia em queda livre. Esses fatores se repetem apenas parcialmente e isto indica que uma nova revolução, hoje, estaria longe da unanimidade que vimos a 50 anos atrás.
Por fim o mais importante: a quem ou a que grupo uma revolução entregaria o Poder? Aos militares certamente não, pois três décadas de propaganda já os estigmatizaram. Aos atuais grupos políticos eivados de corrupções, de entreguismo explícito ou de populismo inconsequente é que não seria possível. Quanto aos representantes do sistema financeiro internacional – Leia-se Marina, seria o fim. Os métodos dessa sim justificariam uma revolução a qualquer preço  
Que Deus proteja a todos nós
Gelio Fregapani
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