terça-feira, 30 de novembro de 2010

A DIVINA COMÉDIA

RESUMO de nossa mensagem - Este é um livro muito bajulado e que poucos leram. A primeira impressão é de um poema para ensinar o Catecismo em versos. Lendo mais a fundo parece um relato de julgamentos do autor sobre personagens das nações de sua época e das antigas nações greco-romanas. Pensando mais percebemos que simboliza mais do que expressa. Por sua datação ao redor do medievalismo mais obscuro dos Feudais, não poderia falar mais do que falou. Ao fim damos nossa opinião sobre esta cosmovisão.
 
Dante Alighieri nasceu em Florença em maio de 1265 e em 1300 ocupava a suprema magistratura de Florença, graças a sua capacidade. Era da facção ou partido dos Brancos e os Pretos conseguiram que o Papa o destituísse. Foi exilado, mudando muitas vezes de cidade e faleceu em 14 de setembro de 1321 em Ravena. Seus poemas são expressão de sua paixão pelo primeiro amor de sua vida, Beatriz, inclusive A DIVINA COMÉDIA. No original era apenas "COMÉDIA", com o aviso do autor de que era uma alegoria. Muitos críticos consideram que este poema jamais poderá ser superado. Com a aprovação da crítica religiosa, recebeu o adjetivo DIVINA. Está dividido este poema em 3 partes - INFERNO, PURGATÓRIO e PARAISO. 
RESUMINDO O LIVRO:
A primeira parte, INFERNO, se divide em 34 Cantos, começando com Dante perdido em uma selva onde uma pantera (o partido dos estandartes pretos?), um Leão (o protetorado da França sobre Florença?) e uma Loba (O Papa de Roma que lhe trouxe a desgraça?) o obrigam a ficar na selva. Ali surge a projeção do poeta Virgílio que se oferece para tirá-lo dali e o levará pelo Inferno e pelo Purgatório, de onde Beatriz o conduzirá pelo Paraiso, sendo Virgílio mandado por Beatriz. No Canto III já está à frente do Caronte, barqueiro que o levará ao Inferno e desmaia; No canto IV entra no Limbo, no V passa por Minos que julga e determina a pena; no VI fala do 3o. círculo onde se punem os gulosos; depois Plutão punindo os avarentos e pródigos; no 5o.círculo estão os irascíveis, chegando no canto X onde estão os governantes herejes; seguem os violentos, os fraudadores, os usurários; Centauros em lago de sangue estão punindo sob a guarda do Minotauro outros tipos de violentos no canto XII; fala dos suicidas no XIII; areia ardente em chamas pune em XIV os violentos contra Deus e em XV os violentos contra a natureza; sodomitas em XVI; maliciosos, alcoviteiros, aduladores, em meio de esterco; simoníacos enterrados de cabeça pra baixo (canto XIX); pixe fervendo pune os trapaceiros em serviços públicos; no canto XXIV ladrões são picados por serpentes horríveis; maus conselheiros, os que produzem cismas, falsários punidos por sede terrível (canto XXX); traidores no canto XXXII, desde Caim até Judas, sob as torturas de Lúcifer, saindo do Inferno no canto XXXIV pelas costas peludas dele.
 
PURGATÓRIO - Até o canto IV, Dante com Virgílio estão subindo ao Monte onde se purgam os pecados que serão redimidos, começando com os preguiçosos que demoraram para converter-se na última hora... Canto VI, sofreram morte violenta, canto VII grandes figuras que só no fim da vida se arrependeram de erros; no canto X os soberbos estão sob o peso de grandes pedras; Invejosos, no canto XIII têm os olhos costurados por arame; Iracundos, preguiçosos, avarentos debruçados no chão, canto XIX; prodigalidade, intemperança, luxúria,  até o canto XXVI e saída do Purgatório ao Paraiso no canto XXVII. Beatriz vem recebê-lo e o recrimina no canto XXXI, concluindo esta parte no canto XXXIII com um banho no rio Eunoé para entrar no Paraiso.
 
O PARAISO é descrito segundo as teorias de Ptolomeu com 9 esferas concêntricas sendo a oitava a das estrelas fixas, além da qual esfera se estende a nona como primeiro móvel e o Empíreo como eterno e sem limites. No canto III diz que na Lua estão as almas que faltaram em algum voto religioso... Em Mercúrio os que tiveram vida digna e buscaram fama imortal... Canto VIII - Vênus é a esfera dos que tinham propensões amorosas... No Sol estão os doutos em teologia... Canto X; até o canto XIV elogia os sábios que explicaram a salvação e aí estão em Marte, esfera dos que defenderam com armas a religião cristã... No canto XVIII estão já em Júpiter, esfera dos que governaram com justiça e vai com o julgamento dos que conheceram a lei de Cristo, para passar no canto XXI para Saturno, onde estão os que se dedicaram à contemplação. Em XXII chegam às estrelas fixas, e prosseguem o encontro com a coroação de Maria mãe de Cristo em XXIII, São Pedro, S. Tiago, S. João Evangelista, desfilam e explicam inclusive a caridade e no canto XXVII elevam-se à esfera do Primeiro Móvel, contemplam no canto XXVIII nove círculos de luz ao redor de um ponto brilhantíssimo. No canto XXIX censura os que vendem indulgências. No canto XXXIII vê um tríplice círculo da Trindade Divina. E os versos que usa Dante para falar desse êxtase, ele os gasta quase só para dizer que não é possível transmitir aquilo que não possui palavras que o possam traduzir. Faz juz ao dito de Jesus Cristo - "Nenhum olho viu, nenhum ouvido ouviu e jamais passou pela mente de nenhum homem".
 
NOSSA CRÍTICA -  Todos lembram muito bem da frase que ele diz estar na porta do Inferno -"Que percam a esperança os que aqui entram", mas não fica nenhuma expressão do poema sobre o Paraiso que possa ilustrar algo significativo que ultrapasse o entendimento que ficou nas palavras que nunca passarão. Afora a evidente fraqueza dos argumentos das nove esferas de Ptolomeu como sendo nove castas de bemaventurados, em alegoria dos mitos greco-romanos... temos que anotar que já era da intuição (ou tradição) das cosmologias antigas vindas da velha Suméria, que existem nove níveis de Universos Materiais. E já está na Comédia de Dante que nossa visão e concepção da realidade é uma ilusão onde invertemos os conceitos de modo a ver o Ser Inominável, infinito, essência de tudo como o ponto central, quando na Realidade toda realidade material é o pontinho sem dimensões circundado pela infinitude do que ele chama de Empíreo.
 
NOTA FINAL - Esta inversão de conceitos será melhor entendida ao superarmos a teoria das Cordas e voltarmos ao entendimento do que seja o Vácuo Universal, Energia que permeia tudo, Matéria Invisível, conforme a Relatividade, como expomos no livro sobre Einstein, Campo Unificado e Energia Livre e estenderemos melhor com a Teoria dos Nove Universos que estamos elaborando. Já quanto à visão do Inferno sendo campo de punição, eu considero ainda pouco explicado nesta "comédia" como acontece a intromissão dos seres das Trevas na vida do homem concreto terrestre. Não fica coerente os satãs corromperem o homem aqui na Terra e depois serem os encarregados de punir no Além. Bem mais lógicas são as cosmologias dos primitivos aborígenes das Américas. Cantaneda com seu bruxo D. Juan Mattos descreve os seres das trevas como "criadores" de seres humanos que serão engordados para sua gula como nós criamos porcos e galinhas... E nossos aborígenes das florestas brasileiras possuem melhor entendimento dessa intervenção malévola com defesa pelos xamãs, do que Dante faz entender com suas castas de castigos infernais... Já quanto a haver castas de seres no Paraiso, que me perdoem os dantescos fanáticos, nem como alegoria fica aceitável! A doutrina da predestinação não tem sentido! Analisamos de outro modo esses conceitos.
 
Leiam algumas dessas análises que deixamos entrever com as fábulas de Esopo nos resumos ramacheng:
 

EDUCAR OU REPRIMIR?

RESUMO - Tenho reclamado contra esse escravagismo feudal persistente que todos aceitam sem qualquer discussão e giram como "diávolos" ao redor das propostas de voltar todos à Senzala Feudal de servos da gleba para sempre. Há soluções, sim! E elas trazem lucros para todos.
Para ser respondido por todos os que se dedicam a estudar as soluções para a violência e para a miséria no mundo:
Gostaria de saber por quais motivos as análises da situação do Brasil e do mundo giram somente ao redor de mais intervenções, mais governo, mais cadeias, mais juízes, mais leis, mais mandonismo, quando o problema é de EDUCAÇÃO para conhecer e ter caráter, para haver iniciativa e criatividade gerando RENDAS honestas para todos com Democracia (Verdade, direito de ir e vir p/prosperar, respeito ao mérito e à propriedade privada).
 
As propostas são evidentes por si sós: É preciso reduzir o Estado ao Mínimo com Defesa, Justiça e Representação centrais fortes e enxutas, e terceirizar tudo para poder cobrar eficiência e rapidez em todos os serviços feitos por empresas responsáveis.
Leiam nosso resumo de propostas em nosso site sob o título para download "Domestique o Supertyranossauro da Receita".
E completem com lições curtas nos resumos

segunda-feira, 29 de novembro de 2010

BIBLIA - O PETRÓLEO É DADO POR DEUS

RESUMO - No livro do Gênesis, Noé chamado por Deus para fazer a Arca recebeu ordens de usar o Betume. Diz o Livro sagrado em Gen.7,14, diz Moisés que Jeovah explicou a Noé: "Faze para ti uma Arca de madeiras de Gofer... e a betumarás por dentro e por fora com betume".
 
COMENTÁRIO - Logo: O Petróleo e os automotivos fazem parte da obra divina! Falsos reformistas da obra divina, acordem! Será que vocês são mais inteligentes que Deus? Haverá algo abaixo dos céus que não tenha sido aprovado pelo Creador? Em algum momento Ele pediu ou vai pedir a opinião de vocês para fazer ou mudar algo que Ele já fez com vistas a algo mais à frente?
 
Entendamos bem: O Petróleo é uma imensa criação divina. Ele é produzido quimicamente a grande profundidade obedecendo inexoravelmente à lei do vácuo que rege todos os fatos quânticos a partir da lei da entropia universal. A crosta se contrai, a água penetra pelas fendas, a pressão imensa com a temperatura das profundezas faz as combinações do carbono, os hidrocarbonetos mais leves são expelidos para a superfície. O vulcanismo é um simples acidente de percurso que incendeia esses hidrocarbonetos. Algumas vezes aflora o famoso "betume" dos fatos bíblicos.
Na região de Mossoró RN não havia petróleo 30 anos atrás quando a Petrobrás ali fez sondagens e um dia surgiu óleo malcheiroso nos poços para água... As regiões que perfuram petróleo não possuem terremotos nem vulcões. A queima do petróleo vai acabar sendo uma questão de defesa contra os terremotos!
E mais, ainda: o CO2 é essencial para a fotossíntese nos vegetais e vamos usar petróleo bruto para ativar floração de trigo, de soja, de árvores em reflorestamento e em frutificação!
Quantos outros episódios de tochas acesas, poços de betume, citam-se na Bíblia! Como poderia fazer betumar a arca se não tivesse óleos betuminosos das profundezas desde toda a criação? Os automotivos não poderiam funcionar se não houvesse "fuel'... 
Só os feudais que querem ser donos de tudo não podem perdoar que perderam o controle dos dois - automotivos e petróleo. Assim ficam querendo corrigir a obra divina... A fuga para os Burgos foi obra divina também... E tão boa que os invejosos ficam perseguindo-os de armas na mão e quando entram na posse dos dinheiros, querem os mesmos tecidos, veículos, comidas, casas, que a operosidade dos burgueses produziu.
Mas querem tudo isso sem fazer mais do que assaltar! Isso, sim, é crime!
CONCLUSÕES: Os povos acabarão conhecendo a verdade de tudo isso! E a Verdade conhecida já é meio caminho para a libertação! Tudo que há na Terra, só está aí porque Alguém aí o colocou! E Ele nos guiará para o bom uso de tudo isso!  
 

quarta-feira, 24 de novembro de 2010

A MENTIRA DE MALTHUS

SERÁ QUE O MUNDO CORRE O PERIGO DE SUPERPOPULAÇÃO?
Já explicamos muitas vezes que há uma guerra surda entre os Quixotes Feudais encastelados em estruturas escravocratas, contra a Democracia plena, pixada pelos Escravistas e seus Pelegos como "Burgueses", contra os quais atiçam o ódio provocando a "Dor de Cotovelo" (O Olho Tenebroso da Inveja, condenado por Jesus Cristo) dos seus escravos conservados em total ignorância, para serem sua "massa de manobra".
Como sabemos, os Senhores dos Castelos tinham seus métodos de reduzir as populações quando sentiam que corriam perigo de terem servos demais que poderiam atacá-los; faziam uma guerra combinada com seu vizinho e punham os seus excessos de servos a matarem uns aos outros! A nível mundial já fizeram duas grandes guerras e ameaçam uma Terceira afirmando que é preciso acabar com muita gente porque faltam alimentos... Vamos explicar a falsidade dessas teses.
Já contamos também a origem dos Burgos (cidades) surgidas da fuga dos "servos da gleba" da escravidão feudal para viver livremente, com prosperidade crescente pela troca mercantil sempre vantajosa e enriquecedora, porque o valor de uso dos produtos é sempre maior do que o custo para produzir. Eram artesãos, tecelões, ourives, ferreiros, viajantes, armadores de navios, professores, escritores, pintores, cantores, músicos, pedreiros, engenheiros, médicos, plantadores de frutas, de trigo, de hortaliças, criadores de carneiros, porcos, e outros animais, etc.
Explicamos que K.Marx viu tudo isso e calculou como funciona o enriquecimento gerando Kapital, mas o feudal F.Engels, seu patrocinador e publicador, meteu suas explicações de que o ideal é voltar a não ter nada, como servos da gleba novamente, aceitando como vanguarda os pelegos dos feudais; a isso chamou de "comunismo"...
Hoje temos que falar sobre a mentira forjada para continuar a matar "servos" com a alegação de que HÁ GENTE DEMAIS, ou que as populações crescem mais do que a produção de alimentos...
É uma tremenda balela!
Já citamos em nosso livro Permacultura que os ingleses em Londres comprovaram durante os bombardeios da Segunda Guerra que só precisamos de cultivar um metro quadrado de terra por pessoa a alimentar, pois foi essa a experiência que passaram trocando hortaliças, frutas e cereais entre grupos de vizinhos, cultivando jardins, lajes sobre casas, quintais e pequenas estufas.
Outra balela é dizer que a China está fora de controle com gente demais e que disso tem que vir guerra.
Vamos anotar alguns países com grande concentração de habitantes por quilômetro quadrado: Mônaco tem 15 mil habitantes por quilômetro quadrado! Malta possui 1.200! Bangladesh chega a 860! A Holanda conta com cerca de 500 habitantes por km2! O Japão tem mais de 340! A Índia está com mais de 300 pessoas por quilômetro quadrado! Israel tem quase 280! A própria Inglaterra conta com cerca de 250 e a Itália passa de 200 pessoas por quilômetro quadrado. Aí vem a superpovoada (sic) China/Tibet com 158 habitantes por quilômetro quadrado... Seguida de perto pelo Paquistão com 150.
Agora vamos anotar os grandes países com muito território: Estados Unidos possuem 26 habitantes por km, Brasil 23, Rússia marca que tem 8, Canadá e Austrália não chegam a 3! A Suécia que se considera um país com pouca gente possui 20!
Olhando para o cálculo de 1 metro quadrado para alimentar uma pessoa e somando os territórios da Rússia (18 milhões de quilômetros mais USA (9),Canada´(9), China (9), Brasil 8,5 e Austrália (7,5), temos mais de 60 milhões de quilômetros quadrados quase vazios! Se pensarmos em usar apenas metade desses territórios para alimentar o mundo, seriam 30 trilhões de metros quadrados, ou 30 trilhões de habitantes para a Terra, sem contar a imensa área dos demais países, nem os peixes a pescar nos imensos Oceanos, sem pensar em plataformas oceânicas e espaciais flutuantes na atmosfera ou fora dela. Nem precisaríamos pensar em colônias na Lua ou outros planetas...
E agora chegamos ao nó central: Por acaso precisamos mesmo de comida?!!! Nossos livros foram escritos sobre alimentação e tratamentos naturais para demonstrar que comemos por prazer e convívio social, portanto, a cada dia podemos controlar melhor nossa saúde ampliando a longevidade e a capacidade de aprender e render. E sobre Economia e organização social para mostrar que há um imenso lucro para todos o uso desses sistemas de vida natural.
Aí perguntarão sobre energias para tanta população... Também possuimos conhecimentos suficientes para informar que o petróleo não acabará, sempre haverá mais e nem é poluente se soubermos aproveitar bem: até os gases que produz sua combustão têm utilidade! Além disso, as outras formas de produzir energias (vento, sol, hidrogênio, xisto, álcool, água, ar comprimido, etc...) entrarão em uso... Já estão feitas 18 patentes com energia sem consumo de nada, uma geração mais avançada ainda do que essas... Tesla deixou prontas em 1920 suas experiências com a energia magneto escalar que alguns (Bedini e Beardeen) andam dizendo que "inventaram"... Está já equacionada a energia do vazio, invisível, livre, e falta só liberarem para uso essa energia do vácuo. Em breve saberemos até como integrar matéria a partir dessas energias...
A cada ano a produção de alimentos bate récordes e os países mais ricos diminuem a taxa de nascimentos a tal ponto que precisam de imigrantes para seus serviços!
Então é realmente crocodiliano, não humano, absurdamente irracional, essa tal teoria de Malthus de que os alimentos crescem em escala menor do que as populações...
EXPLICAMOS LONGAMENTE: Os seres das Sombras entram nas mentes tornadas ignorantes por comidas tóxicas e por escolas adrede preparadas para impedir de aprender, e fazem acreditar que é o próprio homem que faz essas conclusões absurdas, anti-humanas, reptilianas.
Para não tomar conhecimento da Verdade eximindo-se de fazer o certo, me respondem que "Falta vontade Política..."
Perguntaremos: Onde é que a Ignorância dos engolidos pelo poder Tenebroso pode ser chamada de falta de vontade política?
Leiam mais em nossos livros do site http://www.mariosanchez.com.br
e resumos em: http://pt.shvoong.com/writers/ramacheng

sexta-feira, 19 de novembro de 2010

REFORMA TRIBUTÁRIA? OU ABAIXAR IMPOSTOS?

CLAREANDO O PROBLEMA TRIBUTÁRIO

RESUMO - Há mais de 30 anos que o nosso Grupo de Estudos Avançados vem propondo outra formulação para realizar as Receitas Públicas de modo a enquadrar-se na realidade econômica. Há um desconhecimento geral do que é a Riqueza como é produzida e como pode ser utilizada para constante crescimento da qualidade de vida dos povos. Examinando o que se entende por tributo ou imposto e como está em nossas leis, sabemos que os legisladores sobre tributos desconhecem até onde estão prejudicando ao próprio Estado e destruindo a Nação. Hoje está claro que o que necessitamos não é outras leis ou mais impostos: precisamos abaixar a carga de extorsões para que os agentes da produção e circulação de bens voltem a um funcionamento suficiente para continuar a pagar tributos... ou desaparecerão. E o Estado Bolchevique-nazi-tenebroso se arroga o direito de oferecer tudo a quem não faz nada, numa glutonaria satânica. Criou-se uma situação que parece insolúvel. Porém... Temos solução, sim! E ELA INDEPENDE DE NOVAS LEIS E SIM DE UMA RENÚNCIA FISCAL. Essa explicação eu darei a quem se disponha a fazer e ficar com a glória histórica de tê-lo feito.

Começaremos lembrando que a Economia ou ciência da circulação da riqueza, estuda os fenômenos da Produção, da Circulação e do Uso dos bens materiais. Historicamente possui a Humanidade uma tradição de que os bens materiais sejam dominados por alguns indivíduos com base no Poder de que estejam revestidos, sempre originários do uso da força e assim mantidos no espaço e no tempo. Assim, a própria palavra "imposto" nada distingue o ato de obter Receita para o Tesouro Estatal, do ato de imposição de guerra ou do ato do Malfeitor tomando os bens de alguém.

Sempre foi essa a essência do mando dos Senhores Feudais e dos Reis e Nobres de todas as épocas: os bens materiais eram por eles dominados sem nenhuma discussão. Por entendimentos e imposições, os Senhores dividiam os territórios de modo que tinham poder de julgar (jurisdição) sobre todos os habitantes de uma área. Estes eram seus "servos" e deviam servir ao Senhor na Produção, na Circulação dos Bens, na convocação para guerra e na entrega de tudo ao dono do Castelo e do Fêudo.

Com a fuga desses servos da gleba para áreas livres do poder feudal (Burgos), as estratégias de dominação dos Feudais (Aliados entre si) teve que modificar-se. Os "burgueses" estavam sabendo como produzir, circular os bens, e utilizar as "mercadorias" e serviços para terem a cada dia mais qualidade de vida individual, familiar e da coletividade, sem a interferência de um Senhor Arbitrário acima deles.

Assim se cristalizou o que chamamos de Democracia desde longa antiguidade e que já possuia as normas gregas de Sólon, em Atenas, exigindo o máximo de Verdade em tudo, o direito de ir e vir e prosperar, o reconhecimneto do mérito de cada um e o direito de propriedade sobre o que assim fosse conquistado honestamente. Só havia um defeito, no entendimento mais moderno que não se conseguiu extirpar nem com a "revolução burguesa", que era o direito de ter escravos, ou seja esse direito de propriedade abrangia também um poder sobre pessoas.

Os Senhores dos Castelos continuaram fazendo artimanhas, ora guerreiras, ora legislantes, mantendo um tipo de Poder de Governo, cobrando "tributos", justificando estar prestando serviços à coletividade. De modo nenhum se preocuparam em mudar os nomes, pois continuavam sendo "imposições" e "tribulações"; só mudou que agora eram "aceitos" por acordos, votações, legislações assinadas por "representantes"... Sempre encontraram escravos acomodados para serem seus "pelegos".

Na medida em que os cidadãos dos burgos (burgueses) se tornaram esclarecidos, passaram, mais e mais, a agitar a bandeira da "democraticidade" das regulamentações sociais. Assim é que se fizeram as declarações dos direitos individuais contra esse poder excuso dos feudais disfarçado de "estado". E o ódio contra os burgueses começou a Reação feudal (reacionários).

Nessa situação histórica de insatisfação com os tiranos feudais é que surgiu na América a colônia dos que buscavam mais qualidade de vida com liberdade e prosperidade. Após a independência americana, esses princípios democráticos se espalharam e surgiu a Revolução Francesa, onde os excessos de revolta trouxeram os Feudais para escolher seu General e este atirou nas barricadas e reconstituiu as monarquias na Europa toda. Quarenta anos depois os teóricos sociais trazem Marx na frente e a explicação de como funciona o Kapital. O super-rico padrinho de Marx, o feudal F. Engels conseguiu torcer o sentido das revoluções para continuar a ter "vanguardeiros" pelegos feudais na frente...

Não adiantou Lênin ter visto que o Socialismo seria a Eletricidade libertando o homem e este associado para produzir a síntese Social-Kapitalista. Os feudais já estavam na frente de tudo com um Stálin matando os adversários e eternizando o poder tirano.

Recorrem até hoje os feudais ao expediente de massacrar quem esteja esclarecido, para que não queira toda a verdade; torcem as interpretações dos fatos e impedem que as pessoas alcancem mais conhecimento. Criam algemas sem fim para impedir o acesso à prosperidade, e para negar o mérito das pessoas e ainda, praticam uma verdadeira extorsão confiscatória das propriedades sempre alegando que "são verbas para saúde, educação, segurança..." e depois usam como querem os valores, com o que os tributos são um ESTELIONATO.

As lutas sociais foram deturpadas, os votos passaram a ser falseados, "cabresteados", as leis se tornaram em um cipoal espinhento e escravocrata; as tecnologias foram selecionadas para servirem de meios de dominação (eletricidade, comunicações, transportes, ensino, sistemas de saúde).

Hoje temos todos os meios possíveis para realizar a verdadeira democracia com clareza de informações, meios de ir e vir e prosperar, com méritos reconhecidos, e com direito de propriedade podendo ser respeitado. Porém, os feudais jogam a última cartada tentando destruir fisicamente as populações que não se submetam.

A robotização seria, no entender de Lênin, para ser aplicada com o princípio da "união" de todos para usar os Kapitais segundo a análise de Marx. E este seria o estágio final da luta de classes, igualando a todos na propriedade e desfrute dos bens com qualidade de vida crescente e irreversível.

Temos discutido em nosso GEA a forma de completar essa transição do estágio estatizante caótico escravocrata que teima em ser feudal, passando para o estágio da economia social-capitalista, onde todos participam do Kapital e de suas rendas.

Podem redigir mil livros ou artigos com milhões de palavras altissonantes, citações e argumentos, mas se não fizermos na prática a libertação do escravagismo feudal vigente, é tudo balela!

No Brasil já temos um Computador Central da Receita, capaz de fornecer a informação mais próxima da exatidão a respeito de Produção, Circulação e Uso dos Bens materiais.

Possuimos um artigo da Constituição que exige que a contribuição tributária seja proporcional ao poder econômicod o contribuinte, ou seja, entrou na Constituição o princípio do Condomínio, e só falta ajustar as outras normas para que o Estado seja um Condomínio onde os Administradores são Síndicos para garantir os serviços e recolher as despesas de condomínio.

Já chegou o STF à condenação por inconstitucionalide da cobrança de tributos sobre tributos. Na verdade, cada tributo, cobrado "por dentro" já incide sobre si próprio...

Vivemos numa ficção de déficit de nossa Previdência...

E estamos em uma absurda imposição feudal sobre o poder judiciário para que não conclua nenhum processo que possa cobrar valores ou negar recebimentos do poder Estatal... Assim temos tramitando sem solução visível nada menos que 40 milhões de demandas entre o poder público e os cidadãos ou empresas...

Já foram julgados e devem ser pagos por poderes públicos ou suas empresas valores acima de 100 bilhões de reais... E ninguém vê como pagar isso, mormente pensando que na sequência estão em julgamento mais uns 300 bilhões que não seria justo negar que também devem ser pagos, caso mandemos pagar os anteriores... Quê encrenca! E isto se soma à injusta redução de aposentadorias... Para quem não conhece o giro econômico, é insolúvel.

Nossos companheiros do GEA reclamam que falta haver no Poder Político algum estadista que aceite examinar as soluções que já temos estudadas e comentam que isso traria uma glória ilimitada para quem se disponha a aplicar as mais simples regras de aritmética à reformulação tributária.

E nós aceitaremos ser consultores para fazer a análise dos dados da Economia já existentes no Supercomputador, no sentido de demonstrar a dinâmica do processo que pode reduzir os impostos até um ponto em que ninguém fica com a sensação amarga de estar sendo prejudicado, aliás, chegará ao ponto em que sabe que está pagando, mas não sente peso algum.

Vamos resumir o que hoje se considera Direito Tributário para ao fim propor o que mudar:

O QUE É O "IMPOSTO" (no entender corrente, consagrado na Internet)

Para atingir sua finalidade de promover o bem comum, o Estado exerce funções para cujo custeio é preciso de recursos financeiros ou receitas. As receitas do Estado provêm de atividades econômico-privadas dos entes públicos, de monopólios, de empréstimos, e principalmente da imposição tributária (fiscal, parafiscal e extrafiscal).

O direito de tributar do Estado decorre do seu poder de império pelo qual pode fazer "derivar" para seus cofres uma parcela do patrimônio das pessoas sujeitas à sua jurisdição e que são chamadas "receitas derivadas" ou tributos, divididos em impostos, taxas e contribuições.

Tanto o Estado, ao "exigir" como a pessoa sob sua jurisdição, ao "contribuir", devem obedecer a determinadas normas, cujo conjunto constitui o Direito Tributário. "É preferível o apelativo Direito Tributário porque indica com mais precisão a disciplina (Direito) e seu conteúdo (tributos).

O Direito Tributário cria e disciplina assim relações jurídicas entre o Estado na sua qualidade de fisco e as pessoas que juridicamente estão a ele sujeitas e se denominam contribuintes ou responsáveis. Se para obter esses meios o fisco efetuasse arrecadações arbitrárias junto às pessoas, escolhidas ao acaso, não se poderia falar de um Direito Tributário.

A característica de uma imposição sob os princípios do Estado de Direito está exatamente na disciplina da relação tributária por meio da norma jurídica. A lei outorga ao Estado a pretensão ou direito de exigir de quem está submetido à norma, uma prestação pecuniária que chamamos de tributo, que é resultante do poder de tributar. O Direito Tributário é assim um direito de levantamento pecuniário entre os jurisdicionados, porém, disciplinado sobre a base dos princípios do Estado de Direito.

A Constituição Federal estabelece a competência tributária, conceito que atribui a um determinado ente o poder de tributar. Tal poder foi dividido entre os entes federativos: União, Estados, Distrito Federal e Municípios. Tal medida consagrou o princípio do federalismo. O poder de tributar, porém, diz respeito à cobrança dos tributos, sendo que a determinação das alíquotas e criação dos próprios tributos ficou restrita à esfera federal.

O Direito tributário é regido por alguns princípios, dos quais trata a Constituição Federal:


Princípios tributários - Os princípios tributários norteiam a competência dos entes políticos, e junto com as imunidades, que são regras que proíbem a tributação sobre certos bens, pessoas ou fatos, determinam os limites ao poder de tributar destes entes políticos. Os princípios tratados pela Constituição Brasileira são:

Princípio da legalidade ( art. 150, I)

O texto do referido art. 150, I da CF estabelece que "é vedado à União, aos Estados, ao Distrito Federal e aos Municípios exigir ou aumentar tributo sem lei que o estabeleça". É o princípio da legalidade tributária, que limita a atuação do poder tributante em prol da justiça e da segurança jurídica dos contribuintes. Seria temeroso permitir que a Administração Pública tivesse total liberdade na criação e aumento dos tributos, sem garantia alguma que protegesse os cidadãos contra os excessos cometidos.

O princípio da legalidade tributária nada mais é que uma reverberação do princípio encontrado no art. 5º, II da Constituição Federal onde lemos que "ninguém será obrigado a fazer ou deixar de fazer alguma coisa senão em virtude de lei", o constituinte quis deixar bem claro a total submissão dos entes tributantes ao referido princípio, para que não restasse dúvida de natureza alguma. A lei a que se refere o texto constitucional é lei em sentido estrito, entendida como norma jurídica aprovada pelo legislativo e sancionada pelo executivo, ao contrário da lei em sentido amplo que se entende como qualquer norma jurídica emanada do estado que obriga a coletividade, assim os tributos só podem ser criados ou aumentados através de lei strictu sensu.

Na própria CF encontramos algumas exceções em relação ao princípio da legalidade, o Poder Executivo tem liberdade de alterar as alíquotas dos impostos sobre exportação, importação, produtos industrializados e sobre operações financeiras através de decreto. É importante frisar que em relação à criação de tributos não existem exceções, ou seja, todos os tributos devem ser criados por lei (em sentido estrito).

O art. 5º, II, da Constituição Federal reza que ninguém será obrigado a fazer ou deixar de fazer alguma coisa senão em virtude da lei. Este é o princípio da legalidade. Já o art. 150, I, da Constituição Federal exclama que " sem prejuízo de outras garantias asseguradas ao contribuinte, é vedado à União , aos Estados, ao Distrito Federal e Municípios: I - exigir ou aumentar tributo sem lei que o estabeleça." Este é o princípio que os autores chamam de princípio da estrita legalidade. Porém, o STF sempre admitiu, por exemplo, o uso de medidas provisórias para trato de todas as matérias submetidas à "reserva de lei ordinária", já que, entende aquele pretório, as MP´s têm força de lei, podendo, portanto, instituir, majorar, isentar, enfim, tratar de todos os assuntos enumerados no artigo 97 do CTN.

Princípio da igualdade ou da Isonomia

Este princípio consigna que a lei, em princípio não deve dar tratamento desigual a contribuintes que se encontrem em situação equivalente.

Irretroatividade e anterioridade

O princípio da irretroatividade da lei é princípio geral de direito, salvo quando interpretativa ou para beneficiar. A jurisprudência brasileira, de acordo com a súmula 584 do Supremo Tribunal Federal, vinha consagrando, mormente em IR a irretroatividade da lei fiscal. Ora, no Brasil, o imposto de renda está calcado no dualismo: ano-base da declaração. Dessa forma, ano-base é de 1º de janeiro a 31 de dezembro, sendo que o ano da declaração é o momento em que nas palavras de Sacha Calmon Navarro Coelho o contribuinte "recata os fatos tributáveis, dimensiona a base imponível, aplica as alíquotas, obtém o quantum devido e recolhe o imposto, sob a condição suspensiva de, a posteriori, o fisco concordar com o imposto declarado".

Anualidade e anterioridade

O princípio da anualidade explana que deverá haver a inclusão da lei tributária material na lei orçamentária, o princípio da anualidade não mais tem guarida na Constituição Federal, no entanto, o mesmo é um velho princípio que vem desde o império, passando pela primeira república, sendo que foi ignorado pelo Estado Novo, e voltando na Constituição de 1946, submergindo novamente na Constituição de 1967.

No entanto, a atual Constituição Federal não mais abrange tal princípio, sendo que independentemente de autorização orçamentária, as leis tributárias já existentes continuam com seus efeitos ano após ano, até serem modificadas ou revogadas. O princípio da anualidade abrange um plus com relação ao princípio da anterioridade, ou seja, este faz com que a cobrança de determinado tributo seja feita de acordo com a lei vigente no exercício financeiro anterior, já a anualidade exclama que a para que a cobrança seja efetuada de modo válido é necessário que haja a autorização orçamentária da referida lei.

O princípio da anualidade alude que é necessária uma subordinação da cobrança do tributo à prévia autorização orçamentária. Dessa forma a lei tributária material deverá ser anterior à lei orçamentária. A anualidade compreende a anterioridade da lei e a autorização orçamentária. Ora, a anterioridade somente exige que a lei que criou ou majorou o tributo haja existência com o termo a quo de vigência antes do início do exercício financeiro em que ocorrer o fato imponível do tributo.

É importante explanar, como fora visto, que no direito pátrio na esfera federal apenas existe o princípio da anterioridade, sendo, porém, que nada obsta que o princípio da anualidade seja acamado pela Constituição estadual dos Estados-membros, exigindo o princípio para os tributos locais, ampliando as garantias do contribuinte estadual. O mesmo ocorre com os Municípios e com o Distrito Federal, uma vez que os mesmo poderão, em suas leis orgânicas, criar o princípio da anualidade. Assim a anualidade continua existindo em matéria orçamentária.

Princípio da anterioridade mínima (nonagesimal);

Proíbe que os impostos sejam majorados sem que a lei que o faça seja publicada com uma antecedência mínima de 90 dias, também chamada de anterioridade mitigada.

Princípio do não-confisco

É uma derivação do Direito de propriedade, é uma limitação negativa ao poder de tributar imposta ao Estado. Proíbe o estado de usar os tributos para confiscar os bens ou o patrimônio de particulares.

Princípio da liberdade de tráfego

Não pode a lei tributária limitar o tráfego interestadual ou intermunicipal de pessoas e bens, salvo o pedágio de via conservada pelo Poder Público.

Princípio da uniformidade geográfica
Princípio da não-diferenciação tributária
Princípio da capacidade contributiva (art. 145, § 1º)

O princípio da capacidade contributiva estabelece que, "sempre que possível, os impostos terão caráter pessoal e serão graduados segundo a capacidade econômica do contribuinte, facultado à administração tributária, especialmente para conferir efetividade a esses objetivos, identificar, respeitados os direitos individuais e nos termos da lei, o patrimônio, os rendimentos e as atividades econômicas do contribuinte". Ao criar os impostos, o legislador deve levar em conta, sempre que possível, a situação particular de cada contribuinte, permitindo com isso que seja realizada a justiça tributária ao não exigir imposto acima do suportável. O princípio da capacidade contributiva é realizado, por exemplo, no imposto de renda, onde existem alíquotas diferenciadas e se permitem várias deduções de acordo com a situação do contribuinte.

Princípio da não-cumulatividade

Proibe-se também que os tributos incidam sobre os bens de poderes públicos ou que acumulem a incidência sobre outros tributos, entretanto, a mecânica da cobrança "por dentro" do valor das faturas, todos os tributos incidem sobre o próprio tributo. No caso da CPMF a cumulatividade é tão absurda que gera uma cascata de recolhimentos ad infinitum... sobre os mesmos dinheiros!
Princípio da seletividade

Em função da importância e necessidade de um produto se tem a diminuição da carga tributária, e aos que tem menos importância aumenta-se a carga tributária. O Estado seleciona tais produtos.

O Direito Tributário tem ainda por fim, diferenciar impostos, taxas e o expediente, ou seja, Impostos sobre propriedades, terrenos, bens Imóveis. As Taxas são aquelas licenças cedidas à comerciantes, e o Expediente, que são as contribuições de melhoria. Os demais serviços que não possuem a natureza de uma taxa, serão cobrados pelo Poder Executivo e adotam a nomenclatura de Preço Público.


Fontes do Direito tributário:

As fontes do direito tributário são geralmente divididas em duas categorias:

1.Fontes materiais: As fontes materiais são os fatos do mundo real sobre os quais haverá a incidência tributária. São os fatos geradores da incidência tributária, como os produtos industrializados, as operações de crédito entre outros.

2.Fontes formais: São basicamente os atos normativos que adicionam regras tributárias ao sistema. Podem assim ser consideradas fontes formais de Direito tributário as normas constitucionais, emendas constitucionais, leis complementares, leis ordinárias, medidas provisórias, leis delegadas, decretos legislativos e resoluções.

As fontes formais merecem ainda uma subdivisão em principais (ou primárias ou imediatas) e secundárias:

- As fontes formais principais são aquelas que modificam de maneira real o ordenamento jurídico. Exemplos são: Constituição Federal, emenda constitucional, lei complementar, lei ordinária, lei delegada, decreto legislativo, resolução e similares.

- As fontes secundárias por sua vez não modificam de maneira prática o ordenamento jurídico, e apenas garantem a executividade das fontes primárias como o decreto regulamentar, regulamento, instruções ministeriais, ordens de serviço, normas complementares entre outras.

Imunidade tributária

A imunidade tributária ocorre quando a Constituição impede a incidência de tributação, criando um direito subjetivo (que pode ser pleiteado em juizo) público de exigir que o Estado se abstenha de cobrar tributos (não sofrer a tributação). Ou seja, as entidades ou pessoas contempladas com a imunidades têm o direito de realizarem determinada ação que normalmente configuraria fato gerador de um tributo, mas sem sofrerem a respectiva tributação. Trata-se de uma não-incidência constitucionalmente qualificada. Logo, o que é imune não pode ser tributado.

Como exemplo clássico ou formal da imunidade temos a que existe entre os entes federativos, que são isentos uns dos outros em relação à impostos, bem como as organizações de caráter religioso, nos termos do art. 150, VI, alíneas "a" e seguintes da Constituição Federal.

Formação da obrigação tributária

A imposição de pagar o tributo surge do vínculo que se estabelece entre o particular (devedor - sujeito passivo - contribuinte) quando há a ocorrência de um fato gerador: a situação prevista em lei, que faz com que surja entre o particular e o Estado a obrigação tributária.

O particular fica obrigado a pagar uma prestação patrimonial, prevista na legislação. A prestação pode servir para pagar tributo, ou penalidade, dependendo de como é definido pela lei o ato praticado pelo particular. O contribuinte pode ser obrigado a fazer coisa no interesse do Fisco, ou deixar de praticar algum ato de acordo com a lei.

CONCLUSÕES - AS TEORIAS FICAM MUITO BONITAS E OS FANÁTICOS NO PODER PENSAM QUE ELES ESTANDO BEM E NO PODER, ESTÁ TUDO CERTO - NO ENTANTO ATÉ OS CEGOS ENXERGAM QUE HÁ QUE ABAIXAR OS IMPOSTOS. Ficam paralizados por não saber como cumprir orçamentos abaixando os impostos. E ninguém conhece simples aritmética pra ver como sair dessa situação.

Sei que estou exigindo demais dos governantes que podem ter boa vontade e não são capazes de entender os verdadeiros parâmetros do giro econômico, já que até os Economistas não conhecem como isso funciona, nem foram ainda avisados de que a espiral do giro econômico ocorre em 4 eixos transversais e um eixo horizontal em um gráfico que obedece ao princípio da incerteza de Heisenberg.

Mas, não é difícil explicar... se houver quem queira aprender... Afinal, a História premiará a quem tenha suficiente lucidez para colocar em prática as verdadeiras soluções.

Com tudo isso em vista, e com a ajuda de muitos comentários e cálculos do Grupo, elaborei um conjunto de informações que chamo de IMPOSTO ZERO e que deixo para leitura livre e cópia em download no site e que pode ser localizado sob este título:

Domestique o supertiranossauro da super-receita

quinta-feira, 4 de novembro de 2010

Fw: ZÉ DIRCEU, PT E TROTZKY

VAMOS REFRESCAR A MEMÓRIA
Como decorreu a História depois da Idade Média.
 
Marco Polo era um Mercador italiano viajante de longo curso por tradição de família.
Trouxe pela Rota da Seda muitas coisas da longínqua Catay - Pólvora, Papel, Bússola, Macarronada, com a prataria e a porcelana, canela e temperos, e também a Seda.
Com Papel, escreveram livros e as mentes acordaram.
Com Bússola se aventuraram mais longe pelo mar.
Com Pólvora, guerreiros ganharam mais força.
 
Os Feudais precisaram mudar suas estratégias porque seus escravos estavam fugindo de suas terras para os Burgos fora da jurisdição de Feudos/vassalos. Estes burgueses estavam criando a única Revolução Verdadeira, com direito a saber a verdade sem ter que aceitar a mentira de seus donos e isso aumentou com os livros. Ganhavam direito de Ir e Vir e prosperar sem dar satisfação a um Senhor. Tinham agora força para defender e fazer valer o mérito de cada um e com isso podiam ser donos de suas propriedades adquiridas com essa liberdade. Assim, riquezas e rendas permitiam usar as boas coisas do comércio.
 
Os Feudais se apoiaram em Direitos Ocultos (divinos, religiosos, secretos), sagrados pelas Instituições sagradas. Martinho Lutero respondeu aos erros clericais com a Reforma. E os feudais se apresentaram como necessários árbitros divinos... governantes!
 
Os servos fugitivos dos Fêudos para os Burgos cobraram seus Direitos Individuais exigindo que os governantes jurassem Constituições.
 
Isto foi a Revolução Burguesa, mais tarde reconhecida pelo próprio K. Marx como a única Revolução autêntica e que tem que alcançar toda a Terra.
 
Dentro dessa busca de melhor qualidade de vida com liberdade, episódio marcante foi a fuga da Inglaterra para as terras novas da América, e assim ali surgiu a Declaração dos Direitos Individuais contra o inconfrontável Poder Estatal.
 
Desde aí o mundo nunca mais aceitará a volta à servidão feudal, enquanto que os Senhores e seus viciados capachos continuarão tentando re-escravizar a todos.
 
E a luta prosseguiu.
A França de 1792 fez o Terror, onde as esquerdopatias afirmaram estar prosseguindo a Revolução Americana, mas os Ouros Feudais já sabiam contratar pelegos para serem quintas colunas e acusar os líderes burgueses pelos excessos contratados. Pagaram logo mais a Napoleão para restaurar as Monarquias pela Europa toda!
 
Após isso Surgiram os teóricos sociais... O mais científico foi K. Marx, que estudou o fenômeno da concentração da riqueza com o nome de "O Kapital"; quem havia encomendado o estudo foi seu rico protetor e financiador, o Feudal Friedrich Engels e ele foi o autor da estratégia de dominação. Ele foi quem criou a idéia pelega de haver "vanguardas" dos "comunistas", servos induzidos ao sonho delirante, patético, de um alucinado retorno a ser escravo e não ter nada!
 
Nesse quadro surge Lênin pago pelo ouro feudal para ir castigar o Czar russo que não havia ajudado os outros feudais.
Lênin apresenta a explicação verdadeira - a Revolução Burguesa é a única revolução possível. O ex-escravo prefere a "sombra e água fresca" da Senzala Feudal, pois não sabe viver sem ter um dono de "carteira assinada". Vejam o fenômeno do voto cabresteado da bolsa esmola! E entendam!
 
Stálin compreendeu como poderia ser ele também um Grande Senhor Fedal e matou Lênin.
Como pensava Trotzky? Ele foi o louco soviético que percebeu "algo" e gritou: "A luta continua! A Revolução nunca vai parar! Um camarada sobe ao poder e se acomoda, porque fica rico e com poder! Outro tem que ir lá derrubá-lo!"
 
Afinal, como se chega ao Socialismo?
Lênin havia dito que o Socialismo é a Eletricidade (Máquinas fazendo tudo) mais a ciência do Kapital na proposta de Marx - "Proletários, uni-vos!" Para ter o Kapital!
 
Concluimos com lógica que o objetivo da Revolução será a síntese Social-Kapitalismo. Isso já existe e se chama "Fundos Privados de Previdência". Essa síntese exige inteligência e trabalho! E, feita a síntese se encerra a briga!
 
A História registrará para sempre aquele que tenha a ousadia de fazer a chegada prática ao Socialismo pacifista, saudável e com rendas para todos, A SONHADA SÍNTESE que todos esperam!
 
Vamos dar o próximo passo? Vamos à terceira etapa?
Ou vamos aceitar que continue em sucessão sem fim Lula, Serra, Dirceu, PTralhas, Trotzky, Plínio, Marina, ora um, ora outro? E aí a tal Revolução, que continua conforme Trotzky, é só ir trocando o Pelego da vez, cada um gritando que "A luta continua"?... Enquanto isso o Feudo-ouro-pagante continua montado sobre todos os servos que moram nas terras dos feudo-vassalos nomeados Reizinhos Sazonais descartáveis ao gosto de um Senhor do Ouro Global?
 
No Brasil estamos na hora de fazer o certo. É um belo programa, para gente inteligente.
 
Vejam mais no BLOG e nos resumos ramacheng.


segunda-feira, 1 de novembro de 2010

COMO DEFINIR OU PREVENIR CRISES ECONÔMICAS

AVISO Á MIDIA
EM 31.10.2010 aconteceu algo "como nunca antes se viu" neste país...
Havia dois candidatos...
Cada qual mais incompetente que o outro...
Estava tudo planejado!
Qualquer um que ganhasse estaria tuodo "em casa"... O vencedor elogiaria o vencido...
E o vencido elogiaria o vencedor...
E todos mamariam à solta... Pagariam à Mídia para continuar a cabrestocracia...
Mas, como comecei... Aconteceu algo "como nunca antes se viu neste país"...
Havia dois candidados e estava combinado que os dois ganhariam... Porém, foram derrotados OS TRÊS!!! Dilma, Serra, Lula!!!
Quem ganhou foi o PMDB - maior número de governadores, Deputados e Senado.
Portanto, vai ter Meirelles no Banco Central (é PMDB e time que está vencendo não deve mudar...), algum experiente da velha guarda cercado de técnicos novos na Fazenda (afinal é preciso abaixar os impostos sem criar déficit... e tem um Supercomputador sem uso)... O resto? "É o Resto"!!! Vem aí uma crise mundial "como nunca antes se viu neste Planeta"... Foi anunciada, denunciada, programada, avisada... Não virá de surpresa.
E a Mídia?
Claro!!! Vai continuar sendo paga! Por quem? Por quem tem os cordões do "dim-dim".
E os Militares?
Claro!!! Vão continuar sendo pagos! Por quem? Por quem tem os cordões do dim-dim! Vão ser inteligentes? OS DOIS GRUPOS E Muuito! Se abrirem a Previdência Complementar das Forças Armadas, matam três coelhos sem nenhum tiro!!! Estratégia de Sum Tzu! Se livram de grande parte do déficit da Previdência, Agradam, e o terceiro coelho??? Depois sairá da cartola!!! Hihihihihihi!!!
Matemática Avançada para Políticas Econômicas
Infelizmente os dados estatísticos não bastam para manobrar os fenômenos econômicos.
Há que conhecer matemática.
Um exemplo - Se eu passar a um candidato a astronauta a Teoria do Cálculo de Leibnitz, sem contar-lhe as coordenadas que vai usar, nem o encaixe com a Geometria do Espaço-Tempo, tudo isso fica inútil. Imaginem,como ficam todos esses cálculos se nem conhecemos a Energia ou matéria invisível que preenche tudo? Ainda mais: a matemática da Indeterminação, necessariamente tem que aparecer após o Princípio da Incerteza de Heisemberg.
Do mesmo modo, os Economistas do mundo todo vivem perdidos como baratas tontas com as Políticas Econômicas por desconhecerem o Cálculo do Giro Econômico.
Não vou aqui fazer um Tratado de Cálculo Matemático do Giro Econômico porque é inútil querer que haja o salto quântico respectivo no cérebros dos envolvidos. Eles sempre ficarão tolhidos por não conhecerem os fatores básicos do fenômeno gerador da riqueza. A seguir, não possuem elementos de matemática para raciocinar. Porém, é necessário que entendam no mínimo que o Giro de valores na Economia obedece a uma espiral de amplitude sinoidal oscilante no seu passo, no percurso e nas suas reações às interferências decorrentes de intervenções ou de ressonância entre as fases decorridas e os participantes dos fenômenos.
As Políticas Econômicas desconhecem esse cálculo e sempre quiseram agir de modo intuitivo, como na matemática de Heaveside: "isto é assim porque eu quero". Dessa situação antiquada e feudal é lógico que aconteçam disparates dos quais resultam tantos sofrimentos aos povos e tantas frustrações aos atores desse circo.
Os senhores do ouro Pensam que o fenômeno econômico lhes vai obedecer, como escravo acorrentado na sua senzala.
O hábito feudal escravocrata preside todos seus raciocínios.
No entanto, o Ser que preenche tudo, essência de todos os fenômenos, traçou leis lógicas para tudo. O Giro da Economia, o trabalho em equipe, a síntese do conhecimento, o código secreto da Biblia, os momentos oscilatórios do panorama das cordas, a multiplicação biológica, as variações dos quanta, e outras realidades igualmente fabulosas, todos obedecem ao princípio da incerteza de Heisemberg. Por isso eu tenho que usar essa matemática que é a Matemática da Indeterminação, que rege o giro econômico.
Podemos assim calcular de modo matemático as crises econômicas para definir as políticas corretas a serem seguidas. Nesse exagero do intervencionista feudal escravagista, ele está perdendo a noção de suas limitações e acredita poder globalizar a Escravidão para sempre.
Se quisermos continuar a caminhada no rumo democrático, há solução, sim senhores!
Trocado em medidas quânticas (bem miudinho... e em números) isso é bem simples e inteligível: Abaixar os impostos! A espiral do giro econômico não pode chegar à inércia como tem chegado nos países governados por bolchevistas aloprados como URSS, Cuba, etc. onde a apatia já é tanta que o povo não aceita mais tomar iniciativas e participar do giro de valores. Ficam à espera do Estado máximo que prometeu fazer tudo. Temos que voltar ao Estado mínimo, porém eficiente.
No Brasil temos já as ferramentas neutras para fazer isso: um supercomputador da Receita e os sistemas de Fundos Privados para a Previdência Social.
Nós poderíamos dar aqui a fórmula desse manejo informático para libertar a economia do feudalismo. Porém isso exige interlocutor habilitado que nos traga os dados convenientes, extraídos desses registros, para dizer-lhe o que mudar e o que conservar como está nessa cipoeira de algemas tributárias.
Posso assegurar que o objetivo central do Tesouro não terá que ser esquecido - Arrecadar o valor que é necessário para cumprir o orçamento. Sem isso não há estrutura para nossa proposta de Condomínio da Nação.
Temos que mostrar com o Computador que a redução nas alíquotas tributárias aumenta a Receita.
Mostraremos que, sem tantas guias feudalistas e com mais prazos para recolher os tributos, ambas as providências já são "redução de alíquotas"!
Após as provas, talvez possamos exibir os capítulos dessa Matemática Avançada que vai desfazer o mito da Crise! E também os mitos das Conjunturas punctuais inevitáveis, insolúveis, e da Miséria Fatalista.
Qual é afinal, o objetivo a alcançar PARA O NOVO ESFINGE-GOVERNO?
TEMOS QUE CONSEGUIR RECEITAS PÚBLICAS SEGURAS, CONSTANTES, ACEITAS POR TODOS (QUEM PAGA, QUEM ADMINISTRA, QUEM RECEBE os benefícios).
E ISTO RESULTA DE PRODUTORES PRÓSPEROS DE COISAS SAUDÁVEIS QUE DÊEM SEGURANÇA E RENDAS PARA TODOS.
PORQUE ASSIM DO OUTRO LADO HAVERÁ SEMPRE CONSUMIDORES SAUDÁVEIS, LONGEVOS, EM PAZ E COM RENDAS PARA COMPRAR COISAS SAUDÁVEIS, PACÍFICAS E RENTÁVEIS...
PORÉM, ANTES DE DAR TIROS NO PÉ... MUITO CUIDADO!!!