domingo, 28 de março de 2010

TESLA-HAARP-UFOS-TUNGUSKA

OS FATOS CITADOS SOBRE TESLA E SOBRE A EXPLOSÃO EM TUNGUSKA SÃO MANIPULADOS ABAIXO COMO UMA FICÇÃO.

(Vocês não devem acreditar em ficções, certo?)

Trechos da Biografia de TESLA:

Nikola Tesla nasceu em 9 de julho de 1856, na vila de Smiljan, na Croácia.

Durante sua infância, Tesla adoeceu repetidamente. Ele sofria particularmente de um mal no qual flashes cegantes de luz apareciam diante de seus olhos, freqüentemente acompanhados de alucinações. Na maioria dos casos, as visões eram ligadas a uma palavra ou item que ele poderia vir a encontrar no futuro, simplesmente ao ouvir o nome do item, ele involuntariamente o visualizava em perfeitos detalhes.

Tesla passou por outro trauma debilitante poucos anos depois de sua recuperação da cólera. Desta vez, a natureza da doença e suas causas eram um completo mistério. Os sentidos físicos de Tesla, que sempre haviam sido excepcionalmente aguçados, inexplicavelmente tornaram-se hipersensíveis, paralisando com uma superabundância de sensações.

Tesla iniciou sua educação superior no instituto politécnico de Graz, perseguindo o estudo no tópico que mais o fascinava: eletricidade. Ele havia se formado com boas notas no colegial, mas sua dificuldade ao desenhar o impediu de se exaltar nos cursos técnicos. Tesla tentou tirar o melhor proveito possível da situação ao prometer para Edison que ele poderia levar a tecnologia DC existente até seu mais alto nível possível. Ele prometeu aumentar a eficiência de dínamos em 25% em dois meses. Céptico, Edison disse a Tesla que se ele assim conseguisse, ele lhe pagaria cinqüenta mil dólares.

Exercendo um esforço massivo, virtualmente sem paradas, Tesla conseguiu cumprir com a promessa, melhorando os dínamos por uma margem até mesmo maior do que a prometida a Edison. Mas, quando pediu por seus cinqüenta mil dólares, Edison recusou-se a honrar o acordo, dizendo que estava apenas brincando.

Em 1891, Tesla desenvolveu a invenção pela qual seu nome é mais conhecido hoje: A bobina Tesla. Simples o bastante para qualquer interessado construir, e totalmente funcional em modelos caseiros, ela era uma inovação impressionante, que foi a base para o rádio, televisão, e meios modernos de comunicação sem fio.

Ele decidiu transmitir a energia através do solo. Isso faz pouco sentido em termos elétricos convencionais, uma vez que a superfície da Terra é literalmente tida como "a terra" – um receptáculo usado para descarregar energia em excesso de um condutor. Mas Tesla descobriu que se ela fosse carregada o bastante, a Terra tornar-se-ia o condutor, e não o inverso. Neste sentido, todo o planeta poderia ser transmitido em um colossal transmissor elétrico.

Em 1899, a logística impediu Tesla de conduzir os experimentos necessários dentro dos arredores da cidade de Nova York. Um advogado do Colorado, chamado Curtis, quem havia defendido Tesla na corte em certa ocasião, ofereceu ajuda a Tesla em montar um campo de testes em Colorado Springs. Por esse tempo ele declara que haveria marcianos para visitar-nos e deveríamos recebê-los como irmãos.

Quase falido e observando os Estados Unidos à beira da guerra, Tesla sonhou com outra invenção que pudesse interessar os militares: o raio da morte. O mecanismo por detrás do raio da morte não é bem compreendido até hoje. Ele era aparentemente uma espécie de acelerador de partículas. Tesla disse que ele era uma melhoria de seu transformador amplificador, que concentrava energia em um fino raio tão concentrado que ele não se dispersaria, mesmo a grandes distâncias.

Robert Peary estava fazendo sua segunda tentativa em se chegar ao pólo norte. Criptoticamente, Tesla notificou a expedição que eles estariam tentando entrar em contato com eles de alguma forma, e eles deveriam relatar qualquer coisa incomum que eles observassem. Na noite de 30 de junho, acompanhado por seu associado, George Scherff, na torre de Wardenclyffe, Tesla apontou seu raio através do Atlântico, para o Ártico, a um ponto calculado como estando a oeste da expedição de Peary.

Tesla ligou o equipamento. De início, era difícil dizer que ele estava funcionando. Sua extremidade emitiu uma luz pálida, dificilmente notável. Então, uma coruja voou de seu ninho no topo da torre, na direção do raio, e foi desintegrada instantaneamente. Isso concluiu o teste. Tesla observou os jornais e enviou telegramas para Peary na esperança de confirmar a efetividade do raio da morte. Nada apareceu. Tesla estava pronto para admitir a derrota quando recebeu notícias de um estranho evento ocorrido na Sibéria.

Em 30 de junho, uma enorme explosão havia devastado Tunguska, uma área remota na floresta da Sibéria. Quinhentos mil acres quadrados de terra foram instantaneamente destruídos, o equivalente a quinze megatons de TNT. O incidente de Tunguska é a mais poderosa explosão ocorrida na história, nem mesmo subseqüentes explosões termonucleares ultrapassaram sua força. A explosão foi audível a 930 quilômetros de distância, aproximadamente. Os cientistas crêem que ela foi causada por um meteorito ou fragmento de um cometa, embora nenhum impacto evidente ou restos minerais de tal objeto jamais tenham sido encontrados.

Em 7 de janeiro de 1943, Nikola Tesla morreu em Nova York aos 87 anos. Ele estava literalmente quebrado, vivendo no hotel New Yorker.

TUNGUSKA:

NO LIVRO "INTELIGÊNCIA NO UNIVERSO" (Roger A. Macgowan & Fredrick I. Ordway) desde as págs.392 até 403 abordam os autores o acontecimento de Tunguska como uma possível tentativa de aterragem de nave extra-solar que explodiu no local. Com um gráfico explicativo e com fotografias de restos de árvores da área, documentando como os investigadores russos examinaram o local, cita textualmente as conclusões inconclusivas. Cita testemunhos e relatos da época indicando que ficou uma nuvem luminescente nos céus por muitos dias e que a explosão ocorrida foi ouvida a mais de 600 km do local, casas e vidros foram partidos a mais de 50 km. Expedições de estudos aconteceram em 1921, 1927, 1929, 1938, 1959. Três teorias foram levantadas para explicar os acontecimentos, todas acreditando em fenômeno não terrestre: Meteorito, Nave alienígena, Cometa. Para Meteorito nada consegue dar provas aceitáveis. Para nave de reator atômico, a maioria acha argumentos. Para cometa de algum material dentro de gelo, os analistas opinam sobre anti-matéria. Todos percebem que a explosão teria acontecido sem tocar o solo. Todos concordam que a potência da explosão ultrapassou o que hoje consideramos uma bomba Megatômica de Hidrogênio. Pelos testemunhos, o objeto era um grande cilindro extremamente iluminado, viajando a alta velocidade de sul para norte e a explosão deixa quase intactos troncos de árvores ao centro e a devastação derrubou todas as árvores em leque com as copas caídas para o sul.

NOSSA FICÇÃO.

Vamos divertir nossos leitores. Não desejamos que vcs acreditem nisto, pois é uma ficção. Apenas vamos costurar os dados de outro modo. Partimos do pressuposto de que a Bíblia é nosso ponto de referência e a ficção deve aceitar os dados bíblicos para ajustar nossas suposições a esses dados.

Nos tabletes sumérios se conta dos deuses que criaram o homem. Ali se diz que após o Grande Dilúvio eles se retiraram para uma Quarta Região da Terra.

No Livro de Jó conta Moisés em uma parábola os motivos do sofrimento humano, depois de haver explicado no Gênesis que o homem foi feito para não morrer, mas, atendeu a sugestão de um Inimigo Serpente e passou a morrer. Diz no Livro que explica o sofrimento que o Inimigo informa que "rodeia a Terra em suas naves e passeia por aqui" e desafia Jeová a entender que o homem prefere o mal... O Senhor de Jó dá-lhe um tempo para fazer as provas mas exige que não tire a vida do homem. Em toda a Bíblia se conta da presença de seres superiores e de corrupções intermináveis feitas por seres malévolos...

Na Caxemira em templos Budistas há documentos que nos fazem saber que Jesus Cristo era previsto por eles, devendo ir reconhecê-lo, ajudá-lo, e isso se completa com os Reis Magos que vieram cumprir a missão. A essência dessa vinda foi informar que um dia terminaria o prazo dado no livro de Jó e a intervenção afastaria o Inimigo e nos seria devolvida a condição de saúde e harmonia anteriores.

Por toda a História humana existem acontecimentos só explicáveis aceitando que somos visitados e sofremos interferências maléficas e benéficas de seres que não se mostram claramente em nosso planeta.

As pesquisas de Allan Hynek para a Nasa deixaram bem claro que os acontecimentos estranhos de objetos voadores não identificados são coisas terrestres de campos ou invisíveis ou subterrâneos.

As tão citadas mensagens de extra-terrestres são uma barafunda de conceitos, citações de origens, todos querendo aparentar boas intenções, mas sempre fugindo de contatos sérios...

Muitos fatos de perturbações mentais são ligados a essas interferências.

Leonardo da Vinci, Boscovich, Oliver Heaveside, Tesla, e outros inventores à margem das ciências oficiais, se somam hoje com os Boriskas... e quejandos. Tudo isso só faz sentido costurando uma ficção de "guerra pelo domínio do homem", entre duas facções localizadas em algum ponto da Terra.

DESFECHO DE TUNGUSKA?

Os Pressupostos: Tesla foi um humano "invadido" pelos invasores citados por Moisés no livro de Jó.

Ele deveria cumprir um programa dentro dessa guerra. Supomos que a tese de Tesla é meia verdade - a superfície seria como a placa externa de um capacitor cuja placa interna os intra-túneis poderiam compor e fazer entre as duas uma formidável diferença de potencial elétrico a ser descarregada sob condições que esconderam de Tesla.

Hoje devemos concluir que a tal Ilha do Algures citada por Einstein é a mesma "Cidade de Deus", ilha acima das nuvens de Sto Agostinho e também é a Quarta Região da Terra só acessível por foguetes ou nas asas das águias, citada nos tabletes sumérios.

Como entender os fatos: Vamos supor que nossos aliados bons tenham diversas ilhas acima e o Inimigo diversos "Mundos Inferiores".

O Almirante Peary estaria caminhando por baixo de uma ilha Hiperbórea, mas Tesla não sabia dessa ilha flutuante... Os Infernais que o manobravam estavam preparando um ataque ou ocupação de área no polo norte,sob essa ilha. Mandaram que ele fizesse a descarga elétrica que eles haviam montado sob a torre de Colorado Springs, para distrair ou atingir a ilha Hiperbórea. Esses Seres nossos aliados atacados, simplesmente desviaram os raios da morte para a nave que vinha já na Sibéria de sul a norte e a desintegraram sobre Tunguska. A ligação irrefutável de que algo une os dois fatos com os conhecimentos do passado é a coincidência de culminar ambos os fatos em 30 de junho de 1908. Tesla percebeu a "coincidência".

Outros fatos dessas áreas presenciaremos nos próximos anos.

Consequências: HAARP seria um desses trabalhos "cedidos" pelos Inferos.

O documento Tunguska não é positivamente nenhuma prova da presença de marcianos ou sirianos ou pleidianos... Como amostra terrestre do que acontecerá se o ataque ínfero acontecer... Tunguska é um aviso muito claro do poder que está nas ilhas acima das nuvens. Esse Poder não brinca em serviço.

Mas isto é uma brincadeira. Não precisamos acreditar em ficções.

Mais ensinamentos expomos em

http://pt.shvoong.com/writers/ramacheng

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