sexta-feira, 6 de junho de 2008

BIBLIA,TEXTOS PERDIDOS - DE SIMEÃO p/SUNTZU

O LIVRO DE SIMEÃO (PARA SUNTZU)
(TEXTO P/VOL VII DO GEA)
RESUMO - No texto do livro sobre Moisés estamos levantando a questão de existirem outros livros que a nossa Biblia não acolhe e ficamos somente com os ligados a Moisés. Há outros pouco lembrados de que temos vestígios e referências. Posso mencionar "O Segundo Livro de Abraão, O Diálogo de Jacó com o Anjo, Original do Keybalion, O Evangelho dos Reis Magos, O Livro das Riquezas segundo José do Egito, A história de Zarah, A Rainha de Sabá, Moisés na China e no Ladack, A Volta de Enoch e Elias, Melquisedeque de Salém, As Profecias de Lamec" e este de que vamos levantar alguns dados - O LIVRO DE SIMEÃO.
Segundo deduzimos, trata-se do texto precursor das Artes Guerreiras e que foi recebido por Jacó de seu avô Abraão como documento de antes do Dilúvio. Há uma série muito grande de livros Bíblicos desaparecidos. Alguns estão ainda vivos no lendário e na tradição popular das tribos dispersas. Outros foram resumidos por Moisés ou profetas posteriores em seus textos conhecidos. Mais outros nunca foram realmente escritos pois eram de  memória e finalmente alguns dormem em arquivos inacessíveis ou secretos em cópias ou documentos originais que poderiam revolucionar o conhecimento humano e não estão disponíveis por motivos que só os guardiãos sabem.
 
Este artigo é para falar do LIVRO DE SIMEÃO. Se bem lembram meus leitores, Simeão é o pai da tribo da Guerra...Ele, segundo filho de Jacó e Lia, com Levi, terceiro filho, fazem a sangueira de Siquém, para vingar a honra de Dinah, filha de Jacó e Lia, portanto irmã dos dois de pai e mãe. A bisbilhotice popular garante que havia mais irmãs deles na casa de Jacó e fala-se ainda em um filho homem dessa relação do príncipe de Siquém com Dinah. Jacó mudou dali com urgência após a matança, com toda a família. O menino nasceu órfão de pai por causa dessa matança. Depois, no Egito, Simeão e seus descendentes que guardavam os segredos das estratégias, foram treinar os Exércitos dos Faraós. Esses mestres hebreus da tribo de Simeão migraram pelo mundo levando os conhecimentos acumulados nos arquivos de Simeão, ensinando as artes guerreiras dos deuses sumérios. Este é o LIVRO DE SIMEÃO. Segundo tradições cada filho de Jacó levou um manual vindo da Caldéia via Abrão, Isac e Jacó. Por exemplo Isacar levou o livro das invocações e Nostradamus usou e queimou.
 
Não sabemos de texto nenhum que tenha copiado algum manual dessa época. Porém, sabemos que os simeonitas eram mercenários constantemente contratados por outros países, migrando desde o Egito e durante os quarenta anos de deserto sob Moisés, sem parar. Isto explica que, sendo muito prolíficos, sua tribo se reduziu durante o Êxodo.
 
Sabemos que a China foi ponto alvo da migração dos Asieritas, Simeonitas, e Levitas, especialmente os deserdados por algum motivo, como seria o filho de Dinah. Este teria casado com uma filha de Simeão e seu herdeiro recebeu o mesmo nome de Simeão por parecer-se demais com o avô, belicoso, estudioso das estratégias militares e descontente com a vida pacata dos pastores no Egito. Lá na China, chegado com essa apresentação pelos primos asieritas de olhos obliquos, bisnetos de chins pela mãe Singh Pha ou Zilpa serva de Lia, concubina de Jacó que gerou Asier, cuja arte era a da comida, bonitão e sexy no dizer de sua madrinha Lia... Não fica difícil identificar o nome Simeontson (herdeiro de Simeão) ser traduzido para SUN TZU. E mais fácil ainda se entende que tenha um filho chinês de nome Wang Chi, o teórico que escreveu A Arte da Guerra, em chinês, que o pai provavelmente não escreveria. Da sua linhagem familiar nasceram de futuro diversos estrategistas chineses, sendo SUN BIN o mais famoso pela história dos estrategistas dos Reis Guerreiros na unificação da China. O filho deste seria Pan Bin que registrou as peripécias do pai e suas lições de estratégias.
 
A fama do primeiro SUN TZU deve derivar de um feito de guerra já ao chegar à região dos Vales de uma província Central. Era 1500 AC. Ele desbaratou as quadrilhas de salteadores dos tais Vales das Sombras com a capacidade de manejar a espada em espaços reduzidos e dividir os inimigos atacando cada grupo em separado com forte e treinados guerreiros.
 
Isso virou lenda e a auréola de estrategista fez escola e convenceu aos chineses nômades até essa época, a fazer cidades fortificadas e fixas. Seu filho Huan Chin ou Wang Chi foi quem compilou os debates que hoje conhecemos como Arte da Guerra. Por isso alguns dizem que esse era o verdadeiro Primeiro Sun Tzu. Esses textos teriam como base o Segundo Livro de Abraão, de onde saíu a história dos Cinco Reis contra Quatro citada na Biblia e aparece a bênção de Melquisedec e o dízimo dos saques. Esta referência ao Sacerdote do Altíssimo ficou sem inteligibilidade quanto ao Reino de Salém, ou terra dos deuses, por terem excluido o Primeiro Livro de Abraão, sobre o Eu Sou. Levi é quem guardou estes escritos do bisavô e começou a construção da tese do Deus Jeovah, levada também por um filho de Levi, deserdado, na mesma caravana do simeonita, ensinando os Caminhos de Jeovah (TAOs-Wah) em cima da tese sumeriana dos Elohin e Nefilin, levando no futuro Moisés á Grande Busca da Terra dos Deuses, resultando na escrita do "Livro", "Escrituras", ou "Biblia".
 
Até Pan Bin, as reformas do livro de Simeão enfatizam o Caminho Divino (TAO) que preside o uso da Força na defesa das Nações.
Retomando a saga do Livro de Simeão, temos que anotar que já ao tempo de Pan Bin e Sun Bin, os estados guerreiros não respeitavam mais a moral e desconheciam o TAO. E foi desses textos a cópia levada por Marco Polo para a Itália entre os anos de 1300 e 1400 de nossa era.
 
Maquiavel escolheu a parte que convém aos poderosos para escrever seus "Conselhos ao Magnifico Lourenço de Medicis", ou "O Príncipe".
Montesquieu usou sesse informe "maquiavélico" para orientar a realeza dos Reis Sol da França e, ainda nessa Corte, um nobre de nome July redigiu uma inspiração maior das Sombras com o nome de "Diálogos de Mefisto". Nesta ficção ele "imagina" (ou psicografa) um encontro de Maquiavel e Montesquieu no Inferno, planejando o nascimento de um Grande Ditador que viria para dominar o Planeta inteiro. Desse texto resulta uma versão antijudaica por ordem da Corte do Czar Nicolau II, sob orientação do general Kolchack. Esse livro recebeu o nome de "Protocolos", acusando 90 sábios que se haveriam reunido em algum lugar secreto da Europa para planejar a conquista do poder global. Enquanto isso as regras do maquiavelismo se passavam às máfias da Itália, a Cosa Nostra Siciliana e aos ramos da Economia Imoral ou Capitalismo Selvagem.
 
Inicialmente Kolchack atribuia esses Protocolos ao Bolchevismo, o que nos parece muito inteligível, entre o materialismo dialético de Marx e o programa de violência  para impor o Comunismo adotado pelo PARTIDO COMUNISTA ALEMÃO. Porém, o Bolchevismo stalinista mudou o enredo para definir os Judeus como o "bode" expiatório e Hitler aceitou em seu programa o texto dos Protocolos como sendo realmente projetados pelos "Sábios de Sião". Daí em diante, Stálin apagou o que havia mandado dizer... Havia outro trouxa para dizer a mentira e fazer a perseguição aos judeus, mesmo sendo de sangue judeu.
 
O texto que eu tive em minhas mãos, editado por clandestino sem registro, apresentava como prefaciador o ministro do governo Vargas, Oswaldo Aranha. Embora alegasse que o publicava para desfazer a mistificação, contém toda a "informação" de que eram "Sábios de Sião reunidos para projetar o domínio Judaico mundial". Temos que repor a Verdade em seu lugar.
 
Podemos mudar os termos desse material desde o título para "Protocolos dos filhos do Dragão" e restaurar a ficção de July onde se fala em "destruir os humanos originais e seus possíveis aliados para trazer Mefisto como Ditador total".
 
Para concluir estas anotações sobre o Livro de Simeão, devemos lembrar que desde o original sabe-se que existe acima de nós aqui na Terra um Reino do TAO ou da Luz, que acompanha essa invasão das sombras praticada sobre o "trigo" que aqui foi plantado com o "joio" que o inimigo semeou.
A hora da colheita vem chegando.
 
E o Livro de Simeão ressurge como defesa do TAO (Caminhos de Jeovah) e vai ser usado para defesa do Império do Bem.


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