sexta-feira, 16 de maio de 2008

" Impactos ambientais peloo uso de animais para alimentação"

 
CANIBALISMO SEC XXI
  
 A Sociedade Vegetariana Brasileira (SVB) produziu o caderno "Impactos ambientais do uso de animais para alimentação", que, com o respaldo de fontes como ONU, WWF e IBGE, expõe dados quanto aos impactos ambientais da produção industrial de carnes. Seguem algumas informações presentes no estudo:
 
* No Brasil, em média, um quilo de carne bovina é responsável por 10 mil metros quadrados de floresta desmatada.
* Os 75 milhões de hectares já transformados em pasto, só na Amazônia, representam uma área 50% superior a toda área agrícola do Brasil
* Uma vaca leiteira brasileira consome 90 litros de água por dia (levamos em conta a água para asseio); enquanto um favelado de um país pobre tem acesso, em média, a 20 litros.  * Uma fazenda com 5 mil bovinos produz a mesma quantidade de excrementos de uma cidade com 50 mil habitantes, com a diferença que, nas cidades, o esgoto é minimamente tratado e nas fazendas, não.
* Nos Estados Unidos, metade de toda a energia usada na agricultura é gasta apenas na criação de gado.
* A criação de animais é responsável por 18% e 25% das emissões mundiais de dióxido de carbono e metano respectivamente. Esses gases são os principais causadores do aquecimento global.
* 50% dos cereais produzidos no mundo e 35% das capturas pesqueiras alimentam animais criados nos paises do hemisfério Norte. 
* É possível alimentar 40 pessoas com os cereais normalmente usados para gerar apenas 225 g de carne bovina.
Para ler ou obter o caderno: www.svb.org.br.


PERGUNTO: Você é canibal?
Mas, o que você considera ser um "canibal"?
Quando Cortez chegou ao México, os Aztecas comiam carne humana servida em pedaços no açougue como qualquer outra carne de animais. E o abate dos condenados para servirem de alimento do povo se revestia de rituais sagrados com facas abençoadas, orações, vestes sacerdotais e métodos divinos de sangrar, cortar, distribuir.
O horror com que esse "costume selvagem"foi recepcionado pelos "cristãos", jamais foi compreendido pela então religião oficial de Mexitli, que via o abate a tiros, lanças e espada que seus invasores espanhóis praticavam, invadindo e matando com ódio, só para ver estraçalhados os índios, sem piedade e sem utilizar a carne!
Deixemos de lado esse choque de canibalismos incompreendidos, porque as filosofias que justificavam cada parte podem levar-nos a profundas depressões psicológicas.
Hoje, as áreas cultivadas para "alimentos" possuem também esse ingrediente de choque pavoroso entre duas "culturas". De um lado há alimentos que são colhidos e diretamente usados pelos seres humanos, sendo alguns puros, naturais, saudáveis, como mel de abelhas, frutas, hortaliças, legumes. Devem representar de 7 a 8% das terras cultivadas e são sonegados à vasta maioria dos seres humanos, 4,5 bilhões de infelizes que não utilizam o mínimo que a sociopsicopatologia nutrológica conseguiu declarar como dogma da Religião Ingestiva Oficial.
Os outros 92 ou 93% das áreas plantadas se destinam a vícios como feijão, arroz, papoula, fumo, álcool, açúcar, coca, café,etc. SOJA/MILHO/CEREAIS como trigo e outros, afora reservas para algodão e outros produtos para indústrias, fazem o grosso do uso dessas terras  
declaradas agricultáveis. Só que, mais de metade desses produtos se somam às incalculáveis pastagens para bois, cabras, e outros animais serem alimentados e produzir carnes, leite, ovos, etc. Isto tudo"alimenta" a gula de menos de 1/3 da espécie humana, impedindo os 2/3 desnutridos de alcançar sua satisfação mínima oficialmente declarada necessária. Ou seja, o que sobra nos esbanjamentos de carnes e produtos animais exibidos provocadoramente em todas as mídias é o que fica faltando na carne dos desnutridos não atendidos.
Ninguém pode deixar de ver essa carne humana faltante no mundo dos excluidos sendo consumida como carne animal por substituição de usuários.
No confronto filosoficoespiritual dos fatos é isso o que está acontecendo: o banquete carnívoro é CANIBALISMO! (INDIRETAMENTE ESTÃO COMENDO CARNE HUMANA).
Não vamos insistir nessa expressão...
Vamos erguer nossas preces ao Bom Deus para que o Bolchevismo que assola o mundo pretendendo globalizar-se, não prossiga com seus Planos de total destruição da espiritualidade, da moral, do caráter, das famílias, de todo respeito pela pessoa humana e pelas suas propriedades, transformando tudo em escravidão ao Estado Deus, sem família, sem Pátria e sem propriedade.
Como esse Estado Deus vai fazer o milagre de fornecer as "proteinas superiores" aos seus burocratas e apaniguados, com a dura realidade das inundações, terremotos, vulcões, secas e hordas de sem terras impedindo de produzir?
Se não há alma imortal a respeitar...
Morreu... acabou!
Reaproveitar as proteinas superiores depois que acabarem bois, cabras, porcos, ovelhas, galinhas, cavalos, jégues, cachorros, gatos, cobras, lagartos, leões, chimpanzés, é bem lógico que o passo seguinte seja perguntar: para que enterrar ou cremar os mortos?
Mais um passo ainda mais lógico será: para que esperar que morram? Escolhem-se os quecometeram crimes, depois os que se opuserem ao Estado, depois os que esboçarem qualquer reação ao poder que serve as proteinas... Drogas ajudam, né?
E daí dem diante, por que não tratar bem os humanos de abate, engordá-los? Talvez o bio-diesel dessas banhas seja útil...
Podem até alegar que houve o precedente Azteca! E que o canibalismo NUNCA FOI EXTINTO.
Esses raciocínios são lógicos e coerentes com a lógica do Materiaslismo Dialético Marxista. Só há um óbice por enquanto: ainda há quem não pensa assim.
Bem! O sistema de ensino já está mudando tudo isso e esse óbice acaba.
Quem sobrará para ver? Você?
As ossadas e cinzas de Auschwitz que falem! Assim foi! Assim será!
Se não pararmos com esse Hospício Populo-nazi-mafio-bolchevista, aconteceerá.
E ainda haverá quem ensine VIVER DE LUZ? 
TEMOS SOLUÇÕES.

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